Coleção pessoal de kaike_machado_1

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⁠Sou Mario Quintana, Sou Pablo Nerruda, Sou Vinícius de Moraes, Sou Fernando Pessoa e tantos em um

Mas sou singular

Sou a noite em silêncio perverso
Sou a intensidade da linhas
Sou a pluralidade caótica da minha personalidade
Sou vastidão do mares
Sou maresias das aventuras mais loucas.

⁠Desenha sua boca
Passa sua língua em meu corpo
Desce até embaixo
Cavalga em meu corpo até delirar
Depois deixa eu te dominar até faltar ar
Xinga e grita
Delira esse fogo do ato

⁠Promessas de Intensidade

Não quero palavras ao vento
"Não quero promessas de intensidade"
Eu quero singularidade dos atos
Persistência da conversa
Ruptura de brigas causadas pela nossa intensidade
Maestria do nosso pulsar e toque dos lábios
Lábios que desenham a mais bela poesia
Enfim, eu quero personalidade e valores de um casal de respeito.

⁠Promessas jogadas ao mar

Palavras ao vento
Restos ocultos
Mentiras encenada
Sem vergonha são suas promessas
Atos sujos jogado no mar.

⁠Depressão

Essa perda, ausência de algo lá na infância
Essa tristeza intensa, levaria vários dias sem alimentar
Sem vontade para nada
Jogado na cama no chão na imensa lágrimas e dor
De tanto dias sem alimentar, chegou ao extremo
Não tinha forças para levanta do chão
Foi internado nas esperanças de dias melhores.
Procurou ajuda e buscou solidez.

⁠Ideologia

Vergonha deste país
Bagunçado de sem vergonha
Que viajam para outro país
Debochado do povo
Tomando champanhe e vinho da melhor qualidade.

⁠Natureza e sua essência

Nascimento do dia
Abertura de som, pássaros a cantam
Harmonia singular
Simplicidade da essência de dias intensos.

⁠Processo

Passos lentos
Consistência para permanecer de pé
Evolução sedenta por sucesso
Resistência para alcançar o tão sonhado objetivos.

⁠Eu navegarei

Navegarei amplitude do rios
Vastidão envolvente do respirar
Navegarei linhas cativantes do por do sol
Navegarei nas entrelinhas apaixonante da natureza.

⁠Tempo covarde, pedir um tempo

Tendência de esconder
No tempo raso
Não passa de desculpa esfarrapada
Para procurar liberdade errônea.

⁠Ama(dor)

Amplitude mortal
Mortal do romantismo
Aspiração que reflete dor
De quem foi Ama(dor) de tudo que sentiu.

⁠Amor que virou repulsa

Não quero ver tua face distorcida
Não quero suas linhas tortas
Seus versos falsos não abastecem minha alma
Espero a ânsia de vomitar tuas entranhas da minha alma.

⁠Por do sol e o navegar

Navego nos rios
Navego na intensidade dessa vastidão
Aventura consome minha alma
O por do sol deixa-me em êxtase
Seria completude de um navegador?

⁠Desculpas

Detritos errôneos
Simplicidade para inventar desculpas
Construção única para lavar as culpas
Não admitindo ter.

Eu não tenho amor
Não tenho conexão que incendeia
Só tenho idealizações
Seria romantismo exagerado, um exagero levado pelo abismo do sentir, ou melhor sem ti
Só ilusões vazias restam de um invenção.

⁠Deitamos na calçada
Para trocarmos sorrisos e beijos
Abraços era conexão perfeita para o frio
Pulsar ardente envolve na pegada de tuas mãos
Pulsar faz incendiar ao te abraçar
Somos a simplicidade de um casal jovem.

⁠Céu

Contemplação do mais belo
Extensão de desenhos únicos em sua essência.

⁠O vento leva parte de nós
Nós vivemos intensamente
Nessa leveza ímpar
Consumimos tudo que passou e um dia foi.

⁠Oceano

Essa vastidão de contemplação
Extensão apaixonante
Navega para um horizonte desconhecido.

⁠Sereno

Simplicidade
Esse ser cuidadoso
Recomeçar sem euforia
Para meditar cada passo.