Coleção pessoal de izadora_ortega
Para amar,
Para me namorar,
Para me gostar,
Tem que gostar,
Tem que amar,
Tem que entender e ser entendido,
Tem que ter um pouco do mundo em um só sorriso,
Tem que saber aguentar as chuvas e os sols,
Tem que haver amor e amizade,
Tem e tem que haver opiniões e conversas misticas,
Tem que ter encontros de apaixonados,
Tem que haver a chama do desejo,
E a descoberta do pesadelo,
Tem que estar pronto para conhecer todas minhas faces,
Tem que ser apenas você,
Para eu poder nós reconhecer.
Eu sou louca de te amar?
Devem me acharem louca,
Eles tem razão,
Eles houvem esse ruído do meu coração,
Sou louca,
Mas sou a louca do teu amor.
CORAÇÃO PARA FORA
Algum de nós pensou que chegariamos ate aqui?
Diante de um sol assim,
Alaranjado, com a neblina do amanhecer,
Uma arte que jamais imaginei,
Mas com estes lábios de apaixonado te desenho meu coração,
Atrio a átrio,
Aorta a aorta,
Veia por veia,
Mas te desenho repleto de mim,
Repleto de sangue e suor.
As poesias e seus destinos.
Tu é algo que eu sabia que ia existir
Que ia me apaixonar no instante em que te vi,
Que ia lembrar de algo que ja vivi,
Que ia me enlouquecer de amar,
Que ia me encantar ao te olhar.
Do frio da neblina ao infinito do além,
Ame, mas me ame,
Adore mas adore meus cachos,
Se divirta com meu sorriso,
Te droge com meus olhos,
Te derreta de paixão por mim,
Entre na estrada mas siga nosso amor,
Me ame,
Mas me ame,
Pode sentir ódio, mas me ame,
Te enlouqueça mas me ame.
Nada mais do que te amar,
Nada além de me viciar em seus lábios,
Nada arruinara as canções de amor de nossas almas,
Nada nesta cidade saberá de nossa paixão,
Nada neste estado ousara sentir nosso amor,
Nada no nosso país descobrira o que é gritar baixinho, amando no barulho do paraíso.
Nada neste planeta sabera que nosso amor é o destino,
Nada nas galáxias escutara os gemidos de nossas canções,
Nada poético sabera das poesias que te dediquei,
Meu caro te amo.
A CHAMA DO AMOR
Palavras repletas de vivencias,
Das minhas neuras e seus problemas,
Sobraria apenas chama ou fogo,
É preciso fogueira para amar.
AMORA E AMÊNDOAS AOS SOIS
Declarar sem amar é chato,
É antigo,
É fascismo ao falsos,
Me declararia a ti,
Toda manhã pelo jardim, toda tarde pelo bosque, toda noite pelas montanhas,
Em seus olhos negros como amora,
Comemoraria por vê-los.
A VIVENCIA DOS TEMPOS
viveria numa casa verde,
com uma rede,
nela teria sede,
sede de água de remar no horizonte,
teria prancha para navegar,
praia para nos amar,
e crianças correndo que chamaria de almas que sonhei.
SINTONIA
Sintonia não é qualquer uma, que rouba um sorriso,
de dez a vinte, um ou zero,te escolheria para fugir dos mundos e me levar aos teus.
DESCOBRI HOJE, NÃO AMANHÃ
Descobri que amar não é apenas amor, Que sintonia não é coisa simples de sentir-Se, Que desejo não é sede, Que paixão não é palavra que se diga, Que sentir-me em casa não é só entre Tijolos, Que frutos fora de estação são meros Perdidos do espaço.
CRESCER
desejaria crescer se não foste grande,
oraria pelos mundos de canções se não foste um contrabandista de paixões,
queria crescer se meus galhos
continuassem os mesmos,
não pediria muito nem pouco,
apenas crescer.
O R DA QUESTÃO
Querer,
Poder,
Ganhar,
Roubar...
em certa tarde vizinha da tempestade,
percebi o r da questão,
me pergunto o porque do r,
quero um poema de lagrimas que arrepie o corpo,
quero poder voar com os pássaros,
quero ganhar um sorriso de mãe,
quero roubar o tempo,
fantasia não dizer que quero roubar o r do seu coração.
OS VELÓRIOS QUE IREI
irei naqueles que amei,
ou ate mesmo nos que odiei,
nunca se tem certeza se almas ainda anda por ali e por lá,
desta vida levarei minhas loucuras de amar,
caro leitor deve pensar que sou louca por falar essa palavras,
mas só sei do meu caro presente, nem sei para ser sincera,
no velório que irei,
peço uma jasmim com pétalas brancas,
um poema do meu rei,
uma palavra do meu professor,
uma canção de amor,
uma vela rosa porque sempre odiei,
mas nunca é tarde para amar,
também peço que não chore,
nem fale o que fui,
apenas espere que voltarei
24 DE MARÇO
Hoje parecia um dia de finados com aquele ar frio, e vento gelado.
Gritando pelas almas, num dia congelante.
Houve quem pensou em ir. Faltou coragem, havia muito amor ainda para viver,
o medo de voltar e não ter o grande louco seria absoluta covardia, E incerteza infinita.
O tempo é incerto entre a vida e a morte.
Desejar viver ou obedecer o destino?
da incerteza do batimentos, aos mundos que criei em meus pensamentos.
seria loucura se não foste belo