Coleção pessoal de K.Novartes
Não... nunca andei perdido - quiçá confuso - nunca perdido.
Se te pareceu isso é porque miraste em mim teu próprio caminho.
Felicidade.
Não a busco, a permito.
Quando em quando vem me visitar.
Nem sempre a recebo de portas abertas, guardo lá certa dignidade.
A contragosto e com sofriguidão a deixo solta - maldita liberdade!
Mas eu grito - como a mãe por um filho morto... não vá, não vá!
Felicidade.
A palavra nos torna humanos. Se fôssemos privados dela por duas décadas - primeiro de ler e depois de escrever - voltaríamos as cavernas 7 bilhões de vezes mais selvagens
Chocava nos olhos a lágrima que não descia, gélida como o coração que a germinara anos a fio. Até que olhos nos olhos desabaram, como as torres. Percebe também? O calor... o calor voltou a deixá-lo vermelho, menino. Agora pode continuar-se que os olhos já não lhe pesam porquanto o coração lhe é contrito.
Para nós é normal que hajam tantos conflitos. Nossa mente ainda não está preparada para mais de uma verdade sobre o mesmo assunto.
Prevejo o futuro:
Dia 11/11/11, às 11:11:11 haverão milhões de post's como este (um talvez seja seu). Não que isso seja o máximo, só comprova uma certa inutilidade em massa.
Cantei por aí feito passarinho – sem a pretensão de agradar ou desagradar – acometido de uma distração pessoal terrível.
Os homens maus se unem e têm êxito.
Os de bem são tímidos e preferem trabalhar sozinhos, por isso é grande a ineficácia.
Quisera houvessem mesmo crianças minha cara amiga e, que perguntassem curiosas aos pais o significado das "poesias". Que as respotas não fossem remorsos.