Coleção pessoal de GabrielaStacul

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Infância: Carregávamos a perfeição e nem sabíamos.

Olhar pra crianças e imaginar os adultos que serão é sempre esperançoso. Mas daí olhar pra esses rostinhos meigo no perfil do Facebook e ter a certeza do adulto que se tornaram, bem... eu consigo vê tudo, menos uma criança.

Relembrar a infância. Isso deveria ser maravilhoso se não nos deparássemos com os adultos que somos hoje.

Um dia qualquer.
Numa rua bem distante.
Um alguém impensável porém surpreendente.

Não se pode ser perfeito, mas daí escolher vestir-se de imperfeição é muito pra minha convivência.

Pra mim muitas coisas são porque tem que ser, mas se deixou de ser, nunca mais será a mesma outra vez.

Só ressaltar que não sou escritora, não tenho nenhuma formação pra isso e nem pretensão. Aqui estão minhas ilusões, imaginações, opiniões... De resto, não me cobre o que não é minha intensão. Sou a favor da liberdade de expressão. Sejam bem vindos ao meu mundo, aqui fica quem quer, e quanto mais bom senso, melhor a convivência.

Julgar, não é algo que devemos fazer. Mas vivemos meu caro. E a vida exige razões. A vida é mesmo frágil diante de balas e canhões. A vida deve-se resumir em amor, mas infelizmente tem se tornado dor. Não posso deixar de analisar comportamentos impróprios a vida, essa constante ofensa a existência. Desculpe-me, mas com a compreensão que tive ao abrir meus olhos pela primeira vez, soltar aquele choro de dor, mas uma dor que significava que eu agora respiro o ar dessa Terra perfeita, e que os homens com seus males tem tornado-a imperfeita aos olhos de quem agora chora por ter arrancado de si um amor dado por Deus e tirado por um covarde, sim, eu disse covarde, porque amar é pra poucos, o amor verdadeiro é acima de tudo e todos, amar sem vê a quem, amar um alguém, e quem ama meu bem, recusa qualquer coisa oferecida por quem quer nos condenar a sua companhia, e no que depender de mim, nunca haverá o arrependimento da minha espécie, porque entre um milhão, eu valerei a pena. Sou graça, o resto é uma desgraça.

As pessoas reclamam do mundo, mas não fazem nenhum esforço para torná-lo melhor... um sorriso que seja.

A verdade é que existem escolhas que vão além de um erro.

Pois bem, meu mundo não concluiu nenhuma volta ainda, mas eu não preciso que isso aconteça pra entender muitas coisas.

As vezes a felicidade de alguém é um tapa na sua cara, mas não pra se ofender, é pra te despertar e te da consciência da vidinha medíocre que tá se levando.

Eu não choro pra ter um consolo. Eu choro pra aliviar, depois do alivio vem a serenidade, e é nela que eu tomo as melhores decisões.

Talvez eu devesse pedir desculpas as pessoas por não ser ingênua, mas é que o mundo me obrigou a isso, a vida me alertou dos perigos de amar pessoas desumanas.

Não da pra brincar a vida toda de esconde-esconde, chega um dia que a gente quer ser encontrada e só brincar de amarelinha, subindo, subindo até chegar ao céu.

Eu não tenho pena do fracassado, muitas vezes ele vem depois da tentativa.
Eu tenho pena de quem escolhe o fracasso.

Vou levando a vida assim. Nem tudo é pra ser exclamação, e não deixo sem resposta qualquer ponto de interrogação, eu aceito um ponto final, mas nunca me venha com reticências.

Existe o bem e o mal.
Triste é vê pessoas vendo o bem como mal e o mal como o bem.

Eu não economizo palavras pra quem está precisando delas.

Muitas vezes a gente caminha com os pés apertados, por trocar seus calçados com o de alguém que tem seus pés espremidos, e por ela ser uma pessoas mais vulnerável ao fracassos na vida diante dos apertos, e nessa estrada você vai lado a lado, mas infelizmente existem pessoas que não reconhecem, nem com as mãos juntas a sua elas percebem isso, só vão se dar conta quando tiverem uma pedra em seus sapatos agora confortáveis. Mas a verdade é que depois de ter os pés feridos por alguém que nunca soube dar valor, é melhor tirar os sapatos e começar uma nova história, só que dessa vez descalço.

(Com os pés no chão)