Se o amor é cego, o rancor é mudo e a indiferença, surda.
A vida oferece caminhos tortuosos, direções opostas e trilhas perigosas. O sentido, porém, quem dá é o caminhante.
Sei que nunca serei normal aos olhos humanos, mas minha diferença faz-me especial ao olhar de Deus.
Depressão é a repressão da alma e expressão da dor emocional.
O medo não administrado torna-se pavor.
Caminha-se tanta distância para encontrar o endereço da suposta felicidade, quando nem precisaria dar um passo sequer.
Vivemos numa época de muita informação e, por consequência, muita deformação.
Não importa se é um farol, uma lanterna ou uma vela acesa, quando o importante é ter luz para socorrer-se na escuridão.
Só se aprende a amar quando não se apreende um amor.
Se considerar a felicidade um fim, deixará de vivenciá-la como um meio.
Para o suicida, a vida é problema e a morte solução para livrar-se da dor da alma.
Quem pede sempre, sempre perde a oportunidade de conquistar.
A morte é certa. Suicídio é só precipitá-la no precipício.
Depressão é descer gradativamente o abismo. Suicídio é pular nele de vez.
A vida não é para ser perdida, nem vencida, é para ser vivida.
Depressão é como afogar-se em mar aberto. Um afogamento lento e cansativo.
O perverso nunca aquece o coração com bons sentimentos. A frieza emocional não permite.
A tristeza é como uma parede rachada; a depressão, a moradia desabada; o suicídio, abrir o chão e o desmoronamento atingir o fundo de um abismo.
Quando tenho fome de Deus, alimento minha alma com bons pensamentos.
Quem se cala nem sempre consente. O sábio silencia-se, algumas vezes, porque sabe reconhecer o momento adequado para ser ouvido e quem deve merecer sua voz.