Coleção pessoal de EvandoCarmo

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⁠O poeta é um sonhador solitário,
Que busca nas palavras o sentido
da existência,
E com seus versos, ilumina
a escuridão do seu diário,
E transforma a dor em poesia,
com excelência.

Seus versos são como pássaros livres,
Que voam pelos céus da imaginação,
Eles nos fazem viajar por lugares intransitáveis.
E nos ajudam a encontrar
nossa própria essência,
sem limitação.

A poesia é um refúgio de
almas cansadas,
Aquece o coração de quem sofre,
E não há nada tão belo quanto ela,
Que nos tira a angústia,
e a alma nos descobre.

Por isso, meu caro amigo poeta,
Nunca morra, pois suas
palavras são eternas,
E mesmo quando a morte lhe chegar,
Sua poesia continuará na mente
de quem ama as letras.

⁠E mesmo que já tenha partido
Ela permanecerá viva em mim
Como a inspiração que me conduz
Pelos versos que eu crio e recrio.

Amei seus olhos
Amei seu sorriso
Amei cada gesto que ela fez
Elevando minha alma ao paraíso.

Seu amor me fez crescer
E me ensinou a ser melhor
Ela foi a luz que iluminou
O caminho do meu coração.

E é assim que hoje eu vivo
Transformando cada sentimento
Em poesia, em arte e em amor
Em eterna alegria, renuncia e fervor

⁠Inerte, o corpo descansa em paz na terra,
Mas a alma vive eterna na memória
De quem a beleza e a verdade venera,
E honra a sua história com fervor e glória.

Oh, morte! Não te temo, pois sou imortal
Enquanto alguém contar a minha história,
E faça ecoar de geração em geração,
A mensagem que habitou meu coração.

Pois a beleza pode morrer, como eu,
A verdade é o legado que sempre prevaleceu.
E enquanto houver uma inocente e pura


A beleza e a verdade viverão na sepultura
E a obra do homem se for nobre perdura
Para sempre consciente de que viveu.

⁠A alma, o corpo e a mente do poeta
Que, em sua inspiração, se rende
Ao divino, à vida, à bênção completa.

A sua arte é como uma dádiva
Uma missão que ele recebeu
E com ela, cria a alma viva.

Oh, Poesia, tu és o véu que esconde
A dor, o amor e o mais profundo
Tu és o fio que liga o mundo

O mais belo e profundo abismo
Onde realidade se confunde
És a beleza que transcende

⁠Os versos que escrevi ficaram presos
Nas páginas dos livros que deixei
Mas antes que a vida em mim se desfez
Senti o amor que em mim sempre fez lei.

Lágrimas não rolem, não em meu nome
Nem flores nem velas nem saudades
Fui feliz, amei, fiz de ti meu nome
A poesia que o mundo jamais invade.

Leiam-me ainda, que eu estarei presente
Em cada verso, em cada rima farta
E dançarei em noites mórbidas e quentes

Em cada copo, em cada voz que me desata.
Já não importa a lápide ou o monumento
O poeta que eu fui viverá o momento.

⁠Sinto saudades de você
do café no shopping.
Andar por aí sem nada pra fazer

O que faz o gênio é o ócio
A inquietação do vício
A abstinência.

Embora louco o gênio pode amar
Desde que a musa seja feita
De presença e solidão.

Estou condenado a ser livre
Livre de toda sorte de prisão.

Mas entrego-me com fúria
E prazer aos caprichos do teu corpo

Aos afagos inigualáveis das tuas mãos.

Por enquanto te amo, nesta poesia,
Neste soneto feito com carinho,
Onde minha paixão extravasa
Todo o amor que tenho e meu destino.

Céu azulado, sem nuvens passando,
Mas meu coração cheio de saudade,
Pensando em ti, esta paixão inflamando,
Me faz lembrar a nossa intimidade.

Somos como as folhas da mesma árvore,
Nossas vidas se entrelaçam na beleza,
Juntos somos fortes, somos imortais.

E assim, meu amor, eu nunca me esqueço,
Que mesmo longe, te amo com certeza,
E esta paixão nunca se extinguirá.

