Coleção pessoal de HeltonBezerra

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SANGUE VERMELHO E SANGUE AZUL: AS CORES DA VIDA

Em algumas ocasiões da vida nossa pele fica vermelha, ou ruborizada. O que logo dizem é que ficamos envergonhados, mas há mecanismos fisiológicos por trás disso. Alguns fatos que levam a ruborização são o calor externo , o esforço físico, a febre ou as emoções.

O primeiro mecanismo que desencadeia o rubor, o calor externo, é percebido nas pessoas que acabaram de sair da sauna. Elas estão vermelhas como tomates, pois ocorreu nelas vasodilatação periférica para evacuar todo o calor absorvido. Ao ser submetido a grandes esforços o corpo produz grande quantidade de calor e tente se livrar deste também por vasodilatação periférica (veja o rosto dos maratonistas ou dos levantadores de peso). A febre induz aquecimento no corpo, que mais uma vez deve eliminar o calor excessivo_ e o faz aumentando o fluxo dos vasos subcutâneos. Então os responsáveis pela cor rosada da face são os vasos dilatados. Mas, ao contrário, quando estes se contraem nós empalidecemos. Emoções como raiva ou vergonha induzem a liberação de sinais neuronais que também dilatam os vasos subcutâneos.

Em determinadas ocasiões os lábios podem ficar azulados. Esse é o mais claro sintoma de frio. No frio intenso os vasos sanguíneos sofrem vasoconstrição a fim de evitar a perda de calor. As artérias quase não forneçam sangue arterial oxigenado aos tecidos periféricos, incluindo aí os lábios e logo estes ficam cheios de sangue rico em gás carbônico, o sangue dita venoso. E portanto os capilares labiais só podem aparentar uma cor azulada.

Convulsão & Epilepsia


O que é convulsão ?
É uma manifestação clínica que se caracteriza pela perda da consciência, rigidez corporal, abalos musculares, salivação, e queda ao solo. Ela pode ser epiléptica ou não. No caso de não ser epiléptica, pode ser causada por diversos fatores, como por exemplo estresse, privação de sono, hipoglicemia (que acontece no jejum prolongado ou no diabete), ingestão de bebida alcoólica, etc. Esta manifestação dura geralmente menos de 5 minutos, começando e acabando espontaneamente. A convulsão é seguida de observação antes da alta e se necessário, medicação.


O que é crise epiléptica?
A crise epiléptica é a manifestação clínica de uma descarga neurológica desorganizada. O cérebro funciona a base de impulsos elétricos. Quando há uma carga ou sobrecarga desses impulsos ocorre a crise epiléptica. As crises epilépticas podem ser convulsivas (convulsões são o enrijecimento corporal e os abalos musculares que podem ocorrer) ou não convulsivas (quando não há convulsão). A Epilepsia se caracteriza pela repetição de crises. Estima-se que 2% da população mundial sofre de epilepsia. Para se ter uma idéia, é uma doença tão antiga, que foi descrita em passagens da bíblia, porém ela existe desde o começo da raça humana porque está ligada ao funcionamento do cérebro.

Quais as causas da epilepsia?
As causas são diversas, sendo que as mais comuns estão ligadas à má oxigenação cerebral que ocorre durante o parto, mas também infecções, traumatismo craniano, tumores. Na nossa região uma causa comum é a neurocistiscercose, popularmente conhecida como "ovo de solitária". Os ovos são ingeridos pelo ser humano através de verduras contaminadas, por isso deve-se ter muito cuidado na lavagem das verduras, principalmente folhas. A tênia ("solitária") se adquire ingerindo-se carne de porco crua ou mal cozida.

