Coleção pessoal de joel_borella
Eu abro meu sorriso toda vez que você abre seus braços. Ahhhhhh!!!! Se meu abraço falasse, diria que você cheira a cafuné.
Adormeci em seus braços; descasei meu corpo dolorido pelo tempo.
Como uma chuva em manhãs de domingo, você me trouxe paz.
Passei tanto tempo procurando meu eu em você, que acabei me esquecendo... "Olá, prazer em te conhecer novamente!"
Me rasguei com a promessa que neste novo ano tudo seria diferente. Inocente pensar! Eu já estava mudado desde antes. Não precisei de outro dia ou outro ano para me remendar, e, as vezes ser feliz.
Você me obrigou a ficar. Estabeleceu regras para que a relação desse certo. Para quem? Vende o discurso de mudança com lágrimas nos olhos, mas, esqueceu que nessa relação quem mudou foi eu. Parto para outros caminhos, e neles, não te carregarei mais.
Cansei das minhas expectativas; de criar realidades. O amor nunca foi essa cor avermelhada em formato de coração.
Liberdade? Estou pintando a minha vida de todas as cores, nenhuma delas foi escolhida para te agradar. Voei!
Liberdade? Estou pintando a minha vida de todas as cores, nenhuma delas foi escolhida para te agradar.
Nossa relação sempre se firmou em quatro pés. Às vezes, íamos para a direita, e, outras, para a esquerda. Nunca nos amarramos. Afinal, primeiramente, aprendemos andar a sós, para depois vivermos à dois.
Voei bem alto, mas, nunca soltei da sua mão. Quando você me puxou para seus voos, eu fui. Contudo, quando precisamos voar sozinhos, nos permitimos, afinal, todo amor precisa de um pouco de solidão.
Nos descuidamos, tentando encontrar uma mistura possível para que ambos pudéssemos amadurecer em nossas fraquezas.
Descobrimos que nem toda doença adoece e nem toda a saúde cura. Descobrimos, que o amor foi inventando.
Hoje, pouco importa se você ou eu dizemos eu te amo. Nossos códigos de sentimentos são outros.
Inventamos a nossa vida a dois.
O tempo as vezes nos adoece. A vida não é uma sala de espera ou a possibilidade de um assento em um trem.
Eu era pássaro em formato de gente. Aí eu descobri que todo céu precisa de um pouco de chão. Você é meu galho favorito!
Sabe, decidi com muita raiva. Mas, o que eu queria mesmo era esquecer tudo e deitar em seu peito, enquanto olhamos para qualquer imagem na TV.