Coleção pessoal de pensadorj
É mais um dia, com tudo pra ser apenas normal.
E foi, até que eu te vi. Quando passei por ali caminhando,
com a cabeça nas nuvens, pensando.
O nosso jeito de ser e agir reflete, consequentemente,
no jeito de ser e agir das pessoas ao nosso redor.
E isso só muda se mudamos também.
Se atreva acreditar, arrisque acreditar.
Às vezes o risco vale a pena. Você ouve outros passos
e percebe que os seus não eram os únicos.
Escolher não sentir é uma opção, uma proteção,
eu sei, mas é também o caminho mais curto rumo
à morte de um sentimental, e seus sentimentos.
A pior sensação é a de olhar as pessoas de cima.
Me tira a preciosa liberdade e aquele prazer
de simplesmente olhá-las fixamente nos olhos.
Nunca é tarde pra perder as dúvidas, o medo. Nunca é tarde pra se dizer que, ainda, é cedo. Cedo pra o recomeço de algo que talvez nem tenha realmente começado, algo que ainda nem aconteceu - não de verdade. Cedo pra dar outra chance às pessoas, e acima de tudo, se dar outra chance. Outra chance de tentar alcançar um objetivo, realizar um sonho. Outra chance de arriscar em algo que seu coração sente e já desfruta, às vezes, com batidas aceleradas.
Ah, as chances... Se pararmos pra pensar, elas são tudo que realmente temos. Digamos que mesmo antes do início de nossas vidas já nos vemos em uma corrida de sobrevivência, movidos apenas por um instinto humano, uma energia, um desejo de viver - subjetivamente: um simples desejo de ter a chance de viver. A chance de passar por tudo que, olhando pra trás sem arrependimento, hoje vemos que já passamos.
Enfim, o tempo passa, sempre passa, mas às vezes almejamos que ele apenas pare. Pare pra que tenhamos tempo de fazer, não o que é certo, mas o que sentimos lá no fundo que deve ser feito. Nesses momentos nos surpreendemos ao ver à nossa frente, chances únicas, não como as que se perderam com o passado, muito menos como aquelas que, incertas como o futuro, só sabemos que poderão, talvez, surgir.
Essas chances são diferentes, elas são chances no presente. Um verdadeiro presente bem diante dos nossos olhos. Está ali, logo depois de uma porta aberta, a um passo de distância, a um olhar de distância, a um sorriso de distância, a um abraço de distância... Enfim, por que não, dentro de outros olhos...
Eu não me afasto das pessoas.
A distância surge e aumenta justamente
porque elas não têm iniciativa alguma
de se aproximarem de mim.
Nada como acordar cedo num dia de domingo, tomar um café e apenas observar da janela o dia nascendo, ganhando vida aos poucos.
Das pessoas que passaram por mim em minha vida,
guardei apenas os sorrisos e os olhares.
Sei que foi o mais perto que cheguei de suas almas.
Comecei então a procurar sorrisos, para descobrir o que fazia cada uma daquelas pessoas felizes.
Observei por um bom tempo uma mulher de aproximadamente 40 anos, que aprendia a andar de bicicleta. Ao errar e quase cair, ela sorria, meio sem jeito, talvez com vergonha das pessoas que caminhavam naquela travessa. Sua felicidade era quando conseguia pedalar alguns metros. E isso eu via no brilho dos olhos dela.
Uma criança descalça, na beira do rio. Olhava para os seus pés e divertia-se com a sensação do chão crescer macio sob eles... Não se importava em sujar a barra da calça, só queria ‘sentir’. Outra garotinha saboreava um algodão doce e, com uma olhar inocente, brincava com a leveza do açucar em forma de nuvem. Aliás, acho mesmo que as crianças sejam mais felizes que nós: são puras, podem enxergar a felicidade nas pequenas coisas, como alimentar os pombos ou soltar pipas.
A imaginação é na maioria das vezes
a projeção aguçada do mundo que conhecemos...
Portanto, se nosso conhecimento sobre o mundo,
é limitado...precisamos alargar as fronteiras...
Se a imaginação é limitada,
precisamos alcançar novos horizontes...
Tem um mundo magnifico lá fora,
coisas acontecendo a todo momento...
Coisas simples que a gente não percebe,
mas que são as mais importantes.
Responda suas próprias perguntas antes de responder as dos outros; agora, se você não faz perguntas a si mesmo, o problema é ainda mais sério.
Quanto mais cedo começarmos a mudar, mais cedo vamos evoluir e com isso a experiência é consequência.