Surpreender é meu sobrenome. E deveria ser o teu também, baby.
Relacionamento é aprendizado mútuo. Se um tiver o que ensinar mais do que outro, não funciona.
Não ser violento, não quer dizer que não possa ser cruel.
A culpa não é minha, é do meu signo.
As fotos ainda estão nas paredes, o nome ainda está na agenda, o travesseiro ainda tem o seu perfume.
Sabe aquela história do copo metade cheio, metade vazio? Acho que nós quebramos o copo. Só não é preciso esmigalhar os cacos, baby.
Então escrevo, pra exorcizar esses demônios.
De tanto olhar pro indefinido, acho que perdi o foco.
Não tenho nome, perdi a identidade. E, junto com ela, se foi a minha felicidade.
O dia amanheceu e ele acordou com ela olhando pro céu, dizendo que gostaria de escrever o nome dele nas nuvens.
Acontece é que ele estava bem vivo e, como dizem, a noite é uma criança (e criança levada).
Bom dia, amor. Que seja doce, como nossos sentimentos.
Quando te olho, é impossível não me ver no teu olhar.
O meu coração vai falar com o teu e vice-versa.
Nós vamos ficar conversando em silêncio.
Tua mão na minha mão vai me fazer sentir a pessoa mais feliz do mundo.
Silenciaremos nossos olhares e vivenciaremos surdamente aquele momento único, aquele toque.
Vou te trazer uma borboleta! Sim! O que mais tu quer de mim, amor? Que presente melhor eu posso te dar?
Ele que é o palhaço, mas sou eu quem põe fogo no circo.
É que em todo amanhecer eu acho que posso tocar o sol.