Coleção pessoal de GreccoPompeo

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A pobreza não é, necessariamente, vergonhosa. Há muito pobre sem vergonha.

Este mundo só é chato em duas ocasiões: na guerra e na paz.

Passado: É o futuro, usado.

Natação e Automobilismo:
Tenho absoluta incapacidade de admirar um homem apenas porque ele é melhor do que o outro um centésimo de segundo.

[POEMEU EFEMÉRICO]
Viva o Brasil
Onde o ano inteiro
É primeiro de abril

Ter nascido me estragou a saúde.

Que medo alegre, o de te esperar.

Acho que devemos fazer coisa proibida – senão sufocamos. Mas sem sentimento de culpa e sim como
aviso de que somos livres.

Escuta: eu te deixo ser, deixa-me ser então.

Mas já que se há de escrever, que ao menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas.

Sou um coração batendo no mundo.

O que importa afinal, viver ou saber que se está vivendo?

Perder-se também é caminho.

Gosto de um modo carinhoso do inacabado, do malfeito, daquilo que desajeitadamente tenta um pequeno voo e cai sem graça no chão.

A única verdade é que vivo. Sinceramente, eu vivo. Quem sou? Bem, isso já é demais.

... estou procurando, estou procurando. Estou tentando entender. Tentando dar a alguém o que vivi e não sei a quem, mas não quero ficar com o que vivi. Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda.

Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo – quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação.

Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras.
Sou irritável e firo facilmente.
Também sou muito calmo e perdoo logo.
Não esqueço nunca.
Mas há poucas coisas de que eu me lembre.

Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam.

Não tenho tempo pra mais nada, ser feliz me consome muito.