Coleção pessoal de Gleidianethya

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Sabe aquele ditado que diz: Para toda panela existe uma tampa? Pois é, acabo de ter certeza que eu sou uma frigideira.

Quando você estiver quase me esquecendo, uma garota
vai passar por você com o
meu perfume.

Qual garota nunca comeu uma barra de chocolate por ansiedade. Uma alface por vaidade... E um beijo em um canalha por saudades!

Uma garota sábia beija, mas não ama; escuta, mas não acredita, e parte antes de ser abandonada.

Vida

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que eu nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
e amigos que eu nunca mais vi.

Amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
e quebrei a cara muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).

Mas vivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida.
E você também não deveria passar!

Viva!

Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito para ser insignificante.

Quero muito que tudo volte ao normal Eu&Vc e nenhum mau.

E é chegado o ponto em que conversas nao resolvem mais nada e só me resta a ação.

Queria acorda e tudo que me machucou nao passasse de um sonho. ://

...E mais um dia em que acordei pensando em vc::::::::::ta virando rotina ♥

"QUANDO MENOS SE TEM MAIS SE QUER."
..taii uma frase que me define! :///

É bastante irônico que, na vida, a pessoa que te faz forte é a sua maior fraqueza...

Tomara

Que a tristeza te convença
Que a saudade não compensa
E que a ausência não dá paz
E o verdadeiro amor de quem se ama
Tece a mesma antiga trama
Que não se desfaz

E a coisa mais divina
Que há no mundo
É viver cada segundo
Como nunca mais...

Eu sou meio pacata, às vezes impulsiva. Eu sou muito sensata, às vezes emotiva. Eu sou um tanto chata, um tanto positiva. Louca de fato, complicadamente viva.

IMPULSIVAMENTE(EU)

Se me perguntassem o que sou, eu diria: Impulsiva. Não sou indiferente a nada, tudo me toca. Só consigo agir a partir de alguma emoção, se eu parar pra pensar, eu paro, não ajo. Ação pra mim tem que ser no calor do momento, com a pele arrepiada e a voz sobressaltada. Planejar é algo muito matemático para quem acredita na influência dos ventos e dos corações.

Posso estar morrendo de ódio de alguém, mas se ao encontrar essa pessoas, os olhos dela me pedirem ajuda, sou imediatamente tomada pela emoção do momento, esqueço todas as ofensas que treinei na frente do espelho e amo-a como nunca. O contrário também acontece: Quando amo, mas sinto-me ameaçada pelo ciúme ou pela vaidade.

Não sou alguém, sou uma reação a todo o sentimento do mundo.

Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. Há um perigo: se reflito demais, deixo de agir. E muitas vezes prova-se depois que eu deveria ter agido. Estou num impasse. Quero melhorar e não sei como. Sob o impacto de um impulso, já fiz bem a algumas pessoas. E, às vezes, ter sido impulsiva me machuca muito. E mais: nem sempre meus impulsos são de boa origem. Vêm, por exemplo, da cólera. Essa cólera às vezes deveria ser desprezada; outras, como me disse uma amiga a meu respeito, são cólera sagrada. Às vezes minha bondade é fraqueza, às vezes ela é benéfica a alguém ou a mim mesma. Às vezes restringir o impulso me anula e me deprime; às vezes restringi-lo dá-me uma sensação de força interna.
Que farei então? Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.

Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou maduro bastante ainda. Ou nunca serei.

Ou a mulher é fria ou morde. Sem dentada não há amor possível.

Te amei
como nunca amei nessa vida
e do final desse amor restou uma mulher tão fria
que nem por ti mesmo
conseguiria sentir
o amor que senti um dia