Coleção pessoal de GraceKaller

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E se a gente morrer amanhã? Infelizmente ficará incompleto, mas tudo bem... Nunca vamos preencher o vazio que sentimos, pois o vazio humano nunca será preenchido.

⁠Na vida há poucos presentes que nos transformam, um livro é um deles

Três dias seguidos de dores nas pernas, apenas para se ter um corpo desejável... Que tolice. ⁠

⁠Nunca mostre seu verdadeiro EU para alguém. É ilusão achar que mesmo que ela o veja, ainda irá permanece ao seu lado. Lembre-se, vivemos em uma sociedade repleta de máscaras, não há lugar para um rosto humano.

A melhor pessoa do mundo, deixa esse posto quando se convive com ela. ⁠

⁠⁠E da vida só quero a plenitude de saber que vivi o máximo de mim.

⁠A nossa maior luta é não ser vencido pelo cansaço, em meio a uma sociedade maquinária, onde se é exigido a excelência de ser perfeito por completo.

⁠⁠⁠A vida é uma luta! Essa frase nunca fez tanto sentindo com a nossa realidade do século 21, o que ganhamos é pouco até mesmo para comermos. Vivemos em constantes insatisfações, pela má distribuição de riquezas e do nosso próprio país.Tudo gera um conflito, casa, família, trabalho, vida intrínseca e nossa saúde.
Vivemos em uma era que as pessoas morrem de tanto trabalhar, apenas para poder sobreviver de forma mais confortavél, porém é um conforto que não é vivido, pois perdemos nossas vidas trabalhando e trabalhando eternamente, seja em nossas casas, trabalhos e em nossas mentes. Chego a conclusão nesse pensamento baseado em meu caro amigo Alexsandro G. de Almeida, que estamos caminhando para um abismo estrutural, físico e emocional que nós mesmos construímos.

⁠Quando o ciclo dele acabou, não chorei de imadiato e a chuva que caia lá fora de certa forma representava ás minhas lágrimas, ela me fez chorar de dentro para fora e jogou minhas tristezas para o casco além de mim.

⁠ Somos atores e atrizes da nossa própria vida.

⁠ Então ontem eu disse meu primeiro Não, e finalmente acordei.

⁠Estamos tão preocupados com o tempo e o individual, que ignoramos um epilético tendo uma crise bem em baixo dos nossos pés. Me pergunto quantos "ser humanos" existem no mundo.

⁠Como civilizar nós humanos selvagens?

⁠As vezes precisamos de uma folga de ser mulher.

⁠Conversar consigo mesma é muito importante, foi em uma dessas conversas que descobrir, que nunca fui criança.

⁠⁠Sou criança no mundo dos adultos, sou uma idosa no mundo dos jovens, sou apaixonada pela minha profissão. Prazer essa sou e minhas diversas identidades.

Sim, tive poucos acertos nesses vinte e sete anos, mas tenho muito orgulho deles. O primeiro é: Aprendi a perdoar a quem mais me feriu e isso foi libertador.
Ter escolhido o casamento ao invés do medo do mesmo, graças a isso hoje sou mais feliz, pois compartilho a minha vida com uma homem incrível, que me permite ser eu mesma.

Finalmente escolhi fazer algo que amo, que é estudar psicologia e encontrar o meu lugar na gerontologia.

Criar laços ao invés de muros.

E por fim escolhi viver com os meus pais e ajuda-los a se encontrar novamente nessa etapa maravilhosa da vida que se chama velhice.

⁠Filha, a vida não é como a Disney descreve.

Às vezes tudo que nós precisamos é de um amor maduro.

⁠Foda que essas pessoas que dizem que não querem machucar as outras, são as que mais machucam.