Coleção pessoal de jheks
A inconsciência não trouxe alívio completo da dor, só uma calma entorpecida, como se fosse um medicamento. A tornou mais suportável. Mas ela ainda estava lá; eu estava consciente dela, mesmo adormecida, e isso me ajudou a fazer os ajustes que eu precisava fazer.
A manhã trouxe consigo, se não uma perspectiva mais clara, pelo menos uma medida de controle, alguma aceitação. Instintivamente, eu soube que a nova lágrima do meu coração
sempre doeria. Isso simplesmente seria uma parte de mim agora. O tempo faria ser mais fácil - isso era o que todo mundo sempre dizia.
Eu volto logo pra que você não precise sentir a minha falta. Tome conta do meu coração, eu deixei ele com você.
O tempo passa.
Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como o sangue pulsando sob um hematoma. Passa do modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa.
Até para mim!
É o crepúsculo de novo. Outro final. Não importa o quanto os dias sejam perfeitos, eles simplesmente têm de acabar.
O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraíso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói.
Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Se soubéssemos quantas e quantas vezes as nossas palavras são mal interpretadas, haveria muito mais silêncio neste mundo.
Faço parte de um pequeno grupo de pessoas
Que não gostam das coisas mais óbvias...
Enquanto todos vão aos mesmos lugares
Eu procuro ir aonde acho mais “bacana”
Enquanto todos seguem a "modinha"
Eu prefiro fazer o que me dá prazer
Enquanto todos olham para o mesmo lado
Eu desvio o meu olhar para o que atrai o meu instinto
Procuro estar no Presente
Mas confesso que o passado é algo inerente a minha condição humana...
Diariamente ouço com atenção as pessoas que chegam a mim
Mergulho no interior de cada uma quando me permitem
E juntas descobrimos um caminho para emergir...
Tento sempre compreender o que querem de mim
Quando sintonizam comigo
Mas às vezes a própria pessoa não sabe o que quer
Aí fica mais difícil!
Troco energia na medida do possível
Mudo de Polaridade se preciso for
Posso ser o que você quiser
Não tenho Medo
Participo de tudo que sou Capaz
Mas só posso ir até onde me permitem
De qualquer forma eu tento
E sempre dou o melhor de mim
Sou o que a sua percepção lhe permitir enxergar...
Talvez Eu seja Mais louca do que você acredita...
E mais inteligente do que você imagina!
Talvez eu seja mais Intensa do que você pensa...
E mais Feliz do que você jamais sonhou!
Talvez eu tenha Coragem de dizer o que você não ousa
Ou Saiba dizer de forma simples o que você não consegue expressar...
Talvez você não compreenda nada do que eu digo...
Mas se não, é porque não é mesmo para você compreender.
Talvez Eu me permita ser diferente a cada dia
Ou talvez eu simplesmente seja assim
E realmente goste de ser assim...
Talvez eu goste de acordar todos os dias e fluir com a vida
Dizer o que sinto porque sinto.
Gosto de rir de mim mesma
De fazer Drama quando estou muito triste até passar a dor...
Mas também quando passa vai de uma vez só!
Gosto de ler coisas que me façam pensar diferente...Amo mudar de idéia!!!
Gosto de pessoas de "atitude" que fazem com que eu reflita sobre as minhas...Gosto de aprender tentando E crescer através das minhas experiências.Amo ser surpreendida...
Acredito muito no Potencial humano...
Na verdade eu Amo o Ser Humano de uma forma em Geral
Escolhi minha profissão por Amor ... Tornei-me o que sou por amor
Alias “o amor me move... Só por ele eu falo...”
Tenho paixão pela minha Vida!
Por isto estou sempre sendo complacente comigo mesma...
Mas sei admitir quando erro
Sei pedir desculpa
E estou aprendendo a lidar com a minha amiga ansiedade.
Acredito que quando é meu vem com força...Quando é mais ou menos não é para ser!
Não gosto de situações obscuras
Não gosto de pessoas que estão metade junto a mim... E a outra metade na duvida sem saber para onde vai...
Não Gosto de viver mais ou menos
Beijar mais ou menos
Abraçar mais ou menos
Sentir mais ou menos...
Nestas situações eu não sou eu...Sou parte de mim e acredito que não flui como deveria...
Algo que aprendi é que se eu não compreendo você a culpa é sua e vice versa...Me Mostro à medida que você se mostra ... Mas às vezes você só vê aquilo que quer ver...Ou que pode ... rs!
