Coleção pessoal de Hyuzaki

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Uma aliança cujo objetivo não compreenda o propósito de guerra não tem sentido nem valor. Alianças são feitas apenas para combater. E por mais distante no tempo que esteja o conflito no momento de concluir um pacto de aliança, a perspectiva de uma realização armada é, contudo, o íntimo pretexto para que aconteça.

As grandes massas cairão mais facilmente numa grande mentira do que numa mentirinha.

Não se pode viver verdadeiramente e desistir do que dá significado e propósito a uma vida inteira.

⁠Desmoralizar o inimigo surpreendendo-o, aterrorizando-o, sabotando-o, assassinando-o. Esta é a guerra do futuro.

⁠Há uma estrada para a liberdade. Seus marcos são a obediência, o esforço, a ordem, a nitidez, sobriedade e o sacrifício.

Não é a verdade que importa, e sim a vitória.

E não mais que uma centena de cabeças vazias tornam a vontade de um homem inteligente uma decisão heroica nascida de uma centena de covardes.

⁠A grandeza do Cristianismo não repousa nas tentativas de negociação por compromisso com quaisquer opiniões filosóficas no mundo antigo, mas em seu inexorável fanatismo em pregar e lutar por sua própria doutrina.

⁠A grandeza de toda poderosa organização incorporando uma ideia neste mundo repousa no fanatismo religioso e na intolerância com a qual fanaticamente se convencem de seus direitos, impondo com intolerância contra todas as outras.

⁠A arte da liderança (...) consiste em consolidar a atenção das pessoas contra um único adversário e cuidar para que nada divida essa atenção (...).

A natureza é cruel; então também estamos destinados a ser cruéis. Ao enviar a flor da juventude alemã para a chuva de metais da guerra sem o menor remorso pelo precioso sangue deles que está sendo derramado, eu deveria ter o direito de eliminar milhões de uma raça inferior que se multiplica como verme.

⁠“O que nós afirmamos é que devemos proceder ao longo do caminho da libertação, mesmo que isso custe milhões de vítimas atômicas”.

⁠“Louco de fúria, mancharei de vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minhas mãos! Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!”

O ódio intransigente ao inimigo, que impulsiona o revolucionário para além das limitações naturais do ser humano e o converte em uma efetiva, seletiva e fria máquina de matar: nossos soldados têm de ser assim.

Fuzilamentos? Sim, fuzilamos e continuaremos fuzilando sempre que necessário. Nossa luta é uma luta [dedicada] à morte.

A verdadeira capacidade de um revolucionário se mede por sua habilidade de encontrar táticas revolucionárias adequadas para cada mudança de situação.

Se saio, chego; se chego, entro; se entro, triunfo.

Me fingi de morto para ver o enterro que me fariam.

Ideias não precisam de armas, se elas podem convencer as grandes massas.

Eu digo que se alguém não faz, o tempo todo, tudo aquilo que pode e até mais do que pode, é exatamente como se não fizesse absolutamente nada.