Coleção pessoal de GustavoDias
A burrice é diferente da ignorância. A ignorância é o desconhecimento dos fatos e das possibilidades. A burrice é uma força da natureza.
Debater com um ateu é como jogar xadrez com um pombo: ele defeca no tabuleiro, derruba as peças e ainda sai voando cantando vitória.
Usar argumentos repetidos retirados de sites ateístas, xingar, usar falácias ou ironias não adianta! Nada disso vai provar que seu ateísmo está certo.
Quaisquer que sejam os motivos para a sedução sanguínea ateísta, o fato incontestável é que todas as religiões do mundo reunidas em 2000 anos não conseguiram matar tantas pessoas que foram mortas em nome do comunismo ateísta nas últimas décadas.
Os crimes do ateísmo geralmente foram perpetrados através de uma ideologia arrogante que vê o homem, não Deus, como o criador de valores. Usando as últimas técnicas de ciência e tecnologia, o homem procura deslocar Deus e criar uma utopia secular aqui na Terra. É claro que, se algumas pessoas – os judeus, os proprietários de terras, os impróprios ou os deficientes – devem ser eliminados para alcançar essa utopia, esse é um preço que os tiranos ateus e seus apologistas se mostraram dispostos a pagar. Assim, eles confirmam a verdade do dito de Fyodor Dostoyevsky: “Se Deus não existe, tudo é permitido”.
Deixei o ateísmo para trás porque ele era sarcástico, agressivo e moribundo, revelando-se em sua amargura e negação.
A mentira só precisa não ser levada a sério, para se transformar em uma ideologia aceitável com milhares de seguidores!
Concordar com ideologias ateístas para parecer ser um bom cristão, é na realidade a maior das contradições e traições a Cristo!
Os homens precisam voltar a fazer perguntas do tipo: de onde vim? Para o que vim ao mundo? Para onde vou após a morte? Só assim vão perceber que sua ciência ainda não saiu das questões elementares da vida humana.
Acreditar ou não na existência do Criador, pode parecer não ter relevância para muitos. Apenas enquanto possuem folego de vida.
Como fundacionalistas clássicos e evidencialistas ingênuos, os ateus militantes são os criacionistas da Terra plana da filosofia.
Não é de estranhar que os novos ateus, que se orgulham da habilidade retórica em zombar da crença religiosa em oposição ao estudo acadêmico real (especialmente de filosofia), seguem cegamente a epistemologia empirista radical dos positivistas lógicos, resultando em sua morte filosófica.