Coleção pessoal de GabryellaBeckman

Teu amor é uma doença e o remédio é você, pequena!

Bota o som no ultimo volume que hoje não quero escutar meus pensamentos.

Você me trocaria por um litro de cachaça e olha que você nem gosta.

Nasci pra amar, pra ser amada. Sou o tipo de pessoa que não pode viver sem amor, até conseguiria, mas seria uma tortura lenta. Morro a cada dia que não encontro alguém pra chamar de meu, morro a cada dia sem um pouquinho do teu amor, sem você inteira pra mim.

Parece que a minha missão na terra é fazer os outros felizes, mas nunca ser feliz.

Você procura respostas, você acha, você chora.

Sua voz me passa segurança, seu abraço me da paz.

Talvez você encontre alguém que fale de Frida com você, que saiba tocar piano e que entenda sua frieza. Talvez essa pessoa te diga as coisas certas que eu nunca disse, talvez ela não seja tão exagerada quanto eu ou insegura, talvez te faça rir mais que eu fazia. Talvez ela seja a certa pra você, mas nunca, nunca ela vai te amar como eu te amei, nunca, nunca vai cuidar de você como eu cuidei.

Eu não consigo entender, perdoe-me. Dizem que colhemos o que plantamos, e eu plantei amor, então porque diabos colhi dor e desprezo?

Ei, você aí. Você que acha que já foi esquecida por mim, saiba que ainda é meu ponto fraco.

Você é idiota e o problema é que eu amo os idiotas, droga!

Soltei o mundo pra segurar a sua mão.

Sempre quis o amor, mas parece que o amor nunca me quer.

As pessoas parecem espinhos que querem me furar, me ver sangrar a todo custo. Procuro o melhor nas pessoas, mas elas fazem questão de mostrar seu pior lado.

Eu só queria que você me percebesse, só queria ser pra ti um pouco do que tu es pra mim!

Triste é você esperar uma mensagem que nunca vem.

Preciso que alguém me faça acreditar que o amor existe, que toda essa dor não é em vão.

Porque eu tenho esse vicio, essa mania, esse defeito de amar sempre a pessoa errada. Isso ta acabando comigo!

A gente esquece que não estamos num filme, e que no final talvez, as coisas não fiquem bem.

Nunca sabia se era a penúltima ou a ultima vez que estava a vendo, e isso me machucava.