⁠Não me peçam razões por meus ais profundos,
Porque em minha alma tudo é turbulência,
Sem ter medo dos riscos nem dos rudes,
Porque eu sigo um caminho de intensa vertigem.

Não peçam por que cantamos as paixões,
As dores em nossas vidas tão intensas,
Cantamos para que não as sufoquemos,
E para que as floresçamos em nossas mentes.

Por que razão cantamos tão intensamente?
Porque a voz que carregamos no peito
É um grito que faz romper as algemas,
E nos torna seres livres do preconceito.

Não me peçam razões para eu seguir,
O caminho que escolhi pra mim,
Pois é o meu coração que guia meus passos,
E minha alma que me leva além do fim.

E assim, sem explicação ou razão,
Sigo meu caminho, sem temer a solidão,
Pois sei que cada passo meu,
Me trará mais perto de minha própria evolução.

⁠Sigo perdido, em busca de sentido,
De um propósito para minha vida,
Mas o vazio parece tão desmedido,
E a solidão é mais forte que a lida.

Não há respostas para as minhas perguntas,
Só o eco do silêncio a me responder,
E a angústia que me invade em ondas conjuntas,
De um futuro incerto e sem querer saber.

A vida é um labirinto sem saída,
Um caminho já traçado sem escolha,
E mesmo que eu tente mudar a partida,
O destino insiste em fazer sua escolha.

Talvez a verdade seja a inexistência,
E a morte a única certeza do fim,
E eu continue nessa inquietude latente,
Até que chegue a hora, e eu chegue a mim


A Ponte

O mar é um oceano vasto,
Que se estende além do horizonte,
E nele há uma ponte construída,
Que desafia a razão e a mente.

Uma ponte que vai para longe,
Tocando as nuvens com seus pilares,
Segurando-se entre o céu e o mar,
Unindo as terras e os mares.

Desafiando a tempestade,
Resistindo às ondas e ao vento,
Ela se mantém imponente,
Conquistando o espaço e o tempo.

Sua trajetória é uma busca,
Por um caminho sem fim,
E sua estrutura é a defesa,
De um sonho que não tem fim.

E enquanto a ponte se expande,
Ganhando cada vez mais espaço,
Seguimos confiantes em frente,
Caminhando em seu abraço.

Assim, a ponte nos ensina,
Que a vida é uma jornada sem fim,
E que, para chegarmos ao destino,
Precisamos vencer o tempo e o vento,
Conquistando, a cada dia, nosso caminho.

⁠Do que adianta esperar sentado
Se o caminho é longo a percorrer?
O encontro só é realmente agrado
Quando se tem algo a se conhecer.

A busca é o que traz sentido
Caminhando é possível encontrar
O que parece estar escondido
Talvez nem tão longe a alcançar.

Mas é preciso ter perseverança
E não desistir no primeiro desafio
A jornada é a grande valentia.

O encontro ganha significância
Quando se busca um novo mundo
O que era raso se faz rico e profundo

⁠Oh amor, que mistério tão profundo!
Existe em ti um poder de encantamento,
minha existência se transforma em alento,
feito canção, te exalo em cada segundo.

Ao pensar em ti, a luz do dia é mais brilhante,
e ao anoitecer, tua imagem me acalenta,
pois tua presença em mim se faz constante,
e minha alma de felicidade se alimenta.

Com tua beleza, incendeias minha alma,
teu olhar forte, que me invade sem pudor,
e me consome qual labareda amável.

Tudo em ti é poesia, divina e glória,
e com teus beijos, me envolves sem rancor,
e me levas ao céu como uma alada história

⁠A vida é uma teia de contradições
O bem e o mal se entrelaçam no mundo
E muitas vezes são duas condições
Que caminham juntas, não vejo outro rumo.

Há o amor, mas também a desilusão
A felicidade, mas também a dor
É como um carrossel, em movimentação
Onde a tristeza pode ser o condutor.

Há quem viva a sorrir e outros a chorar
Há quem busque a paz e outros a guerra
Mas em cada ser há um pedaço a amar.

E assim a vida segue sem parar
Com suas contradições em movimento
E nós, como espectadores, sempre a admirar

O ⁠que você está construindo em sua vida.
Faça agora, sem hesitar, os sonhos que antes não se atrevia a sonhar.
Arrisque-se, crie, desafie-se,
aproveite cada momento que a vida lhe der.