Em qual idade aparece a epilepsia?
Geralmente ela se inicia na infância e com diagnóstico precoce e tratamento adequado é possível controlar as crises. Porém pode também se iniciar na vida adulta. O diagnóstico é feito pelo neurologista através do exame clínico e do exame de eletrencefalograma. Vale lembrar que alterações do eletrencefalograma, conhecidos por "foco" significam necessariamente que a pessoa tem epilepsia. A medicação antiepiléptica só deve ser indicada mediante a manifestação de crises epilépticas. O tratamento da epilepsia é longo, de 2 a 3 anos, mas o resultado na grande maioria dos casos as crises podem ser controladas pelo medicamento.

Por que há mística em torno da epilepsia ?
A palavra epilepsia é de origem grega, que significa "epi" de cima e "lepsos" abater. Na antigüidade devido ao preconceito e a desinformação a sociedade achava que a crise acontecia por possessão de espírito maligno que descia e abatia as pessoas. Existem algumas passagens na bíblia descrevendo perfeitamente uma crise epiléptica, como no texto sobre o "rapaz lunático" ou "epiléptico" . Com a evolução dos conhecimentos, comprovou-se que a epilepsia e loucura ou retardo mental são coisas distintas. Epilepsia é apenas uma desordem momentânea do funcionamento de parte do cérebro, e não tem nada a ver com possessão espiritual, embora algumas pessoas ainda queiram pensar assim.

O que pode ser feito para se ajudar uma pessoa durante uma crise epiléptica?
A melhor ajuda que se pode prestar, é amparar a pessoa para que ela não se machuque na queda e enquanto ela se debate. Tem que manter a calma e ter a consciência que a crise dura em média 2 minutos. Após a crise deve-se colocar a pessoa de lado para a saliva escorrer e desobstruir a passagem do ar. Apoiá-la emocionalmente assegurando que está tudo bem, pois depois da crise a pessoa fica muito confusa, envergonhada e sonolenta. A epilepsia não é contagiosa e prestar assistência é uma questão de solidariedade e respeito.

UMA DOENÇA NÃO É O FIM.

Este texto é dedicado a todos aqueles que, de alguma forma, por fraqueza, descontrole, ou emotividade pensam ser a doença o primeiro passo para a morte e também a seus parentes ou pessoas que estejam mais próximas, pois a cura, em qualquer caso, depende de um esforço conjunto. É necessária uma boa dose de fé, em Deus ou em qualquer outro ente, confiança na equipe médica e auto-estima quanto a seus valores inerentes, pois o desejo de viver do paciente é de suma importância. É extremamente delicado tentar confortar ou mostrar uma saída para a pessoa que está passando por um momento difícil, mas se não tentarmos é aí mesmo que nunca conseguiremos. Para você que é portador de alguma doença da qual teoricamente não se livrará, um conforto: se você leu até aqui, é por que não somente sua curiosidade, mas algo mais forte dentro de você, como a esperança, o despertou para o título desse texto e por seu primeiro parágrafo. Pare cerca de 10 segundos pensando nisso e continue a leitura.

Uma posição sempre muito comum na humanidade foi o fato de todas as pessoas ficarem sem um norte quando se descobrem portadoras de alguma enfermidade grave como a AIDS, o câncer etc. Muitos ficamos desolados mesmo numa simples tuberculose; ou se nossos filhos nascem portadores de síndrome de Down ou autistas ou ainda com paralisia infantil. Chegamos a cometer a insensatez de acharmo-nos injustiçados. Mas essa é uma posição muito covarde, posto que não nos sentiríamos da mesma forma se ganhássemos na loteria. Pense bem: as duas situações são matematicamente idênticas. É apenas uma questão de probabilidades e todos sabemos.

O paciente precisa mostrar o valor que a vida tem para ele. Ele precisa continuar vivendo a cada segundo que seus pulmões ou seu coração funcionam. O que acontece é que muitos pensam que a vida termina quando o coração pára de bater ou o cérebro pára de emitir sinais elétricos, aliás um conceito muito difundido na medicina moderna e, sob determinado ponto de vista, condenável. Do ponto de vista humano, essa é uma definição de morte sumamente errada.

