Coleção pessoal de IntoSense
Quem pratica a não ação ocupa-se em não se ocupar e encontra sabor no que não tem sabor; vê o grande no pequeno e o muito no pouco. Retribui o rancor com a Vida. Planeja o que é difícil enquanto ainda é fácil! Tudo o que é difícil na Terra começa sempre como algo fácil.
Se eu realmente soubesse o que quer dizer viver no Grande Tao, eu temeria, mais do que tudo, a atividade.
Onde as grandes estradas são belas e planas, mas o povo prefere os atalhos; onde as regras da corte são rígidas, mas os campos estão cheios de ervas daninhas; onde os celeiros estão completamente vazios, mas o povo se veste com roupas lindas e suntuosas; onde cada qual traz na cinta uma espada afiada; onde os hábitos de comer e beber são refinados e os bens excessivos, aí não reina o governo, mas a confusão.
Procuramos por algo que não vemos: seu nome é "semente".
Procuramos por algo que não ouvimos: seu nome é "sutil".
Procuramos por algo que não sentimos: seu nome é "pequeno". Essas três coisas são inseparáveis. Por isso, entrelaçadas, formam o Um.
Seu aspecto superior não é luminoso; seu aspecto inferior não é escuro.
Não vos posso ensinar a rezar com palavras.
Deus não escuta vossas palavras, exceto quando Ele próprio as pronuncia através de vossos lábios.
Eu o juro por aquele que transmitiu às nossas almas o Quaternário Sagrado, a fonte da Natureza cuja evolução é eterna.
Você deve perder o seu coração e buscá-lo em todos os lugares. Quando você o encontrar, você o descobrirá como o coração de todas as coisas.
Felicidade é um verbo. É o desempenho contínuo, dinâmico e permanente de atos de valor. Nossa vida é contínua a cada momento e tem utilidade para nós e para as pessoas que tocamos.
"O Homem acordado anda pelo mundo observando. Ele não pertence a tribos ou grupos. Ele passa por eles e aprende, mas não pertence. Ele pertence a si mesmo e ao universo".
Eles te virão oferecer o ouro da Terra.
E tu dirás que não.
A beleza.
E tu dirás que não.
O amor.
E tu dirás que não, para sempre.
Eles te oferecerão o ouro d’além da Terra.
E tu dirás sempre o mesmo.
Porque tens o segredo de tudo.
E sabes que o único bem é o teu.
Não tem mais lar o que mora em tudo.
Não há mais dádivas
Para o que não tem mãos.
Não há mundos nem caminhos
Para o que é maior que os caminhos
E os mundos.
Não há mais nada além de ti.
Porque te dispersaste…
Circulas em todas as vidas
Pairas sobre todas as coisas
E todos te sentem.
Sentem-te como a si mesmos
E não sabem falar de ti.
Fechar as portas e janelas de casa é voltar-se para o temido silêncio da alma, que já não se contenta mais em apenas subsistir como sentido de vida.
Diante das inúmeras sugestões que o mundo oferece, há uma substancial que se revela ao te ver passar e deixar a rua deserta.