Coleção pessoal de jacksondamata
A modéstia de Jesus não era uma falsa submissão, mas uma virtude que exalava a essência genuína e fraternal. Uma valia sem precedentes, singular e que demonstra o foco central do cristianismo: serviço.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Jesus deu o mais precioso exemplo do que deve ser nossas prioridades no ministério (serviço) de almas: desmistificar os desejos da carne como grandeza, poder, méritos e honras.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Um dos momentos do ministério de Jesus que nos deixa impactados, apesar de que cada ato, cada palavra era um reluzir de sabedoria e fraternidade, foi na ocasião em que Jesus após a ceia levantou-se, tirou o manto, colocou a toalha ao redor da cintura e depois de ter colocado água em uma bacia, lavou e enxugou os pés dos discípulos. (Jo 13:4-5) Naquele instante era chegado um novo tempo no reino, uma nova instrução aos seus discípulos, um novo ensino que revolucionou a mente dos seus seguidores. Jesus disse: “... se eu, Senhor e mestre, vos lavei os pés, vós deveis também lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também. (Jo 13:14-15)
Livro: Servir, o maior dos desafios
Deus nos chamou para o serviço, esse é o propósito abrangente neste livro. O único modo de servirmos a Deus é cuidando do bem mais precioso do Criador: a humanidade. Não falo da humanidade como gênero humano, natureza humana em si, mas na característica abstrata de cada ser, cada vida. Pessoas as quais devem ser ministradas o conhecimento pleno do evangelho da graça, da verdade.
Livro: Servir, o maior dos desafios
O ministério de Jesus era singular. Estava fundamentado no amor pleno, na compaixão pelos pecadores, desprovidos, fracassados e que viviam à beira da marginalidade.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Nos registros da tradição cristã, consta a história de uma mulher chamada Tecla, que foi fruto ministerial do Apóstolo Paulo. Dizem, de acordo com o apócrifo que circulava entre os cristãos primitivos, que a sua fé a protegia de muitos ataques de animais selvagens e injustiças. Ao ser torturada e quase queimada na estaca devido a sua fé em Cristo, uma nuvem de chuva apareceu para extinguir as chamas, deixando os torturadores estupefatos.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Vivemos em um país que comporta muitos povos, culturas, nacionalidades diferentes e, em alguns casos, com costumes divergentes. Uma nação de imigrantes que tem como base de moral a cultura cristã.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Assim como na cruz somos reconciliados com Deus (Rm 3:21-31), devemos a todo o custo atender a vontade d´Ele de reconciliar-nos com os nossos irmãos em Cristo. Precisamos perdoar-nos uns aos outros e reconhecermos que somos dependentes da graça, e somente dela para a nossa redenção!
Livro: Servir, o maior dos desafios
Jesus, há um pouco mais de dois mil anos, orou pela nossa reconciliação, pela nossa unidade (Jo 17:20-26). Não digo que devemos deixar nossos ministérios e sermos uma só congregação, mas que precisamos ser um só nas questões morais, políticas; como seres sociais que somos, precisamos dessa interação em tudo o que nos une, independente de nossas divergências doutrinárias. Assim iremos exalar o caráter do nosso Mestre e o mundo irá deparar-se com o tempo de restauração de todas as coisas.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Mergulhar na arte da escrita é mais do que vontade, é ter coragem de ser alvo de aplausos ou, muitas vezes, invídias que matam.
Deixar impresso algumas sementes é uma grande realização, mas maior realização não é nem ter uns livros impressos, e sim leitores que se beneficiam da sua escrita e uma família como base de suas conquistas.
Vai começar o jornal", diz o homem franzino, sentado no sofá como um ilustre inseto que vagueia pela bosta recém-defecada de um felino. Com o controle de TV na mão, muda freneticamente de canal em busca das melhores notícias sensacionalistas. Mortes, assaltos, estupros... Isso é notícia! Isso é n-o-t-í-c-i-a!
Como sobreviveriam nossos jornais sem o sensacionalismo? Da mesma forma que sobrevive a nossa sociedade com a demandada intolerância. Já não sei ao certo se os excessos de notícias que exploram matérias escandalosas inibem ou acatam ainda mais a violência em nosso país.
Não é difícil nos depararmos com atitudes intolerantes no dia a dia. Basta caminharmos pelo trânsito abarrotado de Manaus, para ser mais preciso. Ou quem sabe tentar encarar o horário de pico da grande São Paulo. Não demorará a ouvirmos o espetáculo da orquestra de buzinas soando em nossos ouvidos. Um verdadeiro frenesi!
O mercado da intolerância tem colocado comida na mesa de muitos jornalistas sensacionalistas. Pensam: "Isso é notícia! Isso é vendável!", então tiram o maior proveito "profissionalmente" sardônico da indiscrição alheia.
Certa vez, dois jovens estudantes estavam caminhando, conversando, fluindo em risos, enquanto um sujeito que vinha em direção contrária pensa que os dois colegiais riam dele. O indivíduo saca uma arma e tira a vida dos dois, expressando, tacitamente, a marca da intolerância.
Nós, nosso eu intolerante, temos nos prendido à ilusão de que todos precisam ser de acordo com os nossos padrões, formas, crenças, modos. Agimos, inconsequentemente, como se fôssemos superiores, com posturas defensivas, morais, demasiadas críticas... O resultado de tudo isso? Ajudamos a colocar comida na mesa dos jornalistas sensacionalistas. Não pense que sou antidemocrático e estou criticando o trabalho jornalístico. Pelo contrário, quão importante é para a nossa sociedade o trabalho periodista. Todavia, me refiro ao sensacionalismo que explora o lado deplorável da raça humana. O trágico pelo trágico; o caos pelo caos; o intolerante pelo intolerante.
Meus caros formadores de opinião, que tal expormos em nossas telas algo mais compassivo, terno e expressivamente culto? À vista disso, se a vida imita a arte, a delicadeza da arte sempre estará predisposta a moldar a rudeza da vida!”
Como filho das matas, conhecia os perigos da região. Os aspectos imensuráveis da fauna e da flora Amazônica já não o espantavam. Seu maior temor era o bicho homem! Numa noite fria, em meio às águas do Rio Negro, enquanto transportavam em sua canoa algumas mercadorias para Manaus, ouve-se um estampido seguido do chacoalhar das águas em meio à escuridão da noite. Mundico havia sido alvejado por um aviador que requeria o seu devido pagamento. Leonor é levado cativo para uma casa aviadora e posteriormente negociado como mercadoria com um seringalista. Havia se passado mais de trinta anos quando conheci Leonor, que me relatou sua história. Trabalhou por muitos anos sem salário, desde criança, para que pudesse sanar a dívida do pai morto.