Coleção pessoal de gentlelove

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A maior ambição da mulher consiste em inspirar amor. Todos os seus cuidados se limitam a isso e raramente se encontra uma mulher que não se ufane, interiormente, pelas conquistas que fazem seus olhos.

O verdadeiro amor é como os fantasmas. Todos falam nele, mas ainda ninguém o viu.

O amor que cria, a dois, é, quase sempre criado por um: o outro atura e tem, às vezes, a ilusão de contribuir.

O amor é um convite a amar. Não importa seja aceito o convite, para que exista.

O amor é um menino que quer nascer e pede aos pais que não demorem.

Em amor, vence quem pode e sabe esperar o último minuto. Em amor e em tudo, vence quem tem mais vontade.

Perder uma amor não é tão triste como pensar que havemos de perdê-lo.

O amor é o própro Deus em nosso coração.

Em todo amor feminino há no fundo uma ternura maternal.

O amor é o mais rápido de todos os mestres.

É freqüente dois amantes enamorarem-se um do outro por qualidades que não têm e separarem-se por defeitos que, igualmente, não possuem.

O incitante do amor é a dificuldade.

Há três remédios para o amor: a fome, o tempo ou uma corda.

O amor é a mais inútil das experiências.

O amor é cuidado em um peito ocioso, pejo no moço, vergonha na virgem, na mulher furor, no homem fogo e no velho riso.

O amor é o emprego dos ociosos.

O amor embota os sentidos, confunde o entendimento, tira a memória, escurece a vista, faz o homem pálido e torpe, traz a velhice e apressa a morte.

As ilusões em torno da mulher que já amamos, assemelham-se aos reumatismos: não conseguimos nunca livrar-nos completamente deles.

O amor? Palavras antes, palavrinhas enquanto dura, palavrões depois.

Ninguém é pobre quando ama.