Vivo intensamente sim... E se o equilíbrio está no caminho do meio...
Há momentos em que você precisa optar...
Tudo é passível de mudança e é preciso ser Forte para perceber que a “persona”também é flexível e muda...
A questão então é ter Flexibilidade...
É preciso saber ser Intenso mas Flexível ao mesmo tempo...
E se viver intensamente é estar entre a vida e a Morte...
Não deixa de ser o caminho do meio... rs
Eu... sempre filosofando demais...
Talvez você tenha uma idéia equivocada sobre a minha pessoa ...Talvez você me conheça mais do que você imagina ...Ou talvez você realmente não me conheça...
Talvez você não conheça a si mesmo...Ou Talvez eu seja apenas alguém bem diferente de você!
Talvez nada disso Me importe tanto quanto você pensa...Talvez você tenha lido Tudo isto até aqui porque se importe mais do que eu ... rs
Mas só talvez!
Enfim...
A vida é um Sopro!
*´¨) ¸.•´¸.•*´¨)
(¸.•´ ( ¸.•` ¸.•*¨ ¨`*•.¸¸.
Sou pessoa de dentro para fora. Minha beleza está na minha essência e no meu caráter. Acredito em sonhos, não em utopia. Mas quando sonho, sonho alto. Estou aqui é pra viver, cair, aprender, levantar e seguir em frente.
Sou isso hoje...
Amanhã, já me reinventei.
Reinvento-me sempre que a vida pede um pouco mais de mim.
Sou complexa, sou mistura, sou mulher com cara de menina... E vice-versa. Me perco, me procuro e me acho. E quando necessário, enlouqueço e deixo rolar...
Não me dou pela metade, não sou tua meio amiga nem teu quase amor. Ou sou tudo, ou sou nada. Não suporto meio termos. Sou boba, mas não sou burra. Ingênua, mas não santa. Sou pessoa de riso fácil... e choro também!
Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.
Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.
Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Que posso usar meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando.
Eu aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida. Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.
Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei.
Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles. Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem.
Aprendi que perdoar exige muita prática. Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.
Aprendi... Que nos momentos mais difíceis a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.
Aprendi que posso ficar furioso, tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel. Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.
Eu aprendi que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, que eu tenho que me acostumar com isso. Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro.
Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.
Eu aprendi que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto.
Aprendi que numa briga eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver. Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.
Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida.
Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.
Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.
Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério. E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.
Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.
Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.
A vida me ensinou...
A dizer adeus às pessoas que amo,
Sem tirá-las do meu coração;
A sorrir às pessoas que não gostam de mim,
Para mostrar-lhes que sou diferente do que elas pensam;
Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade,
Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;
Calar-me para ouvir;
Aprender com meus erros.
Afinal eu posso ser sempre melhor.
A lutar contra as injustiças;
Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo,
A ser forte quando os que amo estão com problemas;
Ser carinhosa com todos que precisam do meu carinho;
Ouvir a todos que só precisam desabafar;
Amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos;
Perdoar incondicionalmente,
Pois já precisei desse perdão;
Amar incondicionalmente,
Pois também preciso desse amor;
A alegrar a quem precisa;
A pedir perdão;
A sonhar acordada;
A acordar para a realidade (sempre que fosse necessário);
A aproveitar cada instante de felicidade;
A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;
Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las;
A ver o encanto do pôr-do-sol;
A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser;
A abrir minhas janelas para o amor;
A não temer o futuro;
Me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesma tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.
Não sei quem sou, que alma tenho.
Quando falo com sinceridade não sei com que sinceridade falo.
Sou variamente outro do que um eu que não sei se existe (se é esses outros)...
Sinto crenças que não tenho.
Enlevam-me ânsias que repudio.
A minha perpétua atenção sobre mim perpetuamente me ponta
traições de alma a um carácter que talvez eu não tenha,
nem ela julga que eu tenho.
Sinto-me múltiplo.
Sou como um quarto com inúmeros espelhos fantásticos
que torcem para reflexões falsas
uma única anterior realidade que não está em nenhuma e está em todas.
Como o panteísta se sente árvore (?) e até a flor,
eu sinto-me vários seres.
Sinto-me viver vidas alheias, em mim, incompletamente,
como se o meu ser participasse de todos os homens,
incompletamente de cada (?),
por uma suma de não-eus sintetizados num eu postiço.
Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender. Entender é sempre limitado. Mas não entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice. Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo.