Coleção pessoal de Graonedematoz7640

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Sou eu artista. Os artistas são pessoas
infelizes; loucos, românticos e sonhadores.
Artista apaixonado pela a artista.
Artista que és tão triste,lágrimas que
fazem arte. Do palhaço,
tão sem graça esse sorriso. Artista nesse
palco, mas és uma estrela sem um brilho.
Carente e sem carinho. Meu coração é
que é de vidro, poesia é como vinho.
Artista triste e sozinho, maluco e
sem juízo, mas parao público divertindo.
Artista nasce artista, é a minha arte que
me mantém vivo.

Amor bandido, tão dolorido de artifícios, deprimido
é sentir.
Mentir é um amor sem castigo; mas a verdade eu
vós digo, é amar sem merecer.
Amor bandido sem vergonha, mas com medo de
viver. Carente vivendo das sobras, amolecer um
coração mendigo.
Amor bandido és perigo, amor próprio ou prazer.
Amor bandido não é só isso, amor estorvo é só
querer...
Amor bandido, amor perigo, é destino ser ferido
só cego é quem não ver... O meu amor é marginal,
meu amor, meu inimigo, amor boêmio meu bem
querer.
Amor bandido, amor querido ao nascer.
Amor vendido, amor espinho, amor bandido até
morrer...

Passione impossibile che non sarà mai
abbinato, fa male e si è così
doleva, il mio amore la mia vita.
Sei così dolce, sei così stretto, io
l'amore, ma lo farò mai, che
bacio che mai baciato. Che fa male,
lo so. Ma non voglio ascoltare,
perché non vogliono fare del male a me ...
Le lacrime versate perché
amare mi hai fatto male.
malato e non ha cura,
Amo poi muoio.

(Da Graone Matoz, poeta e scrittore brasiliano)

Il mio bel fiore, amore impossibile, mi
uccidere il dolore. La mia attrice così bella,
il mio artista, il mio amore.
Leave me triste, perché non sai
della mia esistenza. amorevole
TI è una frase di uccidermi
anima e veleni, ma per sempre
ti amo, il mio destino, il mio dolore, il
la mia strada, il mio amore. Il mio
eroina, il mio fiore.

Ho scritto questa poesia in onore di un'attrice brasiliana
che ha un nome italiano, ed è l'artista più bello del mio paese

A maior sabedoria é admitir a falta da mesma.

Aos doutores, amadores dirigentes da
Nação. Aos burocratas imperadores,
Julgadores promotores e juízes
Onipotentes da razão. Essa “justiça”
Corporativista, enganosa e fascista
...Da desanimadora repressão. Palavras
Nunca antes censuradas, onde cartas
São marcadas, no poder aquisitivo da
União...
Aos doutores amadores, dirigentes da
Nação. Aos burocratas imperadores,
Julgadores procuradores e deputados
Onipotentes da razão. Nos votos
Investem na máscara, na câmara
Do descaso a podridão. Essa política
Asquerosa, repressora e fascista da
Desanimadora repressão. Palavras
Nunca antes tão caladas, onde cartas
São marcadas, no poder aquisitivo da
União.
Esportista morre a tiros em uma
Praia, cuja vida foi tirada e a
Sua excelência que não vai
Para a prisão.
Aos doutores amadores, dirigentes
Da nação. Aos burocratas imperadores,
Julgadores senadores, e uma estrela
Esquerdista, e onipotente da razão.
Essa corja de Facínoras, criminosos
E tão fascistas Da vergonhosa repressão.
Saúde Pública tão nazista, inescrupulosa
Realista da desanimadora repressão.
Epidemia alastrada, é poder público
Que maltrata, no poder aquisitivo
Da união. A educação é uma piada,
Onde cartas são marcadas, dos
Moralistas educadores, prepotentes
Da razão.
Isso não se ensina na nobre aula,
Religião.
Até quando palavras, serão ruídos
E o voto é a eleição? Na tirania
Do poder aquisitivo da união!
(Poder aquisitivo, 24 de março de 2008)

Dedicatória desse poema ao jovem Diego Mendes Modanez,
covardemente assassinado por um assassino tentando se
esconder atrás de um cargo de promotor de justiça. O povo
não esquece.

Paisagem poluída, corrompida, destrutiva da
imagem visual; Minha terra tem fumaças
que envenenam nosso ar. O oxigênio que
se respira é uma poluição Pulmonar.
Nesse céu não há estrelas, nossas
Várzeas não tem flores, nossos bosques são
Sem vidas, nessas vidas sem amores...
Minha terra tem fumaças, que envenenam
Nosso ar; irritam os meus olhos, enfisema
Pulmonar. Vendo tudo se acabando, e o
Mundo se calar. Paisagem poluída, holocausto
Nuclear.
Aqui as aves não gorjeiam, arrepia no estampido
Da pólvora. Sim, é triste, mas não há outro
Desfecho pra essa estória. Lamento falar
Sobre essa modernidade sórdida, que se
Vende ao consumismo, e consome a vida
Própria.
Poluição industrializada, monopólio que
Polui. Imagem visual comprometida, das
Águas deste rio insalubre.
Poluição governamental, desvalorização
Do ser humano. Poluição do capital...
Paisagem poluída, corrompida, destrutiva da imagem
Visual!
(Paisagem poluída, 23 de março de 2008)

Donas da verdade, céticas ou semideus.
Genocracia aristocrática, regras que
Ninguém obedeceu.
Fascistas impetuosas; impetuosidade
Do prazer.
Tirania que ninguém engole, impondo-lhe
O poder.
Donas da verdade, onipotentes naturais.
Da estética escondem a máscara, num
Jogo de seduções guturais.
Do amor a servidão. Amante se torna
Escravo, de joelhos ao perdão; onde
O certo se torna errado, direitos é
Algo em vão.
Corruptas da vaidade, esnobando
A caridade alheia... Injustiça, que
Torna “justa”, na mesquinharia
Verdadeira. Que se danem os
Problemas do mundo, apenas a
Mudança de lua é que é perfeita!
Apenas as donas da verdade, são
Que choram, as imperatrizes do
Planeta.
(Donas da verdade, 05 de fevereiro de 2008)

Me dê um cactos, eu quero agora. Foges de mim,
mas de mim não há orgulho... Eu sou aquilo que
vocês fizeram, o que fizeram de mim? Eu ainda
vou ser feliz, me diz quando, me diz? Minha
vida estará pintada de verniz. Mesmo assim
sendo, meu espírito ainda será livre; livre e
sempre.
Glória aos homens, muita paz e felicidades
para as mulheres. Não me igualo a tais
seres. Foram vocês que me mac...hucaram
e agora não vai mais sarar. Mas não
desejo o mesmo destino, peço apenas
paz de espírito, pois queria tirar da
alma esse espinho, mas não quero e
não consigo, pois jamais perdoarei.

O costume é a força que fala mais forte do que a natureza,
E nos faz dar provas de fraqueza...

“Eu vou morrer antes de envelhecer. Não sei porque... Apenas tenho esse pressentimento”

Alguns nascem para o suave deleite; outros para os confins da noite.

Somente se aproxima da perfeição quem a procura com constância, sabedoria e, sobretudo humildade.

“O erro crucial do homem é
Julgar a perfeição como atitude; é
Ser egoísta com a dor e com as
Desgraças alheias. Choram com
As suas conquistas e gargalham
Da sua decadência”.

Quando tudo nos parece dar errado
Acontecem coisas boas
Que não teriam acontecido
Se tudo tivesse dado certo.

Todos os cafajeste que conheci na minha vida eram uns anjos de pessoas.

Nunca deixe que lhe digam que não vale a pena
acreditar no sonho que se tem
ou que os seus planos nunca vão dar certo
ou que você nunca vai ser alguém...

— O meu nome é Severino,
como não tenho outro de pia.
Como há muitos Severinos,
que é santo de romaria,
deram então de me chamar
Severino de Maria
como há muitos Severinos
com mães chamadas Maria,
fiquei sendo o da Maria
do finado Zacarias.

Mais isso ainda diz pouco:
há muitos na freguesia,
por causa de um coronel
que se chamou Zacarias
e que foi o mais antigo
senhor desta sesmaria.

Como então dizer quem falo
ora a Vossas Senhorias?
Vejamos: é o Severino
da Maria do Zacarias,
lá da serra da Costela,
limites da Paraíba.

Mas isso ainda diz pouco:
se ao menos mais cinco havia
com nome de Severino
filhos de tantas Marias
mulheres de outros tantos,
já finados, Zacarias,
vivendo na mesma serra
magra e ossuda em que eu vivia.

Somos muitos Severinos
iguais em tudo na vida:
na mesma cabeça grande
que a custo é que se equilibra,
no mesmo ventre crescido
sobre as mesmas pernas finas
e iguais também porque o sangue,
que usamos tem pouca tinta.

E se somos Severinos
iguais em tudo na vida,
morremos de morte igual,
mesma morte severina:
que é a morte de que se morre
de velhice antes dos trinta,
de emboscada antes dos vinte
de fome um pouco por dia
(de fraqueza e de doença
é que a morte severina
ataca em qualquer idade,
e até gente não nascida).

Somos muitos Severinos
iguais em tudo e na sina:
a de abrandar estas pedras
suando-se muito em cima,
a de tentar despertar
terra sempre mais extinta,

a de querer arrancar
alguns roçado da cinza.
Mas, para que me conheçam
melhor Vossas Senhorias
e melhor possam seguir
a história de minha vida,
passo a ser o Severino
que em vossa presença emigra.

(Morte e Vida Severina - Introdução)

Há três espécies de cérebros: uns entendem por si próprios; os outros discernem o que os primeiros entendem; e os terceiros não entendem nem por si próprios nem pelos outros; os primeiros são excelentíssimos; os segundos excelentes; e os terceiros totalmente inúteis.

Se não tenho amigos, não tenho nada.