Coleção pessoal de JBP2023
Tatuar armas de fogo no corpo, construir cadeias, fazer apologia por aumento de penas, nada disso resolve os graves problemas no campo da segurança pública. Isso tudo pode ser importante para vender cursos e sonhos. Seguramente, a melhor solução é fomentar investimentos na educação dos homens.
A melhor opção de combate à criminalidade é desenvolver ações efetivas de prevenção no campo da educação.
Reprimir o crime organizado depende fundamentalmente de três linhas de ações: integração de ações de inteligência entre as agências de segurança; descapitalização das redes criminosas e priorização na produção probatória das atividades dos líderes.
Vender imagens corporativas nas mídias sociais é fácil; difícil é implementar medidas efetivas na segurança pública.
As redes sociais aceitam quase tudo; mas o povo não é bobo; ninguém consegue enganar o povo o tempo todo; um dia a conta vem com valores atualizados.
A prevenção é a melhor política de segurança pública; assim, é melhor investir na educação dos homens que construir presídios.
Não preciso de títulos para embelezar as paredes do meu escritório; tudo isso são papeis voluptuários; a minha maior honraria vem do caráter inconcusso de minhas atitudes.
A maior demonstração de fraqueza dos incompetentes é tentar destruir a imagem dos bons, sob o domínio da inveja e do despeito.
Não revide às agressões de seus opositores; o desdém é a arma mais poderosa para destruir a imagem dos narcisistas.
Há falsos gestores públicos que são ecléticos: conseguem ser ao mesmo tempo, narcisistas, hipócritas, vendedores de sonhos, cabotinos, ilusionistas, medíocres, porta-vozes da razão, concussionários do erário e quejando.
As montanhas de Minas escondem a magia da beleza; mas podem homiziar algozes sociais que exalam peçonha da maldade.
Não fale mal de ninguém
Não discute com ninguém
Não se irrite com coisas fúteis
Não reclame jamais da vida
Não fique com raiva das pessoas
Não perca seu tempo com veleidades
Não faça nada para agradar os outros
Não dê credibilidade a línguas felinas
Simplesmente, aja no silêncio do denodo
Sofri assédios morais
Sofri ações boçais
Sofri segregações
Sofri discriminações
Tentaram me calar
Tentaram me sepultar
Tentaram me fuzilar
Tentaram me corromper
Caráter inexorável
Desistiram!!!
Vozes descartáveis
Numa explosão de sentimentos bons
Aflora nas manhãs de cada aurora
Apraz vontade de calar o barulho
Tóxico, irritante e peçonhento
Nocivo que causa eco de
Arrogância e hipocrisia
Simples como apertar uma
Tecla delete da indiferença
Viver com intensidade a primavera
De luzes policromas, irradiantes
O sepulcro do silêncio vale mais
Que o barulho dos cabotinos
O tempo se incumbe de sepultar
Vozes narcisistas, pavões de época
Apagar horrores alarmantes
Tudo isso acontecendo nos umbrais
Do podre poder que se agiganta
No âmago de algozes atores
Que se multiplicam nas fendas
Homiziadas em suntuosos castelos
De areias e concussões
Entorpecentes de mentes sadias
Abjetos, destruidores de carreiras
Entrementes, o tempo é cura
Milagrosa e asséptica dos
Males que nunca se perpetuam
Eis que a força Divina se
Apresenta como escudo de
Repressão do mal, sempre fugaz
E efêmero de um tempo
De deletar o simplório
Ser feliz com o cancelamento
Sumário, peremptório e inexorável
Do barulho ensurdecedor que
Irradia como ondas que se
Perdem no firmamento
Emergindo o enigmático
Sonho de lirismo poético
Do menestrel do Vale do Mucuri
Dia do Professor
Dia do Professor não é somente 15 de outubro; o professor ensina todos os dias. Não há vida digna sem a participação decisiva do professor; só existe sociedade civilizada porque existe o professor; ator que ensina os valores éticos, culturais, sociais e quejando, capazes de promover a existência harmoniosa dos povos. Sendo assim, o professor é o oxigênio das transformações sociais; é o fio condutor responsável pela existência humana. O professor exerce papel fundamental na dinâmica social; é a profissão mais importante do mundo. Educa, ensina, lapida, e transforma pedra bruta em diamante; sua função primordial é construir pontes, com tempero de humanismo, ensinar homens livres, apontar o caminho do sucesso, como bússola do crescimento sócio humanístico, preparar talentos capazes de promover as mutações que a sociedade necessita. Nossa eterna gratidão aos professores, símbolos de grandeza e respeitabilidade. Sua relevância é notável para a construção de uma sociedade melhor para se viver.
