Coleção pessoal de JPFroncker
Para mim, o ciúme é um bolo com muito fermento: se você for deixando crescer, ele toma conta do forno todo.
Estrada eu sou, estrada eu vou. E o que seria da estrada se não fosse o movimento? Que triste ou que doce sina levara a todos os lugares sem nunca neles estar. Tenho aprendido com ela que a espera que edifica o tempo, que o estático pode ser a inquietude e que o silêncio conta história nesses erros esquecidos. A estrada nos pertence ou somos nós que já fazemos parte dela.
Por favor, não desperdicem o tempo todo de vocês, guardem um pouquinho pros livros, que eles fazem uma boa diferença.
Eu quero fazer um pedido: todo mundo que está aqui, só está aqui porque acreditou nesse sonho. Então, por favor, por nós, cresçam acreditando no sonho de vocês, e assim a gente vai continuar vivo, para sempre, dentro de cada um.
Não tenho preocupação em desvincular minha imagem de Rebelde, sim somar. Fui rebelde e vou ser para sempre.
Eu vejo o mundo pelo viés da poesia. Opto por perceber as miudezas através do lúdico, das rimas, das imagens sobrepostas que as palavras proporcionam.
A tendência é as pessoas se preocuparem com o raso, com aquilo que é o mais superficial de você. É difícil que a mídia esteja preocupada com a trajetória, com a caminhada que construímos.
A beleza sempre vai embora. Temos que saber construir coisas que não vão embora, independentemente do tempo e dos vincos na pele.
Eu queria ter só um pedacinho da força desse mar de hoje. Só um pouco dessa fúria, desse descontrole, dessa coragem... Quanta loucura molhada.
Trabalhar com literatura no Brasil é uma das coisas mais difíceis que existe. E é uma pena, por que isso inibe jovens e pessoas que escrevem e que não tem espaço. É muito difícil sobreviver às editoras e as livrarias.
Melhore-se, questione-se, esforce-se para deixar para trás padrões que não lhe fazem bem, julgamentos que apenas enrijecem.