Coleção pessoal de kassmann

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"Mesmo que morramos carnalmente,
Mesmo que deixemos de existir para o mundo,
Pra alguém, vou sempre viver.
Enquanto alguém que lembrar de mim viver,
Viverei no mesmo corpo, no mesmo coração.
O amor é capaz de retardar a morte,
Principalemte pelo fato de a alma de todos ser imortal."

Por que será que os idiotas são cheios de amigos?

EIS UM PEQUENO FATO:
Você vai morrer.
(...)
REAÇÃO AO FATO SUPRACITADO:
Isso preocupa você?
Insisto - não tenha medo.
Sou tudo, menos injusta
(...)
UM ANÚNCIO TRANQUILIZADOR:
Por favor, mantenha a calma, apesar da ameaça anterior.
Sou só garganta...
Não sou violenta.
Não sou maldosa.
Sou um resultado.

Uma menina feita de trevas.

Ela era a roubadora de livros que não tinha palavras.
Mas, acredite, as palavras estavam a caminho e, quando chegassem, Liesel as seguraria nas mãos feito nuvens, e as torceria feito chuva.

Acho que os seres
humanos gostam de assistir a uma destruiçãozinha

in A menina que roubava livros

"Uma definição não encontrada no dicionário. Não ir embora: ato de confiança e amor."

Até a morte tem coração.

Estou sempre achando seres humanos no que eles têm de melhor e de pior. Vejo sua feiura e sua beleza e me pergunto como uma coisa pode ser as duas.

"Como se dá a alguém um pedaço do céu?"

"Os humanos me assombram"

Será que três minutos podem durar para sempre?, eu me pergunto, mas já sabendoa resposta.
Provavelmente não, respondo. Mas talvez durem tempo suficiente.

Se ao menos pudesse voltar a ser tão distraída, a sentir tanto amor sem saber.

Eu paro de me escutar, porque, para dizê-lo curto e grosso, eu canso a mim mesma

Amava e odiava seu melhor amigo (...) o que era perfeitamente normal.

A menina não o produzia com frequência, mas, quando ele surgia, seu sorriso era faminto.

Eu queria ficar na varanda com ele até o sol brilhar sobre nós dois. Mas não fiquei. Eu me levantei e desci as escadas. Prefiro correr atrás do sol a esperar que ele venha incidir sobre mim.

... assim como outra investida furiosa de gritos de "heil Hitler". Sabe, realmente me pergunto se algum dia alguém perdeu um olho, ou machucou a mão ou o pulso com todos aqueles gestos. Era só estar olhando na direção errada na hora errada, ou estar ligeiramente perto demais de outra pessoa. Talvez alguém se machucasse, sim. Pessoalmente, só posso lhe dizer que ninguém morreu disso, ou, pelo menos, não fisicamente. Houve, é claro, a questão dos quarenta milhões de pessoas que peguei, quando a coisa toda acabou, mas isso está ficando muito metafórico...

Odiei as palavras e as amei,
e espero tê-las usado direito.

A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS - ULTIMA LINHA

'. Uma Verdadezinha .
Eu não carrego gadanha nem foice.
Só uso um manto preto com capuz quando faz frio.
E não tenho aquela feições de caveira que vocês
parecem gostar de me atribuir à distância.
Quer saber a minha verdadeira aparência?
Eu ajudo. Procure um espelho enquanto eu continuo.'