Coleção pessoal de Kayllanelemos

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⁠Ao enfrentar o destino, sempre esperamos o melhor. Mas, devemos também nos preparar para o pior.

⁠Quando os desejos não se realizam, se transformam em frustração, um sentimento que te prende e te obriga a viver uma vida que não queira.

⁠O destino não está predeterminado. Escrevemos ele com cada uma das decisões que tomamos.

O que importa afinal, viver ou saber que se está vivendo?

Porque quando a dor nos cega, confundimos vingança com justiça. E não existe duas coisa mais opostas.⁠

⁠Só é movida pela raiva produzida pela dor.

⁠A confiança é algo tão frágil, que se pode ganhar ou perder num só instante. Mas nem a confiança, nem o amor, nem a compreensão servem para amenizar a dor que vem com a verdade.

⁠Quando a verdade aparece, é dolorosa demais para enfrentá-la, só resta se refugiar os que te amam.

⁠Era domingo, acidade estava bêbada e vazia. Sempre havia alguém em busca de algo para preencher, seja o copo, a cara ou a alma vaga.

⁠A morte, iguala a todos nós. Rico, pobre, homem, mulher... não a diferença quando bate à sua porta. Só tristeza deixada pelo vazio de quem se foi.

Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.

Me deixa fazer ⁠parte, de alguma parte da sua vida!

⁠Tudo que se pede a Deus com fé no coração será concedido.
Porém, não do jeito que você espera, mas na medida que você
precisa para evoluir.

Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato...
Ou toca, ou não toca.

(...) passava o resto do dia representando com obediência o papel de ser.

Passei a vida tentando corrigir os erros que cometi na minha ânsia de acertar.

... estou procurando, estou procurando. Estou tentando entender. Tentando dar a alguém o que vivi e não sei a quem, mas não quero ficar com o que vivi. Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda.

E o que o ser humano mais aspira é tornar-se ser humano.

Terei toda a aparência de quem falhou, e só eu saberei se foi a falha necessária.

Ah, e dizer que isto vai acabar, que por si mesmo não pode durar. Não, ela não está se referindo ao fogo, refere-se ao que sente. O que sente nunca dura, o que sente sempre acaba, e pode nunca mais voltar. Encarniça-se então sobre o momento, come-lhe o fogo, e o fogo doce arde, arde, flameja. Então, ela que sabe que tudo vai acabar, pega a mão livre do homem, e ao prendê-la nas suas, ela doce arde, arde, flameja.