Coleção pessoal de gabriel_faillace_thiesen
Somos tão insignificantes quanto um grão de areia ao infinito, ou seja, sabemos que existimos, dessa forma, somos maiores que o infinito.”
os cães só pensam no futuro com seu segundo cérebro, na hora da boia.
o universo deixou traços, pode ser destino algumas pessoas descobrirem coisas fantásticas, hora vejam, como se eles mesmos já tivessem passado por aquilo e se identificarem com a ciência dos fatos.
au au au
até foi mal
nesse estado parental
se é vida natural
redigido coisa e tal
acredito que sou mau
O que nesses dias por aqui aprendi sobre o tempo
Para haver sentido, devemos nos ver de cima
A parte mais superficial, agitada, perene e massiva
Deste planeta e de nós mesmos
As nuvens nos dizem os bons ventos
Que há dias Norte mais que dias Sul
Menos ainda que dias Sul, dias centro
E vez em quando, dias fora do tempo
Mas bons tempos sempre hão de vir
Espero estar por aqui
O infinito fica muito pequeno quando olhamos para cima.
E muito grande quando olhamos para fora.
Presente ele tem um tamanho ideal.
O infinito fica muito grande quando olhamos para baixo.
E muito pequeno quando olhamos para dentro.
Presente este que nos foi dado cada qual com o seu.
O lugar que o outro ocupa em nosso cérebro é pequeno, não temos como assumir a empatia de forma acertada por tudo que nos rodeia, mas quando entendemos como funciona se torna um patamar gigantesco em nossa mente, quase simpatia.
O Ontem Porque Fez Calou Este Véu de Núpcias Destemidas de Humor, Antes Ser Frio E Feio Sendo Osso Óbvio Bem de Reino
A quinta dimensão é quando soubermos alterar os dados bidimensionais que se passam naquilo que tomamos as decisões com responsabilidade e cientes do que se é feito, adocraticamente.
Saber lidar com o silêncio é tão bom,
é passar voando por cima do barulho,
sem poder ouvir, depois pousar num galho
que lhe permite cantar como um pássaro
todo barulho resumido que se pode ver,
pois isto já está dentro de você
e transformar em canto só
lhe ensina cada vez mais.
Nessas praias é onde a Lua vem se espelhar
e adivinhem o que, quando rasas, tiramos de lá
um material quase tão parecido, areia da Lua
pra que gastar milênios de perseverança de
um Mundo melhor para ver que tipo de areia há
Se o professor não que ser mais que um mero turista ensinado com pensamento utópico de que o futuro das crianças é dado por elas mesmo, com a ciência embasada dessa forma, na desconstrução por meio de artifícios científicos criados pela guerra e pela acumulação material, tá tudo bem, sonhar é bom.
O ideal era que dentre a problemática enraizada desde os princípios educacionais se voltasse para o meio onde vivem, melhorando-o, mas sem tanta assepsia.
O que não pode é haver em uma sociedade corrupta, professores atuando com policiamento negacionista, imputando ao fato da inocência da criança, vulgaridade na difamação de sua próximos, até porque, enquanto jovem, não se pode viajar para tão longe.
O apito final
de que jeito
ouvir o selo
mais que o
seio, o freio
de Gaia e
magnetismo
fim do artificial
para renascer
sem pensar
em cinzas
de um carnaval.
O que fazer destes que venceram no xadrez
Combatê-los em pensamentos para que se tornem reais
E possamos enfrentá-los um dia, de mano a mano
Melhor saber que estes podem ser criados
Como efemérides dos descasos que os levaram
A deixar de existir em vida na Terra
Ao invés de deixá-los nos desenterrar flores
Emoções essas que o plástico do oceano
Contradizem