No passado as mulheres foram vítimas dos desejos dos homens. Atualmente, os homens são testemunhas dos desejos das mulheres.
A guerra é o pior exemplo para as crianças entenderem a paz.
Na primeira ameaça à paz, a guerra já passou dos limites.
Somente em tempos de guerra deve-se lamentar da juventude.
Em todas as guerras existem três principais áreas de conflitos. Vaidade, ganância e poder.
Numerosos são os vencedores pós-guerra. Morte, dor e fome são os primeiros.
Nem mesmo nas guerras as mulheres têm paz.
Eu não vejo arte alguma na guerra.
Somente natureza-morta.
A guerra sempre tem direção, mas nunca tem sentido.
A guerra sempre termina para quem morre, mas nunca para quem sobrevive.
O que me fascina na mulher é a sua existência.
Somos todos dependentes da voz feminina. Necessitamos ouvir as suas tristezas nos agudos, as suas alegrias nos graves e os seus prazeres nos murmúrios
Antes de amar, os homens se apaixonam. Antes de amar, as mulheres admiram
Invisível é o amor de uma mulher. Querer visualizá-lo é diminuir os seus efeitos.
As mulheres que viviam sozinhas ontem, eram incompreendidas.
As mulheres que viviam sozinhas hoje, são admiradas.
Todas as mulheres têm temperatura elevada.
Quando amam, esquentam!
Quando odeiam, fervem!
Quando amadas, iluminam!
Para algumas pessoas a dor e a fome são invisíveis. Para outras pessoas elas são invencíveis.
A mulher é a única felicidade tangível e intangível ao mesmo tempo. (Ou a expressão dela.)
Enquanto durante a chuva, alguns pingos - imprudentes - molham o homem, outros pingos - afeiçoados - contornam a mulher.
Ontem a mulher era vítima porque era submissa. Hoje ela é vitima porque é livre. Definitivamente, o erro não está na mulher.