Coleção pessoal de ketantonio

101 - 120 do total de 509 pensamentos na coleção de ketantonio

⁠A gente sempre termina um ano planejando o próximo...

Fazer a viagem dos sonhos...
Cuidar melhor do corpo e da saúde...
Conquistar novas amizades...
Comprar a casa ou o carro tão sonhado...
Aprender uma nova profissão ou uma outra língua...
Ter novas experiências...
Reunir mais vezes com a família e os amigos...
Conhecer o amor da vida, casar, engravidar...
Namorar mais o cônjuge, brincar mais com os filhos, passear mais com os cães...
Ter mais paciência, viver com mais leveza, pensar na solução e não no problema, aproveitar mais cada momento...
Dar mais importância e valor as coisas simples da vida...

São alguns dos planos que geralmente fazemos em todo final de ano, para que o ano seguinte tenha um propósito e seja, de fato, "um feliz ano novo".

Mas, é a tal história... "O ano que vem eu vou!"... "O ano que vem eu faço!"... "O ano que vem eu consigo!"... "O ano que vem eu começo!"... "O ano que vem"...

Bom, o ano que vem é muito tempo para algumas coisas. Para muitos, o ano que vem nem chega. O ano que vem ainda nem veio!

Todo ano que vem, traz consigo uma porção de outras coisas não planejadas, muitas não esperadas, ou grandes surpresas que chacoalham a vida de todo o mundo.

O que é que cada pessoa na terra esperava do ano de 2020? O que cada um planejou para esse ano, que teve de ser interrompido ou adiado?

Um ano que nos marcará para o resto de nossas vidas, também será um marco para a nossa superação individual e coletiva, algo que todos nós desejamos e oramos para que aconteça a partir do próximo. Um ano que, para alguns, deverá ser esquecido. E para outros, um período de muita aprendizagem para ser sempre lembrado.

Algumas coisas não podem esperar...
O que puder fazer agora, faça sem demora!

Pequenas coisas não precisam de planejamento ou da oportunidade perfeita. As vezes uma simples atitude é o que basta.

Que Deus abençoe para que 2021 seja um ano de recomeços e boas coisas para toda a humanidade.

Fé e força para o nosso ano novo.

⁠Podem me chamar de pessimista, mas eu creio que a maioria piorou, em vez de evoluir, com essa pandemia.
Mas também acredito que tem muita gente boa por aí que não precisa de grandes esforços, nem eventos catastróficos, para serem pessoas melhores.
Humanidade tem a ver com caráter e coração, e não com circunstâncias.

⁠Tempos difíceis nos tornam mais resilientes, mais humanos e também revelam as relações mais fortes!

⁠Fui procurar a felicidade e encontrei o Pilates!

⁠Saudade do tempo de que quando falávamos em "onda", a única coisa que vinha em mente era o mar...
*Sobre a pandemia, em que a "nova onda" é sobre o contágio.

⁠O problema de sermos bons ouvintes é que muitas vezes não somos "escutados" e aos poucos vamos perdendo a capacidade de falar.
O silêncio e a solidão acabam sendo nossos únicos confortos.

⁠É fácil ser monge em um mosteiro.
O duro é conseguir manter a paz interior e ter a tranquilidade em lidar com a vida louca do mundo aqui de fora.

⁠Pareço normal, mas costumo ficar admirando o trabalho de equipe das formigas.
Observo com atenção o esforço que fazem para carregarem algo tão maior e mais pesado do que elas, de forma que uma só não conseguiria.
Elas se esforçam, juntas, enquanto outras vão chegando e procurando um espaço para também cooperarem. Chego a procurar, mas não encontro nem ao menos uma parada, tipo "sentada" só olhando sem fazer nada, enquanto as outras dão duro. Se não estão cooperando aqui, estão procurando trabalho ou carregando alimentos menores ali.
Incrível que até as formigas, que são irracionais, se importam umas com as outras vivendo em comunhão e comunidade.
E nós aqui, falando de amor e humanidade, enquanto exploramos uns aos outros em prol do nosso ego e da nossa individualidade.

