Felicidade é ver uma criança dormindo no colo de alguém, pessoas se abraçando e a luz do vaga-lume.
Quando um casal preferir chá com torradas no jantar, é sinal que o namoro durou para sempre.
Atualmente, namorar é um verbo que não precisa de sujeitos determinados.
Quando não é uma gata a principal responsável pelas turbulências entre os namorados, é uma cegonha.
Apesar de não precisar do manual de instruções para namorar, a garantia não é estendida.
Quem nunca namorou vive de esperança. Quem sempre namorou morre de saudade.
Namorar é a atitude mais inteligente para se viver no mundo da lua.
Nem sempre um longo namoro termina em casamento, mas um longo casamento sempre termina em namoro.
Namorar é quase uma prisão de segurança máxima. Poucas vezes o amor consegue escapar.
Namorar estimula as emoções, dá sentido à vida e ameniza as dores da alma que decidimos manter.
Para namorar não é necessário saber outro idioma porque o beijo traduz as línguas.
Todas as mães têm o mesmo defeito. São eternas, mas não vivem para sempre.
Mesmo quando os filhos dormem, as mães não cochilam.
Para todas as mães, mimar e ninar não são medicamentos controlados.
Quando as mães odeiam, se é que elas odeiam, é com amor.
A única mãe que tem filho predileto é a mãe de filho único.
Se Deus tem um nome, eu não tenho dúvidas que é Mãe.
As mães são curiosas, exageradas, inconvenientes e, o melhor de tudo, nunca estão erradas.
Amor de mãe nos envolve, nos comove e nos absorve, mas, quando dela some, nos consome.
Antigamente, conselho de mãe tinha preço:
“Se você correr, vai ser pior!”