Coleção pessoal de JuniorLacerda

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⁠José contou apenas com o amor de seu Pai, que lhe deu uma túnica que, na verdade, se tornou um fardo. Seus próprios irmãos transformaram esse presente em um alvo de suas flechas.

⁠Moisés encontrou amizade em seu sogro nos momentos de adversidade; Davi experimentou a amizade leal de Jonatas; Daniel contava com a confiança de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Poucos falam da solidão de José nos tempos difíceis, onde aqueles que o cercavam estavam mais interessados no que ele carregava: Potifar admirava seu talento como administrador, a esposa de Potifar se atraía por sua beleza, o carcereiro valorizava sua integridade, e o copeiro e o padeiro viam apenas seu dom espiritual.

⁠Na vida, enfrentamos várias fases que nos desafiam de maneiras diferentes. Cada etapa traz suas próprias dificuldades e aprendizados, muitas vezes nos fazendo sentir que estamos em um jogo difícil.
Lembre-se de quando jogava videogame. A cada nova fase, as coisas ficavam mais complicadas, não é? Os desafios aumentavam, e, em certos momentos, éramos confrontados por um Chefão que parecia quase invencível. Lidar com isso despertava uma mistura de emoções: a ansiedade antes da luta, o coração acelerado e o medo de não conseguir vencer.
Na vida profissional e ministerial, as dificuldades podem ser semelhantes. Quando estamos prestes a alcançar um novo nível, as pressões aumentam e nos sentimos desafiados. Cada erro pode nos levar a momentos de frustração, mas também de reflexão. É normal querer desistir após várias tentativas sem sucesso, assim como no jogo, quando a ideia de voltar ao início da fase parece desanimadora.
Contudo, assim como nas batalhas do videogame, cada tentativa nos ensina algo. A determinação cresce à medida que buscamos entender o que nos impede de avançar. Muitas vezes, essa batalha interna é exacerbada pelo orgulho, que nos impede de aceitar as mudanças necessárias. A recusa em adaptar nossas abordagens ou em aprender com os erros só torna o desafio mais difícil. A falta de perdão, tanto em relação a nós mesmos quanto aos outros, se torna um peso que carregamos, nos prendendo em uma fase que não conseguimos completar.
Quando finalmente vencemos o Chefão, a recompensa é significativa. Não apenas nos sentimos aliviados, mas também ganhamos novos poderes, dons e habilidades. Essas conquistas incluem experiência valiosa e recursos que nos preparam para a próxima fase. A vitória traz a confiança necessária para encarar os desafios futuros e nos abre para novas oportunidades de crescimento.
O verdadeiro Chefão que enfrentamos, então, é o nosso próprio Ego, que alimenta o orgulho e a falta de perdão, fazendo-nos duvidar de nossas capacidades. Superar essa batalha interna é fundamental para continuar progredindo e conquistar novos desafios. Assim como em um jogo, vencer essa luta nos prepara para alcançar o próximo nível da vida, onde poderemos aplicar tudo o que aprendemos e usar nossas novas habilidades para avançar ainda mais.

O que é real? Como você define o 'real'? Se você está falando sobre o que você pode sentir, o que você pode cheirar, o que você pode saborear e ver, o real são simplesmente sinais elétricos interpretados pelo seu cérebro.
(filme Matrix)

⁠Você conhece as duas principais estratégias que satanás usa contra os profetas do Senhor?
1. Tentativa de corrupção: O opositor busca enganar o profeta, fazendo-o profetizar por si mesmo, aproveitando-se da credibilidade que o nome do Senhor oferece. O objetivo é obter benefícios pessoais, como dinheiro, reconhecimento ou posição. Isso leva o profeta a liberar mensagens e profecias agradáveis ao público, mas que vão contra a vontade de Deus. Afinal, quem pode trazer cura quando Deus deseja ferir? E quem pode ferir quando Ele quer curar? O que Satanás ganha com isso? Cria espaços de ação em meio às confusões geradas pela desobediência.
2. Tentativa de acusação: O principal objetivo do opositor é silenciar o profeta. Ele ataca seu ânimo e suas emoções, levando-o a sentir-se indigno, pequeno ou a duvidar da direção recebida. Isso pode resultar em um silêncio "por precaução".
Como se proteger desses ataques?
Confronte sempre a profecia recebida com a direção proveniente do altar, lembrando que a maior profecia é a palavra de Deus.
Deus geralmente opera em conformidade.