Se eu deixar de construir meus ideais, de olhar para frente, de sentir a família que tenho a meu lado, esquecer que prometi a meu filho acompanhá-lo em sua formatura ou esquecer que prometi a meu pai ser o melhor jogador de futebol do mundo de nada adiantará meu coração continuar a bater, posto que a magia da vida, o viver, não mais existe. Agora sim, do ponto de vista humano, chegamos a uma boa definição de morte.

Para todos está muito claro que ciência e religião sempre travaram um embate mortal. Em vista disso, por exemplo, muitos são aqueles que desprezam a força da fé ou crença, se apegando somente ao que está cientificamente comprovado; esses são os racionalistas ou cientificistas. Outros simplesmente desprezam as recentes descobertas científicas e pensam que apenas as orações e a subordinação a um ser supremo são suficientes para a cura. E triste perceber que para ambos os grupos, por diversas vezes, apenas quando suas vidas estão por um fio é que se dão conta que de suas frágeis existências nada compreendem. A cura esta dentro de cada um de nós, ou, em outras palavras, todos somos deuses, anjos, santos e médicos de si mesmos, seja quando através de nossa fé cremos que as coisas podem mudar seja pela confiança nos conhecimentos médicos ou ainda pela união entre os dois. A vida pertence àqueles que a querem ou que dão sua vida por sua vida. Mais importante que o tempo de vida que o médico estima para o paciente é o tempo que o paciente decide, com seus pensamentos e atitudes, ter de vida.
Nosso tempo somos nós que fazemos. Suponha uma história (assim como muita gente conhece de verdade) em que um paciente terminal com estimativa de 6 meses, ao receber a notícia, dá cabo de sua vida no dia seguinte. Está aí um bom exemplo de uma pessoa que fez seu tempo: o que teoricamente seriam 6 meses ela transformou em 24 horas. O paciente deve resgatar sua força e apegar-se a ela; deve perceber que mesmo a solidão pode ter uma serventia, pode ser o momento de se virar sobre si mesmo, seja no arrepender-se de seus pecados seja no reconhecer que a vida é realmente uma caixa de diamantes brutos, que devem ser lapidados pelas ações do dia a dia.

Novamente a frase: “se nunca tentarmos, nunca conseguiremos”. Pode parecer difícil conciliar paciência, perseverança e coragem com as regras brutais do mundo atual, mas devemos tentar. Quando experimentarmos pela primeira vez a sensação purificadora desse êxito, teremos um impulso, um estímulo, para tentar mais vezes e, em muitas destas, iremos conseguir. Não é errado se sentir só. O errado é hesitar em pedir ajuda do próximo que acredita em você ou nele mesmo. Errado também é desestimular a confiança do próximo ou negar-lhe apoio. Alguém já deve ter ouvido isso, mas vale repetir: “o tempo só vale enquanto vivido, jamais quando contado no calendário”. É o tipo de frase que muitos chamam filosófica, romântica, platônica, careta, entre outros termos mais populares. Mas o erro não está na frase, e sim na assertiva a respeito dela. Em certa ocasião, uma mulher, Maria, que sofria de câncer de mama e fígado tomava um chá muito amargo quando alguém fez o seguinte comentário: “_ ah, eu não teria coragem de tomar um chá tão amargo assim”. Nisso, D. Maria respondeu: “_ qualquer chá que digam curar minha doença eu tomo, pois quero ficar boa logo”. É algo semelhante à frase “quando tiver sua vida nas mãos, não hesite em jogar cara ou coroa”. O que D. Maria fez foi justamente, ao ter sua vida nas mãos, jogar cara ou coroa. Não tinha certeza absoluta de que o chá funcionaria, mas o tomou por indicação de terceiros. Utilizou a vaga informação proferida por alguém como impulso e sua fé como caminho para mais uma tentativa de se salvar.

