Coleção pessoal de gustavoemerick
Mudanças. Nós não gostamos delas. Nós a tememos. No entanto, não conseguimos evitá-las. Ou nos adaptamos às mudanças ou somos deixados para trás. Crescer é doloroso. Qualquer um que te disser que não, está mentindo. Mas aqui vai a verdade: às vezes, quanto mais as coisas mudam, mais elas permanecem as mesmas. E às vezes, oh, às vezes mudar é bom. Às vezes mudar é tudo.
Para que o trabalho em equipe funcione, cada membro precisa usar a seguinte fórmula: um punhado de bom senso, duas xícara de coleguismo, uma jarra cheia dos objetivos do grupo, e uma pitada de sincronismo
"Trabalhar em equipe, nem sempre é acertar o alvo, mas sim se dispor a qualquer momento, ir além de suas expectativas, é ajudar o próximo"
Para trabalhar em equipe precisamos ter empatia, transparência, solidariedade e muita lealdade, esses ingredientes são necessários para o sucesso em grupo.
Todos são peças importantes no trabalho em equipe, cada um representa uma pequena parcela do resultado final, quando um falha, todos devem se unir para sua reconstrução.
O VELHO E A FLOR
Por céus e mares eu andei,
Vi um poeta e vi um rei
Na esperança de saber
O que é o amor.
Ninguém sabia me dizer,
Eu já queria até morrer
Quando um velhinho
Com uma flor assim falou:
O amor é o carinho,
É o espinho que não se vê em cada flor.
É a vida quando
Chega sangrando aberta
em pétalas de amor.
Não sei nem mais dizer
O que sinto por você...
Se é amor...
Se é amizade...
Se é paixão...
Mas suspeito fortemente
Que seja tudo isso junto!
“Estou com saudade de Deus,
uma saudade tão funda que me seca”.
( do livro "O coração disparado", em "Poesia reunida". 10ª ed., São Paulo: Siciliano, 2001, p. 213.)
Às vezes acho que nasci na década errada. Tenho princípios que já se perderam e amo coisas que já não se dá mais valor.
Sofro por causa do meu espírito de colecionador-arqueólogo.
Quero pôr o bonito numa caixa com chave
para abrir de vez em quando e olhar.
A reflexão deve ser reservada para momentos solitários; assim que fico sozinha eu volto a refletir; e não passo um dia sem meus passeios solitários, durante os quais posso me permitir toda a delícia das recordações desagradáveis.
(Jane Austen)