⁠A OVELHA IMATURA
Em um lugar remoto, sob um sol implacável, uma ovelha órfã vagava sozinha, atormentada pelo calor e pela solidão. Sem proteção, sentia-se vulnerável, sempre temendo predadores.
A cada sombra, seu coração acelerava. Para escapar do calor, se escondia sob arbustos, evitando aves de rapina e outros perigos. O sofrimento a tornava mais fraca, e a falta de comida impedia sua recuperação. Sem saber para onde ir, afastou-se do caminho certo até se perder completamente.
O Bom Pastor, ao notar sua ausência, partiu em busca dela. Com compaixão, encontrou a ovelha debilitada. Ternamente, ele a levou a uma de suas casas, onde, junto com seus servos, cuidou dela. Tratou suas feridas, removeu parasitas e a amou. Em pouco tempo, a ovelha se tornou forte e linda.
Após restaurá-la, o Pastor confiou seus cuidados aos servos até o seu retorno. No entanto, com o tempo, a ovelha começou a dar trabalho. Mesmo adulta, não queria largar a teta de sua mãe, permanecendo carente e egoísta, ocupando um espaço que deveria ser das mais novas.
Quando os servos passaram a dar mais atenção às filhotes, a ovelha rebelde sentiu-se desprezada. Em vez de refletir, falou mal dos servos e da mãe, resistindo à correção e ignorando os ensinamentos recebidos.
O Bom Pastor, com amor incondicional, não desistiu dela. Orientou seus servos a serem pacientes e a mantê-la perto até que amadurecesse. Ele sabia que ela precisava aprender a se alimentar sozinha e a ajudar os outros, em vez de ser um peso. Apesar de suas ações problemáticas, continuou a amá-la, esperando que entendesse seu verdadeiro papel.
Durante boa parte da minha vida ministerial, eu fui essa ovelha. E você?

⁠GESTÃO DAS EMOÇÕES DURANTE A PRESSÃO E CAOS:
A gestão emocional é essencial para qualquer homem, especialmente em tempos de caos e incerteza. Nossas emoções podem ser comparadas a uma complexa cabine de comando de um avião, onde cada botão e alavanca representa diferentes sentimentos e reações. Nessa cabine, a esposa desempenha o papel de copiloto: em momentos de calma, seu direcionamento é fundamental; em tempos de crise, ela pode entrar em pânico e precisa ser “ignorada” para manter a estabilidade da aeronave.
A tripulação desse avião representa nossa família; filhos, pais, netos e, em outras ocasiões, nossos liderados no trabalho ou irmãos em Cristo. Durante a jornada, enfrentamos turbulências, e mesmo que a tripulação entre em pânico, é nosso dever manter a calma. A capacidade de gerenciar nossas emoções se torna crucial para navegar com segurança através das tempestades.
Dentro da cabine, frequentemente lidamos com um “terrorista”: nossa própria má inclinação. Esse inimigo interno precisa ser contido regularmente, pois pode sabotar nossa paz e clareza. Além disso, também enfrentamos ataques externos, representados por ladrões, que podem ser vistos como as tentações e investidas de satanás, buscando roubar nossa esperança e fé.
Em meio a todas essas adversidades, é fundamental que ouçamos a voz da torre de comando; Deus, que nos guia através de Seu Altar. A conexão com Ele nos permite manter a calma e evitar decisões precipitadas que podem levar a resultados desastrosos. É essencial não perdermos de vista a orientação divina, pois, mesmo em meio ao caos, a esperança permanece.
Além disso, temos a certeza de que Jesus, através do Seu Espírito Santo, está presente dentro do avião, como um agente disfarçado pronto para agir. Ele está ali para neutralizar o terror da nossa má inclinação e expulsar os invasores que ameaçam nossa paz interior.
Por isso, não devemos nos afastar da NAVE da igreja. A comunhão e o apoio da comunidade são vitais para que possamos voar seguros, confiantes na direção que Deus nos proporciona até o seu resgate aéreo.

⁠As vezes um agir que parece ser cruel, na verdade está cheio de misericórdia e bem querer. Por outro lado, há também agires que parecem bondosos, mas cheios de maldade e segundas intenções. Essa é a diferença entre exortação e bajulação. O diabo bajula a quem odeia, Deus exorta a quem ama.

O risco de uma decisão errada é preferível ao terror da indecisão.

⁠Quando não comemos o suficiente ficamos insatisfeitos, e essa fome, nos faz desejarmos mais. Semelhantemente, buscamos na vida satisfazer os desejos de conquistas. O problema é que assim como teremos fome novamente no amanhã, permaneceremos desejando mais, como o vento que satisfaz e se vai.
O Criador nos empresta o fôlego de vida, o ar que respiramos, o alimento que comemos, a água que bebemos, o dinheiro que armazenamos temporariamente, os bens que conquistamos, as pessoas que convivemos, as posições que ocupamos, a saúde e vigor físico e, graças a perfeita obra de Jesus, recebemos também emprestado o seu Espírito Santo. Contudo, nenhum empréstimo do Noivo satisfaz a alma, somente tê-lo.
OBS: Todas as coisas carecem de manutenção e zelo.
MORDOMOS.

⁠A receita é o empréstimo da experiência.

⁠Cozinhar seguindo uma receita, permite que amadores, preparem refeições como grandes chefes de cozinha (Isso não é sobre cozinhar).

