Coleção pessoal de jackeline_freitas_mortare

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Quando os líderes religiosos utilizam nosso medo e a necessidade de mais certeza retirando a vulnerabilidade da espiritualidade e transformando a fé numa cartilha de “regras e consequências”, em vez de nos ensinarem a enfrentar o desconhecido e abraçar o mistério, todo o conceito de fé perde o sentido.

⁠Líder é alguém que assume a responsabilidade de descobrir o potencial de pessoas e situações. O termo nada tem a ver com posição, status ou quantidade de subordinados.

As pessoas acham que só são boas se suas ideias forem boas, que suas ideias não podem parecer "estranhas" demais e que elas não podem deixar de saber algo.O problema é que as ideias inovadoras geralmente parecem loucas, e o fracasso e o aprendizado fazem parte da revolução.

⁠Qual a maior barreira para a criatividade e a inovação? (...) É o medo de lançar uma ideia e ser ridicularizado e menosprezado.

⁠Humildade: Esse sentimento reconhece que o sofrimento e as ideias de inadequação pessoal fazem parte da experiência humana em geral – algo por que todos passam, e não uma coisa que acontece somente a você.

⁠Para assumir a verdade sobre quem somos, de onde viemos, em que acreditamos e sobre a natureza imperfeita de nossa vida, precisamos estar dispostos a pegar leve nas cobranças e apreciar a beleza de nossas falhas e imperfeições; precisamos ser mais amorosos e receptivos com nós mesmos e com os outros.

⁠O perfeccionismo é autodestrutivo simplesmente porque a perfeição não existe.

⁠A maioria de nós sabe muito bem prestar ajuda, mas, quando se trata de vulnerabilidade, é preciso saber pedir ajuda também.

Essa decepção estará ligada ao que você faz, e não ao que você é. Independentemente do resultado, você já ousou grandemente, e isso, sim, está totalmente alinhado com o seu valor, com a pessoa que quer ser.

⁠Não transfira a sua autoestima ao que as pessoas pensam.

⁠Quando nossa autoestima não está em jogo, estamos muito mais dispostos a ser corajosos e correr o risco de mostrar nossos dons e talentos.

⁠Você tem consciência de que é muito mais do que uma pintura, uma idéia de vanguarda, uma boa tecnica de vendas, um bom discurso ou uma boa colocação na lista dos mais vendidos.

⁠Uma vez que você descobre que sua autoestima está ligada ao que produz ou cria, é pouco provável que vá mostrar o que fez!

A autovalorização nos inspira a ser vulneráveis, a compartilhar sem medo e a perseverar. Por outro lado, a vergonha nos mantém atrofiados, tímidos e medrosos. Nas sociedades com tendência à vergonha, em que pais, líderes e administradores, consciente ou inconscientemente, estimulam as pessoas a vincularem a sua autovalorização ao que elas produzem ou à posição que ocupam, observa-se muito mais isolamento, culpa, maledicência, estagnação, favoritismo e uma total escassez de criatividade e renovação.

⁠Este conceito de que o líder precisa estar “no comando” e “ter todas as respostas” é ultrapassado e paralisante. Ele causa um impacto prejudicial sobre as pessoas ao arraigar a ideia de que elas são bem menos e são inferiores.E a receita para o fracasso é: a vergonha se transforma em medo, o medo conduz a aversão ao risco; a aversão ao risco aniquila a inovação.

⁠O assassino secreto da inovação é a vergonha. (...) Aquele medo profundo que todos temos de errar, de ser depreciados e de nos sentir menos do que o outro é o que nos impede de assumir os riscos indispensáveis para fazer nossas empresas avançarem.
Se você quer implantar uma cultura de criatividade e renovação, em que riscos concretos tem que ser assumidos tanto em nível coletivo quanto individual, comece por desenvolver nos gerentes a capacidade de estimular a vulnerabilidade em suas equipes.

Em resumo, viver com ousadia exige autovalorização. A vergonha envia os gremlins, que enchem nossas cabeças com mensagens limitadoras.

⁠Vivemos em um mundo onde a maioria das pessoas ainda é adepta da crença de que a vergonha é um bom instrumento para manter as pessoas na linha.

Não enterre o episódio nem deixe que ele o defina. (...) Se você assumir a sua história, conseguirá escrever o final dela.

⁠Foi quando percebi que havia inconscientemente trabalhado durante toda a minha carreira para manter meu trabalho pequeno.