Quando me dizem que sou sincero e honesto, logo respondo: nem tanto...
Talvez seja a vaidade, a maior de todas as crenças limitantes.
A reciprocidade atinge a sua plenitude quando a carência de ambas as partes é suprida.
Queremos exercer o controle sobre tudo que não podemos controlar, e no fim das contas, tudo que podemos controlar acaba exercendo o controle sobre nós. Esse é o preço pago pela obstinação de nossa espécie, que nunca é instigada pelo óbvio, mas sempre é seduzida pelo absurdo.
Os gentis possuem o péssimo hábito de partirem cedo demais...
Excesso de pudor é escassez de amor.
A intolerância é a pior forma de abandono.
Na corrupção, nada se conquista, tudo se compra... Nada tem valor, tudo tem preço.
Preconceito é concordar ou discordar antes de compreender.
Em uma nação deteriorada, ensinam quem sempre soube, cobram quem sempre pagou e advertem quem sempre obedeceu. Tais comportamentos agregam chefes e descartam líderes. Assim, o povo entra em um círculo vicioso do mau exemplo, afetando negativamente todas as áreas da aprendizagem.
A razão sempre terá que nadar contra a correnteza da emoção...
Chegará uma época em que até mesmo os mentirosos rogarão pela verdade.
Toda humilhação é passível de vingança.
A vaidade possui uma fome insaciável.
A relutância é inimiga da inovação.
Tanto o excesso quanto a escassez de amor-próprio, faz-nos aceitar o que não merecemos.
A moral da estória é objetiva. A moral da história é subjetiva.
O amor por si só não possui, nós é que lutamos para sermos possuídos.
O egoísmo nada mais é que uma carência mesquinha.
Difícil é deixar de ser quem não somos.