A vida segue seu curso, mas a morte espreita em cada esquina.
Tantos cruzam imensas distâncias; poucos dão, ao menos, um passo para dentro de si.
A vida mostra caminhos. Quem forja atalhos é o caminhante.
O conhecimento é um prato cheio. A sabedoria é saber saboreá-lo. A ignorância é cuspir no prato que comeu.
Muitos podem vê-lo; só você tem o dever de enxergar-se.
Enquanto a bondade assumir a progressão aritmética e a maldade, a progressão geométrica, só se terão resultados negativos.
Antes um coração de manteiga a um coração de pedra.
Quem finge todo o tempo, em algum momento, terá que fugir enquanto há tempo.
As aparências enganam, mas o tempo arreganha o conteúdo.
O segredo de aprender com as quedas é erguer-se com o próprio esforço.
Voar é necessário. Pousar é preciso.
O nome mais valioso não é o que você ganha, mas aquele que você conquista.
Você tem o direito de viver sem dar satisfação a ninguém, mas terá o dever de prestar contas a Deus.
Pode-se tentar corrigir ou apagar os equívocos, mas restarão os vestígios das emendas ou as marcas da borracha.
Enxergar-se pelos os olhos dos demais é cegar-se.
Quem quiser ser alguma coisa nunca deixará de ser algo.
Quem se encontra tem que agradecer o tempo perdido.
Liberdade é fazer o que der na telha, desde que a telha não se torne insuportável.
Quem vive aprontando pelas costas permanece atrasado.
Querer ser algo é como ser cópia simples; almejar ser alguém é só autenticá-la; ser você é conservar-se original.