⁠O "rei" Pelé fez aniversário recentemente e um bando de idólatra proclamou calorosas homenagens (leia-se culto) a pessoa dele...
A própria mídia e diversos famosos sempre tendem a colocá-lo num pedestal, mesmo sabendo do absurdo que o tal "rei" cometeu com a própria filha.
Lendo os comentários das matérias e das redes sociais, entre muitos argumentos sensatos, têm sempre aqueles que tentam se justificar através da máxima:
"As pessoas precisam aprender a separar o pessoal do profissional!".
(Como se isso fosse possível)...
Não... Não precisamos - e NÃO DEVEMOS - forçar tal separação de personalidade!
Aliás, o que não poderia acontecer é ter pessoas achando isso normal e moralmente justo, como desculpa para endeusarem homens, quaisquer que sejam, ainda mais esse tipo de ídolo que se aproveita dessa máxima e da própria fama para cometer suas bizarrices.
Vemos muitos casos de famosos que praticam crimes, boa parte deles do meio futebolístico e da religião, e continuam a ser promovidos (e gozam disso).
Já pensou se essa moda pegasse para os meros mortais e todo mal caráter fosse "absolvido" por essa máxima? Como seria isso na lei?
Um pai comum que não quisesse reconhecer e assumir um filho, não seria preso pois teríamos que separar o fulano "pessoa" do fulano "pai"?
Ou seria possível dividi-lo ao meio para só uma parte dele (a parte falha) ser punida? Afinal, nem todo homem nasceu para a paternidade. Ou só o Pelé pode escolher de qual filho quer ser pai?
Não é à toa que muitas celebridades por aí fazem coisas horríveis, e quando são pegos, basta que aleguem dupla personalidade para transformarem-se nas reais vítimas.
Que perigo, se as pessoas tolas tornarem-se maioria no mundo!
Se é que já não são...

⁠O bem que praticamos, só fazemos por uma dessas três motivações:
1- Por justiça, porque é o certo a se fazer e nosso caráter não nos permitiria agir de modo diferente.
2- Por aprovação, porque buscamos reconhecimento, boa reputação e autopromoção.
3- Por investimento, porque desejamos receber gratidão, obter mérito e recompensa de retribuição ou fidelidade.
Quando apontamos a ingratidão em uma pessoa, fica exposto - e automaticamente evidente - o que nos moveu a sermos benevolentes, ou a termos uma atitude íntegra em alguma situação.
Pois a única relação que exige ou espera-se a gratidão (mérito por alguma recompensa) é a comercial; que é quando ofertamos vantagens para o cliente em troca de uma negociação e da sua fidelidade.
A gratidão nas relações fraternais, sejam elas de laços familiares ou de amizade, está mais para um sentimento do que para ação-reação. Logo, esperar gratidão nesses casos é impor uma condição para se relacionar. É querer um “toma-lá-dá-cá”, para fazer valer a nós mesmos o bem que fazemos ao outro. E isso não tem nada a ver com amor! Não com o amor ao próximo. Mas, sim, com o amor próprio, o amor narcisista.
Como diz em 1 Coríntios 13:4-9: O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Ser grato, em um relacionamento de amor, é amar!
Em essência, gratidão é um sentimento que nos move a fazer o que é bom, correto e justo, a quem quer que seja, de forma gratuita, por generosidade e integridade, não por vaidade ou por troca.
Esperar, e cobrar, gratidão da pessoa a quem se ajuda, além de narcisista é diabólico, barganha demoníaca, atitude opressora que emerge de um caráter orgulhoso e soberbo. Da mesma forma que ajudar apenas a quem nos ajuda não nos torna bons, e sim oportunistas de relacionamentos por conveniência.
Que ninguém nos deva nada pelo bem que fizermos. E que ninguém nos cobre com uma mão o bem que fez com a outra.
Minha fidelidade não está nas pessoas, mas sim nos meus valores e princípios. E minha gratidão é exclusivamente a Deus, porque é Ele quem age através de nós, para que o bem e a justiça se estabeleçam.
Aos outros, nada devo, a não ser o amor.

⁠O amor não tem preço, mas tem focinho, patas, pelos e, às vezes, umas pulguinhas.
Adotar é amar de graça!

⁠Qualquer um pode ser candidato. Mas a política positiva se faz com respeito, humildade e boas práticas, a começar pela campanha. E isso, não é para qualquer um!

⁠A campanha política começou...
Já podemos ver guias de calçadas e faixas de pedestres sendo pintadas, matos sendo carpidos, canteiros e praças sendo bem cuidadas...
"Amigos" que não te procuram há anos, começam a "dar o ar da graça"...
Que bom seria se, por essas e outras razões, as eleições fossem anuais.
Não é mesmo?

⁠O amor esfriou? Acabou?
Não... Não é o amor que esfria e acaba.
Amor que é amor não tem fim.
Mas o egoísmo e o comodismo abalam as relações.
As relações, sim, é que acabam.

