Coleção pessoal de jeansestrem
Que bela profissão a do jornalista, o dom de transformar guerra em paz, paz em guerra... Humanos que pautam "deuses", conduzem pensamentos, interpretam ações na fina alquimia de transformar teoria em prática, idiomas em horizontal entendimento.
Nunca deixe de ouvir o pessimista, ele investe muito na capacidade de ver defeitos, isso pode ajudar se você não se deixar abater pela sombra que ele faz no positivo.
A ressurreição é uma prática diária a quem amamos. Elevar o espírito de nossos amores para que se ergam diante das dificuldades da vida é exercer o dom que Deus nos deu para vivermos a cada alvorada. Que nessa páscoa todos tenham um amor a viver, um ente a ressuscitar e, que a paz reine em todos os lares.
Mesmo no positivismo jurídico há de ter a coerência naturalista, a decisão da justiça muda a vida das pessoas e não de coisas, por isso, a coerência humana natural e seus sentimentos devem estar atrelados ao conjunto de uma peça jurídica desde a sua formatação, do contrário, não seria humano e, por consequência, dificilmente compreendido do ponto de vista social. Precisamos de mais humanidade em nossa democracia.
Somos o que construímos para nós mesmos, cada um fez suas escolhas, priorizando aquilo lhe dava mais "prazer" ou lhe reluzia mais valor. A construção de nossa vida é o templo daquilo que idolatramos e amamos e, as consequências serão dignas da sapiência da escolha. Ninguém tem culpa quanto as reações das ações que investimos. Somos o resultado da verdade delas.
Ou enfrentamos com honestidade uma grande e profunda reflexão sobre a pauta ética, ou vamos regredir até os instintos mais selvagens e nos dizimar. Tudo que pleiteamos nos fará evoluir? Ou será que cada vez mais violentos, competitivamente violentos? A ética é o único remédio para evitarmos nossa extinção, é urgente, é caso literal de vida ou morte humana.
Palavras desaparecem, se calam, quando seus significados não fazem mais sentido. Isso é preocupante. Honra, retaguarda, lealdade, compromisso, ética, companheirismo, fidelidade... Cada dia menos se ouve sinceramente essas palavras ou se vê na prática. Cada vez menos e com uma velocidade embalada. Não sei se Darwin estava certo, se éramos mesmo todos macacos, mas se continuarmos nessa balada, seremos todos violentos macacos.
O que querem esses pobres ricos de dinheiro, da vida que não se vende, da liberdade que não se compra e, da paz que não tem preço?
É preciso combater o imediatismo das idéias. Estas não resultam em boas soluções, podem parecer mágica mas não passam de tempo perdido. A idéia é como a cronologia humana na vida, quanto mais madura, mais consciente e eficiente.
Só tem lógica o que tem começo, meio e fim equacionáveis. Se querem viver em um país livre, não podem fazer Leis que proíbam chamar ladrão de ladrão.
O preconceito é o símbolo natural da vileza humana porque não permite julgamento, não dá direito a defesa, sequer permite o diálogo.