Se você ainda não acredita que o fenômeno chamado vida é incrível e merece muito reconhecimento por parte de quem o possui, então vou contar uma história curta, muito curta, sobre a origem da vida. O que aconteceu para que eu pudesse ter escrito este texto ou você tê-lo podido ler? Vamos ver de um ponto de vista científico, por exemplo (poderia ser do religioso) e tomando você e sua vida como ponto de partida. Supõe-se que há cerca de 15 bilhões de anos houve a formação do universo, mas a formação do sistema solar começou há apenas 5 bilhões de anos e as primeiras formas de vida na Terra surgiram há apenas 5 milhões de anos. E somente na Terra , a princípio, se encontram as condições para o florescer da vida; portanto você deve ser um terráqueo e seus pais também, para não entrar em níveis maiores de generalidade, como avós, bisavós etc. Seu pai e sua mãe tiveram que se escolher e copular entre si, sendo que a população mundial de hoje está na casa dos bilhões! E você foi um espermatozóide entre bilhões de seu pai que fecundou apenas 1 dos 400000 óvulos de sua mãe_ e acredite: se aquele espermatozóide fecundasse outro óvulo, o resultado não seria você. O embrião resultante deve ter se fixado corretamente no útero e se desenvolvido corretamente por cerca de 36 semanas sem qualquer tipo de dano, que poderiam ser milhares! Você deve ter sobrevivido aos significativos índices de mortalidade infantil, principalmente para nascidos em países do chamado terceiro mundo. Deve ter sido vacinado e ter passado com saúde pelas “doenças da infância”, como sarampo e catapora. É necessário que você, até este exato momento, não tenha sido afetado por qualquer enfermidade dos meios visuais ou auditivos que o impossibilitasse de ler ou ouvir estas frases...
Se eu continuasse a enumerar tais eventos, nem as páginas da enciclopédia britânica seriam suficientes para escrever o primeiro capítulo dessa história!


Perante tudo isso, pense que se na pior das hipóteses você está tecnicamente com os dias contados, foi uma desgastante luta te pôr aqui, vivo. Se alguma doença o estiver abarcando e amedrontando, não se deixe ir sem lutar. Seja digno com o presente que lhe foi cedido e lute agora tanto quanto os acontecimentos lutaram para que você existisse.

UM RASCUNHO DA RELAÇÃO ENTRE CASAIS

Somos, os dois, muito confusos e infantis. E é muito fácil que isso um dia acabe com a gente.

Mas não é por que me enganei que vou desistir (pois não sou fraco para não lutar pelo que quero).

Nossa vida sempre foi muito difícil ursinho, e isso é a única coisa que ma leva a crer que nosso amor é realmente fortíssimo, mas como nós sabemos mesmo a maior arvore, se não receber água e sol, acaba morrendo. E nem eu nem vc sabemos se será fácil reconstruir cada galho dessa árvore. É o que vc diz: “_se tiver de ser, será”. Mas pelo menos eu não quero arriscar, de forma alguma. Eu confio mais no ditado: “é melhor prevenir do que remediar...”.

Essa é uma historia que acontece muito, é verdade: um casal precisa receber o choque da separação para se dar conta do quanto eram infantis e não sabiam o que era de verdade a linda vida que tinham juntos. Mas mesmo assim eu sugiro que não deixemos isso acontecer. Não por medo de ficar sozinho não, mas com certeza por medo de não encontrar no mundo alguém como vc e que faça o que vc faz por mim. De acordo com a ultima frase vc deve estar se perguntando: “_SE SOU TAO BOA PARA VC, POR QUE SIMPLESMENTE NÃO ESQUECEMOS TUDO E FICA TUDO CERTO???”.

Não é tão simples assim bê, vc sabe. Há um limite para o que suportamos como dor, ou para o que abrimos mão pelo próximo, e as boas ações que vêm acopladas a essa dor ou a essa negação de si próprio.

Não deixemos chegar a um extravasamento desse limite.

