Coleção pessoal de Flordemae
A elegância não é definida apenas pelas roupas que tu vestes.É na forma como te moves, como falas, o que lês.
Uma Senhora é aquela que não está interessada em ter muitos homens aos seus pés, mas um à sua altura.
Elegância é como o estilo, não se pode comprar. É o seu gosto pela arte, a maneira como se movimenta. Você não precisa de dinheiro para ser elegante porque isso vem de dentro.
A verdade cabe em todo lugar.
Bem como a boa conduta, a elegância e a palavra que ajuda.
Muitos tem razões
Poucos tem sensiblidade
E alguns, menos ainda... o entendimento!
Ás vezes a última pessoa na face da terra que você deseja estar junto, é a única pessoa que você não pode viver sem...
Nunca houve dois corações mais abertos,
Nem gostos mais semelhantes,
Ou Sentimentos mais em sintonia!
Para ser bela, basta à mulher usar um suéter negro, uma saia negra e estar ao lado do homem que ama.
A roupa mais bonita para vestir uma mulher são os braços do homem que ela ama. Para as que não tiveram essa felicidade, eu estou aqui.
Se as pessoas soubessem dar valor ao caráter tanto quanto elas dão importância à classe social, cor e beleza, talvez o mundo não estivesse à beira do abismo.
Viva de forma que, ao falarem em sinceridade, bons valores, postura, respeito, elegância, generosidade, gentileza, bondade, caráter, integridade... As pessoas simplesmente lembrem de você!
O Contrário do Amor
O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.