Coleção pessoal de JhyllyCampello
É que a minha mente é uma loucura,
feito um passeio no inferno.
Eu só tenho uma pergunta:
Por que está tão sério?
Mesmo que eu não tenha nascido um gênio
Mesmo que eu tenha que me esforçar em dobro
Mesmo que eu seja amaldiçoado
Eu nunca desisto, porque eu tenho um sonho
Não vou morrer enquanto ele não for realidade
A depressão e como uma sereia
Eu não vou mais ouvir teu canto
E eu não me engano com a sua beleza
O diabo já foi um anjo
Na minha mente, eu quem mando
Eu sei que eu não sou santo mais igualzinho a Jesus
Meus inimigos vão me ver ressuscitando
Eu sou maníaco, dou um sorriso
Porque, no mundo, só o caos não tem fim
Vocês me olham e me julgam como se, no fundo, vocês também não fossem assim
Todas as grandes coisas são simples. E muitas podem ser expressas numa só palavra: liberdade; justiça; honra; dever; piedade; esperança.
A regra da igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam. Nesta desigualdade social, proporcionada à desigualdade natural, é que se acha a verdadeira lei da igualdade... Tratar com desigualdade a iguais, ou a desiguais com igualdade, seria desigualdade flagrante, e não igualdade real.
A majestosa igualdade das leis, que proíbe tanto o rico como o pobre de dormir sob as pontes, de mendigar nas ruas e de roubar pão.
Desigualdade (Indiferença Social)
Você está feliz, é bem verdade,
Não tem culpa de tantas tristezas,
E males da humanidade,
Mas você é parte deste mundo,
Que batalha por igualdade.
Você está feliz, vive a sorrir e a sonhar,
Eu vejo embora não me vejas,
Talvez você sinta medo,
Até de tocar-me as feridas,
Mas saiba que a maior ferida que carrego,
Está no mais profundo de minha alma,
E ela você não consegue ver.
Porém seria bom você se lembrar,
Que do mesmo ar que você respira,
Também eu vivo a respirar.
O céu te parece lindo?
A mim também parece belo,
Mas debaixo de todo este céu,
Ninguém se importa pra onde estou indo,
Se estou chorando ou se estou sorrindo.
O problema da desigualdade social não é a falta de dinheiro para muitos, e sim o excesso nas mãos de poucos.
Onde há grande propriedade, há grande desigualdade. Para um muito rico, há no mínimo quinhentos pobres, e a riqueza de poucos presume da indigência de muitos.