Quando eu morrer, não me leve flores. Não quero que minha morte seja o motivo da morte delas.
Eu tatuaria você em mim se não doesse tanto sentir você.
O não saber nunca foi sinônimo do não sentir. Por exemplo: o amor.
Costumo me perder toda vez que te encontro.
sem pré
nem pós
quero-te
sempre
durante
Picado fui
Sem saber que
Teu amor moribundo
Era na verdade maribondo
O amor está pra ser vivido
E para lentamente matar
Hoje choveu você em mim. Quem sabe amanhã nasça alguma flor.
Não dou o braço a torcer por você. Não acha demais ter o braço e o coração?!
Amor é uma palavra inventada para levar pro plano da fantasia aquilo que é simplesmente felicidade.
Se eu tiver que escrever sobre você, que não seja sobre saudade.
Déjà vou: aquele sensação de sentir a mesma coisa sempre que você vai embora.
O que sinto por você é inútil, não vale a pena levar pra casa. Por isso levo só você, e deixo o sentimento pra lá.
Eu tenho ele na palma do não.
Eu não quero tatuar você em mim, eu quero tatear você em mim: não dói, e é mais gostoso.
Eu acho uma falta de vergonha essa coisa de você se despir: de mim.
me diz: por que caibo tão bem no teu abraço, senão para ser dono do teu coração?
O amor é uma sopa que eu tomo de garfo.
Eu vou ser quem você nunca esperou que eu fosse: eu mesmo.