⁠As pessoas têm mania de colocar a culpa no amor quando do término de uma relação.
"Nos distanciamos, ou, nos separamos, porque o amor esfriou, acabou".
Nada disso!
O que acaba com os casamentos (com os amores, com as pessoas e com qualquer relação humana) chama-se: comodismo.
É a tal história...
"Eu amo, mas já conquistei, já é minha (ou meu), nunca vai me deixar, me ama e faz tudo por mim (é louco, ou louca, por mim), está tudo perfeito e sob controle"...
Tem amor ai? Pode até ser que tenha. Mas o que com certeza tem - e em excesso - é egoísmo e comodismo, coisas que não existem na fase da paixão, no início da relação, naquela mágica e maravilhosa fase da conquista.
A rotina, os problemas, a falta de paixão e o comodismo é o "Quarteto Bombástico". Geralmente nessa ordem, eles vão ocorrendo sutilmente e corroendo os relacionamentos. Quando você se dá conta... Já era! Já foi!
Rapidamente, vira uma relação de amor e ódio, tapas e beijos, até sobrar apenas um estado civil e certa tolerância.
Ou, em casos piores, um não mais suportar respirar o mesmo ar que o outro. Daí, de duas, uma: Ou logo se separam, sem grandes sacrifícios e complicações... Ou (pelo comodismo de sempre) permanecem juntos, buscando em terceiros o combustível para "abastecerem seus tanques".
Volto a dizer, não é o amor que acaba.
Amor que é amor não tem fim.
Mas o egoísmo e o comodismo abalam as relações.
As relações, sim, é que acabam.

Pobre sempre fez isolamento social.

Gente honesta, que não enriquece explorando ninguém e tudo o que ganha é somente pelo próprio trabalho (muitas vezes sendo explorada e mal remunerada), já faz isolamento social naturalmente.

Tudo o que ganha é, exclusivamente, para sobreviver. Pagar contas básicas e comer. Na maioria das vezes, a grana acaba antes de acabar o mês.

Gente assim, já vive numa quarentena constante.
Não vai ao cinema, teatro, shows... Se vai ao shopping, uma vez por mês com a família pra comer fora, é puro luxo! Viajar nas férias (que férias?) de avião, ficar em hotéis, fazer cruzeiros? Não, isso é coisa de classe média-alta. De solteiros sem grandes responsabilidades, de casais sem filhos...

Pobres já praticam o distanciamento social. Não recebem convites para nada, e se recebem, geralmente não podem ir; porque possuem prioridades que as pessoas em realidades diferentes não entendem. E uma utilização errada do dinheiro em um só dia, pode prejudicar o custo de todo o mês.

A verdade é que nesta pandemia os ricos estão experimentando, um pouquinho, a "prisão" que os pobres vivem normalmente. Com a (enorme) diferença que não precisam ir pra rua buscar o pão de cada dia e podem se dar ao luxo de ficar em casa sem passar necessidade.

É ruim ter dinheiro e não ter onde gastar, né meu(minha) filho(a)?

⁠Sempre desconfio de pessoas que precisam estar o tempo todo se autoafirmando ou se justificando...
"Eu sou isso", ou, "Eu não sou aquilo"...
Quem é (ou não é), não necessita falar. As atitudes dizem muito, mas muito mais, que as palavras. E certas coisas estão "estampadas na cara" das pessoas.
Se falácias e promessas bastassem, os políticos seriam os melhores seres humanos do planeta.

⁠Não seja a pessoa que trava a "roda da gentileza", onde tudo para em você. Quando chegar em você, dê o impulso e devolva.

⁠Poder não é ter dinheiro, ter fama e status social elevado. Isso tem outro nome: ilusão. Poder é ser útil, ter boa educação e ser cooperativo.
Nada é mais poderoso do que a união da humildade com a pró-atividade.

⁠Procure ser útil...

Ter quem faça tudo pra você o tempo todo não é questão de poder. É coisa de parasita.

É pobreza, mesmo quando se tem muito dinheiro. Mesmo quando você paga pela utilidade de alguém. Pobreza de espírito.

Até um animal, na sua condição de irracionalidade, busca ter utilidade.

Ninguém gosta de gente inútil, que sobrecarrega os outros, que acha que as pessoas estão ali para servir. E isso não é questão de tão somente se importar com a opinião dos outros, de viver para agradar às pessoas e conquistar aprovação. É questão de não ser um(a) babaca, que passa a vida sendo um fardo que os outros carregam sem necessidade.

Por mais que alguém te ame, essa pessoa não tem que viver uma escravidão por te amar. Mesmo porque dizer sim pra tudo não é amor... É codependência, submissão, de um envolvimento tóxico que vai minando paulatinamente o relacionamento.

Gente folgada que usa os outros para o próprio bem-estar e ao bel-prazer; que não se sacrifica para fazer "girar a roda da gentileza"; que acha que não precisa melhorar suas atitudes e que são os outros que erram por tentar corrigi-la... É alguém com uma grave falha de caráter, com grande tendência a se agravar sempre que encontra (e manipula) pessoas dispostas a alimentar isso.

Poder não é ter dinheiro, ter fama e status social elevado. Isso tem outro nome: ilusão.Poder é ser útil, ter boa educação e ser cooperativo.
Nada é mais poderoso do que a união da humildade com a pró-atividade.

Não seja a pessoa que trava a "roda da gentileza", onde tudo para em você. Quando chegar em você, dê o impulso e devolva.