Morrer é desabrochar espiritualmente. Assim, a morte é o objetivo do viver.
Viver é se preparar para a morte. Morremos todos os dias um pouco.
Não há desastre social maior do que quando uma religião adquire poder político.
Há dois tipos humanos: os reagentes e os agentes. Os reagentes reagem de acordo com as circunstâncias. Os agentes agem independentes das circunstâncias.
A felicidade é apenas a ausência da infelicidade. Sempre descobrimos isto mais tarde.
O que nos assusta na morte é a aniquilação do ego. O ideal é que o matemos antes de morrer.
O diabo não é uma invenção divina, mas humana.
Toda loucura tem como base o medo.
O demônio é o disfarce do ego.
O caminho mais curto para Deus é a morte e a via para entendê-lo é a vida.
O primeiro indício de que um homem encontrou verdadeiramente Deus é quando ele deixa de julgar e condenar os outros.
A fé é a verdade interior. A crença é a mentira exterior produzida pelos limites culturais e ignorância do homem.
A humanidade não pode evoluir com religiões e não se humanizará sem Deus.
Um a religião que não estimula o bem, contribui com o mal (objetivo, intelectual e/ou psicológico).
A consciência se move em nós, mas, em nós, algo permanece imóvel. No movimento da consciência eu estou. Naquilo que não se move eu sou.
Eu não existo porque as coisas existem em mim. As coisas existem em mim porque eu existo.
O ser humano não tinha como evoluir sem as religiões e não tem como continuar evoluindo com elas.
Só crescemos quando mudamos. Só mudamos quando estamos com a mente aberta à novas ideias.
Nos aproximamos do pensamento divino através da harmonia e nos afastamos dele na desarmonia.
Os dogmas impedem o crescimento humano, pois, aquilo que não muda, não evolue.