Não foi uma frase de quem queria espetar seu companheiro, mas de quem não gostou de não ter sua reclamação atendida.

Deixemos que o outro resolva, apoiando-o e não o cobrando a cada hora que se passa.

O Caráter Anti-Biológico Da Vinculação Gênica (Linkage)

O que se entende por vinculação seria, a princípio, uma loucura natural?

A natureza fugiria da perfeição a que foi destinada se não permitisse a mistura entre características genéticas diversas, o que ocorre no linkage, condicionando modelos iguais de uma mesma matriz. Então o paradoxo “Evolução x Vinculação” seria julgado pelo tribunal da seleção natural.

Mas tudo tem uma solução e a Grande Mãe Natureza não se esqueceria disso. Ela criou o fenômeno do crossing-over. Tal mecanismo permite, eventualmente*, uma recombinação de genes parentais. Assim seria fornecida uma forma pela qual um organismo se adaptaria melhor a uma nova condição ou ainda se readaptaria a uma situação antiga, como os antigos nômades, por exemplo.

Todo esse raciocínio mirabolante é a quintessência da Natureza, teoricamente auto-reguladora.

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>> Nota: a raridade da recombinação gênica poderia até explicar um autocontrole populacional? Exemplo:
Considere dois caracteres vinculados e condicionados por 2 pares de alelos A e B. Caso um acontecimento qualquer gerasse uma pressão de seleção que “escolhesse” apenas os genes recombinantes (Ab e aB) haveria uma grande redução populacional, visto que as taxas de recombinação são em geral muito baixas.

Educação Social no Brasil

Atualmente é fato que a Nação brasileira não se encontra nos melhores patamares dos assim definidos índices sociais, como taxas de analfabetismo, desemprego, mortalidade infantil ou renda per capta. Mas não devemos imaginar serem estes resultados estanques. Talvez o que ocorra seja o aflorar de diversas conseqüências a partir de poucas causas fundamentais. Entre estas merece especial reconhecimento o quesito educação, cujo déficit tem despejado conseqüências desastrosas sobre a população.

Um nível educacional baixo é causa direta de elevadas taxas de desemprego, aumento das populações marginalizadas, seja em ruas ou em favelas, aumento das filas em hospitais públicos, altos níveis de analfabetismo, corrupção e fome, diversas formas de violência, assim como outros elementos que carregam uma conotação negativa, contribuindo, por exemplo, para a descrença da população civil em geral. Enfim, o que se observa é um deterioramento geral da qualidade de vida. Torna-se fácil inferir a causa disto ao assumir que a educação é um ponto-chave no desenvolvimento social. E boa indicação disto é que todos os países que apresentam baixos níveis de escolaridade mostram altos níveis de desemprego.

Outro tema que se presta à análise da função educacional no país é o recente programa de inclusão social implementado pelo governo federal, definindo um sistema de cotas para garantir o acesso de alunos do ensino público, negros e índios ao ensino superior. Percebe-se uma clara violência social, pois o que se inclui com este sistema é o adulto já formado, ou melhor, desinformado e com deficiências desde seu ensino fundamental. A verdadeira inclusão social deve se fazer sentir já a partir do início da formação da massa social pensante, formadora de opinião e que um dia irá exercer seu direito ao voto. Assim o cidadão se torna também um gerenciador de seu próprio país. Assim se faz cidadania.

Neste exemplo se percebe que a educação é utilizada como um método de controle de massas, ou seja, deliberadamente a educação é sonegada.

Logo se pode cogitar que na medida em que a educação contribui para a redução de todos os índices negativos, como analfabetismo, desemprego, mortalidade infantil, entre outros, ela se mostra importante. No entanto, ao reconhecer o aumento destes mesmos índices negativos em nossa sociedade, principalmente quanto ao recrudescimento da escolaridade brasileira, vemos que a educação pode ser algo mais que importante: prioritário.