Coleção pessoal de JAugustoMaiaBaptista

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⁠Vamos para Paris com tudo pago por você?

⁠Tem horas que temos de ser apenas aplauso.

⁠Só desça no play para ser você.

⁠Quem vive para agradar aos outros, se torna "os outros".

⁠Coragem é comunicar-se sem filtro.

⁠Lembrar o que você pensou ao acordar ajuda e renortear o dia, e saber o que você está fazendo aqui.

⁠Voltar à raiz é garantia de compreensão da integridade.

⁠Analógico não é análogo a analogia.

⁠Quebre uma pedra por dia, e serás feliz!
Principalmente, se ela estiver no rim.

⁠O caos é algo apaixonante. A ordem é excludente. A disciplina liberta.

⁠Agrade-me. Surpreenda-me. E, serás feliz!

⁠Tem gente que pode morrer em paz. Não precisa provar mais nada: teve sucesso em tudo o que fez, foi amada por todas as pessoas pode, realizou-se em tudo o que fez. Eu não posso morrer.

⁠JAMAIS se deve violar, muito menos, violentar qualquer ser com vida.

⁠Precisamos muito mais amar do que sermos amados.
Permita que te amem.

⁠Honestidade Intelectual: quem tem, sabe quem não tem!
Uma pessoa descobre isso aos 10 anos de idade.

⁠O maior mal dos maus é que comentem muitos males.

⁠Otimismo se confunde com ingenuidade.
O contrário nem sempre é verdadeiro.

Sim. As palavras são o meu principal instrumento de trabalho e a minha maior paixão. Encontrar pessoas que as utilizam como flechas certeiras, apontadas na direção de objetivos claros, me encanta. Aprendo imensamente com quem se entrega a essa busca infinita pela essência de cada palavra – escrita, falada, cantada ou calada. O poder subliminar de cada uma, sua ideologia, sua intenção, me fascina. A palavra mais bela de todas ainda está por ser dita. É por isso que escrevemos tanto, nessa busca frenética pela palavra perfeita – aquela que, em uma única frase, seja capaz de traduzir o silêncio mais profundo da emoção.

⁠Temos muito mais necessidade de amar do que sermos amados. Isso explica tantos relacionamentos abusivos, tanto assédio moral, tanta reverência a ídolos que nem nos conhecem, tanto temor e idolatria a deuses que sempre nos abandonam à nossa própria sorte.

⁠A infância dura 10 anos; a adolescência, 20; a idade adulta, 40; e a velhice pode durar a vida inteira.