Coleção pessoal de josaneph
Quando bate a sensação “menininha tocadora de piano”, eu já lembro daquela sniper soviética (pera, deixa eu lembrar o nome dela... digitando no google). Lyudmila Pavlichenko!
O fato é que depois de trocar emails e telefones, nos abraçamos com choro engasgado e foi aí que percebi que algumas pessoas realmente passam, outras é como se nunca tivessem saído da nossa vida. Foi como se precisávamos estar ali. E como foi bom estar!
Tem dias que tenho um pouco de medo de mim. Mas tem dias que o meu maior medo é me curar de todas as minhas loucuras.
Eu adoro minhas loucuras. Cada uma delas. Desde de contar azulejos dos banheiros até achar que chupar manga ao lado de alguém é o ato mais afrodisíaco que existe.
Acreditar no que vemos apenas, facilita, mas nos engana com uma brutalidade quase sutil! Ainda bem que “quase”. As vezes é preciso incendiar, queimar. Só assim, entendemos com clareza por que mergulhar em águas frescas pode ser tão perfeito. Depois de arder é que valorizamos a água, afinal.”
As vezes, é preciso deixar de lado certos argumentos de felicidade para viver uma felicidade verdadeira
Amigo é aquele que esta lá, entre os dois ou três primeiros dedos da mão. Que você conta com orgulho e que se pode contar de verdade.
Abro meu coração hoje. Como uma janela colorida do pelourinho que se abre de manhã bem cedo. Então, passa a baiana vendendo acarajé. E ela diz: diaaa, senhorita!