Coleção pessoal de isaqueramon
Esses fiscais do impossível não compram, não investem, não ajudam, mas estão sempre perguntando ‘e aí, já tá ganhando dinheiro?’, como se só respeitassem depois que o sucesso estivesse estampado em todos os jornais.
"A pessoa não acredita no seu sonho, não apoia seu projeto, não quer ver você crescer, mas está sempre ali, te questionando, te testando, esperando você falhar para poder dizer ‘eu avisei’, porque para ela é mais fácil torcer contra do que admitir que está errada."
O mais engraçado é que, quando você começa, ninguém quer ajudar, ninguém quer investir, ninguém quer comprar nada, mas depois que você vence, todo mundo aparece fingindo que sempre acreditou, que sempre torceu, que sempre viu potencial no seu trabalho.
Essas pessoas que vivem questionando, duvidando e julgando só mostram uma coisa: a inveja disfarçada de preocupação e a maldade camuflada de ceticismo, porque no fundo elas não querem respostas, querem encontrar falhas para justificar a própria mediocridade.
A pessoa nunca construiu nada, nunca saiu da zona de conforto, nunca arriscou nada grande, mas se acha no direito de questionar sua caminhada, perguntar se você está ganhando dinheiro e, se não estiver ainda, usar isso como desculpa para desacreditar no seu sonho.
É curioso como certas pessoas nunca compram, nunca investem, nunca ajudam, mas adoram perguntar quanto você está ganhando, como se tivessem o direito de julgar se o seu trabalho vale a pena ou não, como se só apoiassem depois que o mundo inteiro reconhecesse seu valor.
Tem gente que não quer ver você crescer, não quer te apoiar, não quer investir no que você faz, mas está sempre ali, perguntando se você está ganhando dinheiro, tentando achar um motivo para desmerecer seu esforço, como se estivesse fiscalizando seu sucesso esperando para dizer ‘eu sabia que não ia dar certo’.
Engraçado como quem julga e duvida nunca está ocupado vencendo na vida; estão sempre disponíveis para criticar, questionar e desacreditar, como se fossem fiscais do impossível.
O mundo está cheio de gente que não acredita, não apoia, não faz e ainda quer ter moral para dizer o que os outros devem ou não devem fazer, como se o fracasso dela fosse uma regra universal.
Se você não quer comprar, investir ou apoiar, simplesmente siga seu caminho, mas não tente justificar sua falta de visão jogando sujeira no sonho dos outros, como se o sucesso só fosse válido quando já estivesse pronto e embalado para você consumir.
Julgamentos apressados e céticos não mudam o destino de ninguém, mas servem apenas para revelar quem tem medo de acreditar, quem prefere duvidar em vez de tentar e quem escolhe ser um espectador crítico em vez de um protagonista da própria história.
Se você acha que uma pessoa não pode vencer na vida porque nasceu em um lugar difícil, porque começou sem dinheiro ou porque ninguém nunca fez algo parecido antes, talvez o problema não esteja nela, mas na sua própria limitação de enxergar além do que já foi feito.
O maior erro de quem julga os outros por sonhar grande é acreditar que o que nunca foi feito é o mesmo que ser impossível, esquecendo que todas as maiores conquistas da humanidade um dia foram vistas como loucura antes de se tornarem realidade.
Ao invés de gastar energia desacreditando os sonhos alheios e tentando impor limites baseados em sua própria visão limitada da vida, por que não usar essa mesma energia para se perguntar: ‘E se essa pessoa realmente conseguir? E se eu estiver errado ao julgar?
Muitas vezes, as pessoas julgam e desacreditam nos sonhos dos outros não porque realmente analisaram as possibilidades, mas porque têm preguiça de pensar diferente, medo de admitir que o impossível pode ser alcançado e, no fundo, receio de que alguém prove que estavam erradas o tempo todo.