Coleção pessoal de JonatasM
Meus desejos combinam com suas vontades, aproveite essa liberdade condicional e venha direto ao encontro daquilo que é banal, mas faz bem a alma, vamos nos acabar, e no limite, sorrir, sussurra e recomeçar.
Vai lá! Conte suas mentiras, faça seu teatro, seja uma celebridade dos disfarces sentimentais! Mate sua alma! Mate seus sentimentos, acabe com aquilo que você acha que é errado e te faz tão bem, seja apenas mais uma máscara. Eu prefiro ser um rosto. Sofrido, porém um rosto.
E daí que ele ama ele, ela ama ela, eles se amam e se comem, e daí? Hoje não quero mais explicações, em vez de buscar uma resposta. Transe. No final o que vale é o prazer.
Não era para ser amor, mas tornou. Então, me beija. Não vamos pensar no que deixou de ser dito ou no que foi falado, vamos calar a boca e nos amar.
Acho que deveríamos pegar um pedaço de papel e começar a escrever uma história, não teria muitos motivos para a sociedade alheia ler, mas teria muitos sorrisos para as amizades verdadeiras. Somos imperfeitos de corpos, almas e caráter, mas somos perfeitos no quesito rir de idiotices, e isso que nos torna quase humano.
Iríamos simplesmente deixar passar, encontros e desencontros acontecem e as pessoas vivem circulando, passando por nossas vidas, viram células mortas em nossas lembranças, é tudo tão natural, a vida simplesmente passa. Mas, o além-inexistente, para o relógio biológico, fisiológico (todos o lógicos) desajustando nossas vidas artificiais, encontramos pessoas, dispostas a não ser apenas mais uma partícula, mas sim uma parte fundamental de nossas vidas, o relógio realmente para, esquecemos de ser “adultos” , falamos e sorrimos como “crianças”. O motivo? O tempo passa, mas as lembranças NÃO.
Ele queria viajar para outro mundo. Viajou. Gostou. Precisava voltar, voltou, mas permaneceu nos dois mundos, virou uma ambiguidade, vivia no real e na fantasia.
Não adianta nocautear sentimentos. No fim tudo, exatamente tudo morre. A morte é o último parágrafo.
Entre sem bater e vá conquistando cada pedacinho deste momento que pertence apenas a você, já separei a loucura, a música MPB, o vinho e o poema que te darei. Vamos deixar fluir e acontecer, com toques mudos, sensação de arrepios dançaremos a coreografia do doce pecado.
No chuveiro enquanto a água cai o banho fica em segundo plano, sou levado pelas gotas, analiso, crio, e sonho. Meu momento, meu corpo, meus pensamentos, minha escuridão.
Mais que um sinal, uma imagem, um sentido, uma luz. Não tenho apenas uma língua, tenho uma arte sólida em minhas mãos, uma majestade que se move suavemente, não tenho o que temer, os sinais são vivos. Depois de tantas lutas pelo direito de sinalizar, LIBRAS não se tornou apenas uma língua, mas sim uma expressão de conquista. Poesias não morrem. Libras: paixão da poesia entre as mãos.