Coleção pessoal de evertonlimaoficial
Raiando o amanhecer,
A luz do sol nascente,
Inspirando a manhã,
Luzindo suavemente...
A luz que tanto ilumina,
Numa manhã tão divina,
Em cada verso plangente.
Quando se ama alguém,
mas não é correspondido,
a desilusão ataca,
deixa o coração ferido,
e o dissabor logo vela
o plano de amor falecido...
Everton Lima nasceu em 28 de dezembro de 1984, em Quixadá,CE.
É filho da agricultora Maria Eulina de Lima Mendes e do também agricultor Raimundo Mendes Sobrinho.
Quando tinha dez anos de idade, começou escrever as primeiras estrofes, e,desde então, segue sua caminhada poética, almejando o sucesso através dos versos...
Mundo tão cheio de faltas e sobras,
onde costumam descartar o importante.
Toda ternura expressa nos poemas
já virou lenda de um passado distante...
Eu finalizo afirmando também:
Você só é interessante para alguém
até surgir outro alguém mais "interessante..."
Como eu quero começar uma
História com você.
Uma história legal...
Passo horas imaginando
A Sensação de ter você.
Minha poesia te canta com uma
Inspiração descomunal.
Não deixo de fazer
Homenagens á você,
Amais linda das lindas.
Por você eu canto
Inspiradamente
Românticos poemas.
O imaginário eu quero tornar real,
Com você
Ao meu lado.
Eu canto a vida em vários poemas, todos escrevo com inspiração. Vou além da minha imaginação, viajando em desconhecidos temas. Na existência vou desenhando emblemas, espalhando os meus versos pelo ar. No auge intenso do poetizar, reclamo a bela rima improvisada, aquecendo a vida, animando a jornada,
e, afogando a tristeza nas águas do mar.
Estou vagando pela noite,
no meio de uma encruzilhada.
Minha única parceira
é a fria madrugada,
que ouve todos os meus dramas,
mas, não reclama de nada.
Meu nome é Everton Lima.
Minha arte é ser poeta.
Meu instrumento é a caneta,
e tem a medida certa
de tinta, para escrever
a minha história completa.
É coqueiro da Bahia,
mas, eu resolvi mudar,
pois,eu gosto de inovar
todo dia e toda hora.
Mas não sou de jogar fora
aquilo que nos pertence...
Coqueiro quixadaense,
quero ver meu bem agora.
Quer ir mais eu, vamos!
Quer ir mais eu, vambora!
Até a poesia chora
lá no meu rincão...
Lá de onde eu venho
não é moleza, não.
Enquanto a luz divina
vem forte e irradia,
eu peço passagem,
com minha poesia.
Longo e espinhoso
é meu caminhar,
mesmo assim eu sigo.
Não posso parar...
Eu queria ter apenas alguém
com quem eu pudesse compartilhar
meus sonhos,amor, aspirações...
Eu queria viver boas emoções.
Eu não queria ser ignorado.
Alguém que tão mal tem me tratado,
me ignora e finge que não me conhece.
Com tudo isso, meu desengano cresce...
Já não desejo mais um dia viver
ao seu lado.
Nunca mais vou mendigar atenção,
nem desejar as sobras de outro alguém...
Vou ignorar e vou tratar com desdém
quem desdenhou da minha boa intenção.
Não vou mais reclamar da solidão,
pois, ela até é uma boa conselheira.
Não vou passar a minha vida inteira
me maldizendo pelo que não deu certo.
Estou acabando de sair do deserto...
A minha inspiração é verdadeira.
Quando a arte não for mais importante
e o amor em versos não ser cantado,
quando a morena não quiser ao seu lado
seu amor,seu amigo,seu amante...
Quando não mais existir algo tocante
inspirando o coração do humano,
quando não mais existir o desengano,
quando não mais existir matéria-prima...
Aí talvez alguém vença Everton Lima,
nos dez pés de martelo alagoano.
Não vou mais dar atenção
á quem tem me ignorado.
Vou fugir de mulher sonsa
que sempre tem me trocado
por qualquer um vagabundo
que anda motorizado...
É verdade que há muito tempo atrás
que aquela casa foi construída.
E pelo tempo se encontra demolida,
porque mudanças o tempo faz.
Nenhuma alma alí reside mais,
só os fantasmas da recordação...
Obsevando aquela destruição,
eu ví o velho batente alí jogado...
Pelo tempo já muito desgastado
o batente de pau do casarão.
Por alguém já fui querido,
também fui admirado.
Escrevi até poemas
manuscritos no passado...
Só o que eu não previa
era que breve eu seria
esquecido,ignorado...
Não vou cantar. Não sou cantor.
Sou um poeta, ex sonhador...
Eu sonhei demais e me machuquei.
Amando alguém distante ,eu só vacilei.
Não vou cantar. Não sou cantor,mas,um triste poema, eu irei compor.
Poema de amor e desilusão.
Poema é remédio
para o coração.
De longe eu venho, nesse cavalo montado. Vou lhe dizer sobre a sua arreaçâo: A sela é toda feita de saudade,e, os estribos, de desilusão,
e,as rédeas, com o desprezo da morena que já mostrou que por mim não é pequena sua indiferença regada a ingratidão...
Segunda-feira de manhã, uma mensagem te mandei, e você me respondeu tão fria...
Fiquei a me perguntar: Por qual motivo será que ela me respondeu tão fria...?
Vou fazer dessa frieza uma poesia, pra mim ler toda vez que em você pensar...