Coleção pessoal de I004145959

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Esquecer para não sofrer ou recordar e ressignificar: eis a questão.

⁠Tolerantes com os amigos, intolerantes com os entes queridos.

⁠Sonhar grande ou agir grande: eis a questão.

⁠Autodiagnósticos feitos na internet transformaram-se em identidades; hoje, pessoas se apresentam dizendo: "Eu sou bipolar."

Siglas como TDAH, TOC, TAG e TDO tornaram-se meras etiquetas psicológicas.

Nem sempre o talento e a habilidade dos jogadores em campo garantem seu sucesso; muitas vezes, o verdadeiro jogo acontece nos bastidores. Assim, é a vida.

⁠Desmerecer toda e qualquer tristeza, generalizando tudo como mimimi, com o intuito de vender a alegria e a felicidade, é uma estratégia perfeita do neoliberalismo para maximizar lucros e consumo.

O mal-estar de estar com alguém e o mal-estar de estar sem ninguém.

Para a grande maioria, ideologias são 'meras fantasias' usadas enquanto têm serventia.

Em tempos de cérebros hiperacelerados, o tédio se revela um bom remédio.

A rolagem infinita das redes sociais nos aprisiona no consumo incessante, desvirtuando a reflexão e transformando a conexão em uma distração que consome horas preciosas.

⁠Encarar erros como lições é transformar o 'tempo perdido' em conhecimento adquirido.

⁠Um erro em uma prova pode decorrer tanto da falta de atenção quanto da falta de conteúdo; distinguir as causas é fundamental para corrigi-las.

⁠O trabalho do estudante é dedicar-se ao estudo, enquanto pais e responsáveis devem acompanhar, motivar e oferecer suporte, formando juntos uma forte aliança no processo educacional.

⁠Nas curtas palavras dos adolescentes, a escuta constante dos pais é a chave para desvendar emoções ocultas.

Menos vícios, mais vida.

Quem pode o mais, pode o menos; mas o inverso não é verdadeiro.

A coletividade não é uma exigência para se ter representatividade.

⁠É imprescindível respeitar as convenções sociais, uma vez que elas moldam nossas interações e exigem adaptações em vestimentas e comportamentos de acordo com o ambiente.

⁠Como podemos solucionar o problema do uso excessivo do internetês e mitigar seus impactos na escrita formal?

Ao abolir vogais e acentuação, essa prática tem comprometido a clareza do pensamento, prejudicado a ortografia, dificultado a compreensão de textos complexos e resultando em um vocabulário empobrecido, afetando negativamente, principalmente, os jovens em formação escolar.

Qual a intenção ao divulgar o bem nas redes sociais: 'marketing do bem' ou 'criar uma corrente do bem'?

Eis a questão!