⁠O homem sábio analisa a fonte antes de beber da sua água. Portanto, não confunda cisterna com fossa. Contudo, acautelais-vos com notícias; opniões, interpretações pessoais e estudos.
lembre-se, Jesus nos ensinou que uma fonte não pode jorrar duas águas, ora doces ora salgadas.

⁠As más conversações são como uma diarreia verbal, na qual um indivíduo derrama sobre o outro todo o lixo que não foi capaz digerir. Assim como utilizamos os nossos cinco sentidos para analisar um alimento antes de o ingerirmos, se faz necessário fazer uso do discernimento espiritual, durante determinados assuntos e aprendizados. Contudo, a Bíblia nos compara a vasos de barro que escondem tesouros espirituais, não à vasos sanitários.

⁠O “paladar da alma” está na audição.
Portanto, não “coma” porcarias.

⁠Não retroceda à lagarta, suporte a pressão, a solidão, o sufoco, a escuridão, o desconforto, a ausência de boas perspectivas; resista, aguarde, não se mexa, não mude o propósito, porque no tempo certo, o Senhor te soltará, e os mesmos que te criticaram e desacreditaram de você te aplaudirão, e dirão que tiveram parte na sua transformação e conquistas, mas não importa, porque estarás voando, alto, tão alto! Que as dores do processo já não importarão mais. Por fim, quem queima é lagarta, borboletas voam! E o maior medo de uma lagarta, é ver outra do seu cotidiano, se transformar e evoluir antes do que ela.

⁠Um dos maiores desafios do cristão, é saber quando deve-se olhar uma situação com o olho esquerdo, ou direito. Ou seja; discernir quando deve ser prudente como uma serpente, ou simples como uma pomba. O fato é que precisamos usar os dois.
Algumas características da alegoria conforme outras traduções e sinônimos no dicionário:
Olho esquerdo; astuto, esperto, prudente, cauteloso, sagaz, ardiloso estrategista, perspicaz, rápido, ligeiro, manhoso e malicioso (sempre com o objetivo de identifica-los, não de conduta).
Olho direito; claro, simples, sem malícia, inofensivo, singelo, despretensioso, modesto, sem fingimento, franco, espontâneo, ingênuo, crédulo, empático, compreensivo, com auto domínio, desembaraçado, genuíno, leal e puro (como conduta).
Legal, mas como saber “com qual olho analisar a situação?”, recomendo que use o direito para os seus irmãos em Cristo (visto que eles também se esforçam para isso), e use o esquerdo para os desconhecidos (de forma inicial, com a guarda alta, somente após a averiguação e apuramento, exponha os seus reais valores.
Contudo, em todo o tempo “guarde o seu coração”.
Textos base:
”Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas.“
‭‭Mateus‬ ‭10‬:‭16‬ ‭ARC‬‬
”Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida.“
‭‭Provérbios‬ ‭4‬:‭23‬ ‭ARC‬‬

⁠Mais um ano preso nesse mundo, preso nesses conceitos que me foram impostos, nesse senso de certo e errado, nessas mini satisfações de micro desejos, preso nessas 24 horas, nessa estação do ano, sob essa gravidade que me joga pra baixo o tempo todo, preso neste corpo corruptível, que dificulta bastante a minha vida, corpo este que preciso adestra-lo o tempo todo, sem descanso, para que ele não desaprenda o que lhe instrui com muito esforço, e retroceda às ações animalescas.
— Isso não é uma queixa, é um texto consciente.
Contudo sou grato, grato por esta prisão semi-aberta, na qual posso ir aonde eu quiser, menos onde não me é possível ou permitido ir, onde posso dizer o que eu quero, porém não isento das consequências e colheitas, onde não sou obrigado a trabalhar, mas necessito de alimento, vestimenta e abrigo. Reitero:
— Isso não é uma queixa, é um texto consciente.
Por fim, sou grato por estar protegido, inclusive de mim mesmo, da minha má inclinação, que vive tentando me fazer ver tudo de uma forma negativa.
Que saudades Pai, que saudades da minha casa, da minha pátria, da minha origem, mas Isso não é uma queixa, é um texto consciente, não de quem reclama, ou não suporta mais, menos ainda de quem tem pressa para voltar, trata-se apenas, de um filho com saudades!
Abba Pai.

⁠As melodias com unção, são o transporte veloz das palavras cantadas ao trono do Eterno, cuja resposta se materializa no altar. O louvor além de atrair a Glória do Deus Pai que está no Céu, também tem a aptidão para trazer à tona a Glória do Espírito Santo de Deus que habita em nós. O louvor tem a capacidade de romper as barreiras territoriais, criando uma abertura, para que a revelação desça aos profetas.
”“Tragam-me um tangedor.” Quando o músico começou a tocar, Eliseu recebeu a mensagem do Senhor:“
‭‭2 Reis‬ ‭3‬:‭15‬ ‭OL‬‬

⁠Filho, fique atento, pois deixarei vários outros conselhos espalhados para ajudá-lo à montar o quebra cabeça dos textos bíblicos. Te amo filho!