Coleção pessoal de I004145959
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Na luta incessante por reconhecimento, esquecemos o autoconhecimento.
Não nos cabe julgar os desejos dos outros; porém aceitá-los não é pressuposto, respeitá-los sim.
O sentimento de culpa é uma prisão erguida no arrependimento, mas a saída está no pensamento.
A ética se expandiu das relações humanas para a inteligência artificial, sustentabilidade e o futuro do planeta.
O totalitarismo consumista molda desejos e aprisiona o espírito.
Tratamos a pausa como erro a ser corrigido, em vez de um momento a ser vivido.
Não há liberdade sem condições de liberdade.
Representação não é sinônimo de representatividade, assim como diversidade não garante capacidade.
Pagamos salários que mal dão para sobreviver e esperamos que a moral impeça alguém de se vender.
Enquanto a desconstrução dos valores ligados à violência de gênero não for completa, a prevenção é o melhor remédio.
Likes são métricas superficiais; por si só, não definem valor.
Vencidos pelas circunstâncias da vida: lutando ativamente ou aceitando passivamente? Eis a questão!
Observar mais e reagir menos ajuda a proteger-se das "jogadas ensaiadas", nas relações cotidianas.
Quando o vício for lei, a virtude será resistência.
Somos eternamente fiéis às nossas contradições.
O freio moral não elimina o desejo; apenas nos lembra do peso das consequências.
A objetificação do corpo feminino é o alicerce de uma sociedade que ainda confunde desejo com domínio.
Se a natureza fosse justa, a gestação seria mútua, dividindo igualmente o peso das transformações biológicas.
As pautas da esquerda identitária foram transformadas em "nichos" pelo mercado capitalista.
Até quando novelas, séries e filmes persistirão no clichê da sedução feminina como caminho para a ascensão?