O modelo atual de segurança pública no país mais parece com uma fanfarra na disputa por espaços de holofotes; há uma inexorável invasão de atribuições; o que importa agora são as mídias corporativas de visibilidades cabotinas; todo mundo quer investigar e aparecer para a sociedade; ninguém quer apurar o mequetrefe; todo mundo quer investigar fatos que causam promoção social e pessoal; nessa bagunça generalizada quem paga a conta é o povo; e viva o caos, a insegurança, a anomia e a sede narcisista.
As censuráveis cadeiradas da política
(Base legal: Art. 5º, inciso IV da CF/88 c/c art. 13 do Pacto de São José da Costa Rica – Decreto nº 678/92)
Cenas de agressões políticas
Correm mundo afora
Avilta a política pátria;
Destrói o sentimento de pudor;
Imundície que se avoluma
Animus vulnerandi ou laedendi
Nada justifica a violência selvagem
Tudo isso segrega os bons
Desestimula homens bons;
A ingressarem nesse jogo da farra odiosa;
Um fisiologismo cruel, massacrante
Altamente censurável e avassalador;
Algo ignóbil; repugnante; deplorador;
Destruidor de essência.
Antes se discutia o baixo nível
Da política brasileira;
Discussões acirradas
Sobre sanguessugas do dinheiro
Do pagador de impostos;
Os abutres do erário público;
As corrupções homiziadas
Em cuecas e armários falsos;
O desvalor da política partidária;
Os crimes reiterados;
O afastamento dos homens bons desse circo;
Nessa pocilga fétida, imunda, abjeta;
Os covardes expropriadores do dinheiro do povo;
Os homicidas da esperança do povo;
Hoje, o Brasil oferece ao mundo cenas de terror
Das armas do ódio; do despreparo;
Do desequilíbrio e insensatez
Do escárnio da maior cidade do Brasil
São Paulo Terra da garoa
Do Trem das onze
Da Rua Augusta
Da Avenida Paulista
E das cadeiradas do terror
Em cenas de terrorismo
Destruidor da moralidade pública;
Um submundo da carniça;
Do verme que destrói a moralidade;
A probidade; e os todos os valores
Comezinhos de um povo sofrido
Que clama por justiça social.
Cenas de vandalismo; um filme de terror;
Um monte de abutres famintos
Disputando o produto em decomposição;
A putrefação da ética e da moral;
Covardes que abusam do sistema de justiça;
Atores que passeiam metaforicamente
Impunes, sob o manto e benevolência
Das leis penais brasileiras;
Das lesões e das injúrias
Vendedores de sonhos;
Comerciantes de fumaça.
Artistas da bazófia e do engodo
Hoje, as armas brancas utilizadas
Como amortecedores da região glútea
São utilizadas como armas de crimes;
Cuecas, cadeiras, cofres, ilhas, helicópteros,
Guarda-roupas; tudo isso são artigos
De desvios e agressões
Que massacram a esperança do povo brasileiro.
Estudos propedêuticos acerca da novíssima Lei nº 14.994, de 2024, que criou o Pacote Antifeminicidio na Legislação pátria, indicam mudanças significativas do Código Penal, LEP, lei dos crimes hediondos, Lei Maria da Penha, Lei das Contravenções penais, CPP, com destaque para a inédita criação, agora independente e autônomo do crime de Feminicídio, não mais como qualificadora, com previsão de pena de reclusão de 20 a 40 anos, acompanhado de inúmeras qualificadoras, que podem e elevar a pena para 60 anos de prisão. Mais um instrumento de coação e intimidação social, de prevenção geral negativa, na tentativa de coibir a violência contra a mulher no país. Não custa nada sonhar, mas espera-se que esse conjunto normativo seja temporário ou excepcional, até que de o homem se conscientize do valor dos direitos humanos, de todos, em especial da mulher; nesse dia, o respeito aos direitos da mulher será natural e espontâneo, podendo a norma ser revogada por não mais existir significado a sua existência, isso porque a indústria do ódio e da discriminação foi debelada; certamente, quando isso acontecer, haverá celebração humanitária; uma revolução temporal e histórica; ouvirão chilreios de pássaros no ecossistema; enxergarão arrebóis desenhando o firmamento encantado, tudo isso para comemorar na Terra o fim da ignorância dos homens.
O momento atual exige consciência social, não sendo segredo para ninguém que a mulher se libertou das amarras da enxovia machista do homem como gaivota e se apresenta altaneira com a sabedoria de uma águia.