Não espere que a vida passe,
ou que as oportunidades se esgotem.
Sinta cada respiração, cada batida do coração, e não deixe nada para amanhã, nem para depois.

Não deixe que o tempo fique para trás,
pois o tempo é precioso demais.
Viva, ame, crie, faça acontecer,
e faça antes que seja tarde demais.

⁠Não espere pelo sol se por para amar,
Ou pelo outono chegar para colher,
Pois a vida é feita de prazeres raros,
Que em um descuido podem se perder.

Não hesite em dizer ao coração amado,
As palavras doces que ele quer escutar,
Pois o tempo é breve e pode ser limitado,
E numa fração de segundos pode terminar.

Não perca a chance de olhar o mundo
De sorrir para o desconhecido na rua,
De abrir seu coração para o novo amor.

Pois a vida é um sonho incerto e passageiro,
E cada dia pode ser nosso último suspiro,
Então aproveite enquanto há vigor.

⁠Que nossas palavras sejam poderosas,
E que em cada verso haja uma verdade,
Que nos conduza por estradas gloriosas,
E nos inspire a viver com mais intensidade.

Assim, ó mundo, te exaltaremos,
E transformaremos tua dor em poesia,
Criando uma nova era de amores,
E deixando para trás a tirania.

E quando o sol se pôr no horizonte,
E as estrelas brilharem no firmamento,
Um novo mundo então surgirá no monte,
Cheio de luz, de paz e de alento.

E neste novo mundo, enfim, florescerá
A esperança, a fé e a fraternidade,
E todos irão juntos caminhar,
Rumo a uma vida de plena liberdade.

Ó mundo, este é meu poema de amor,
Que desperta em ti a mais profunda emoção,
E nos leva a um futuro melhor,
Com alegria, harmonia e compaixão.

⁠De olhos negros que brilham como o mar,
E curvas que fazem o sol suspirar,
Ela caminha graciosa e serena,
Tão bela que até mesmo a aurora inveja.

Seus cabelos negros como a noite,
Refletem estrelas em seu rosto encantador,
E sua pele morena como o barro,
Traz à mente do poeta a pureza do amor.

Oh! Como ela é bela, inspira mais paixão,
Com lábios vermelhos como a rosa rubra,
E seu sorriso tão encantador como a canção.

Como um feitiço a envolver, ela conquista,
Acalentando o coração do homem
Que admira a beleza, que há quem resista.

⁠Dos olhos negros que lançam encantos,
Surge a paixão que inflama os corações,
E nos seus traços, suaves e brandos,
A beleza que encanta as multidões.

No semblante, um sorriso iluminado,
Que exprime a alma plena de ternura,
E o corpo, esculpido com pecado,
Atiça o desejo e a loucura.

Oh mulher de olhos negros, divinal,
Que arrebata todos os sentidos,
E faz vibrar o amor em todo o ser!

Com seu magnetismo sedutor e fatal,
És a rainha dos apaixonados,
E tua graça, em verso e prosa, há de viver!

⁠Mulher de olhos verdes, és obra divina
De curvas suaves e pele macia
A tua beleza é qual doce melina
Que embriaga o coração dia após dia

Teus lábios carnudos, vermelhos como o sol
Despertam em mim um desejo voraz
E em teus abraços eu me sinto no rol
De um sonho eterno, que nunca se desfaz

Teus olhos brilham, como estrelas no céu
E chamam-me a eles, como um farol
Que me guia de noite, quando tudo é breu

Mulher de olhos verdes, tu és a doçura
Que alegra minha vida e me inspira a ternu

⁠O amor é luz na escuridão
Bálsamo que cura a dor e a solidão
Alquimia divina que transforma o coração
Elevando-nos ao alto, em busca de redenção

O amor, sublime das canções
É a matéria-prima dos trovadores
Chama que arde em nossos corações
Nos faz acreditar em impossíveis amores.

Assim, é nas rimas de um soneto singelo
Que manifesto minha gratidão ao amor
Por tê-lo em minha vida como um elo

Unindo sentimentos em sintonia e fervor
Que seja sempre presente noite e dia
O amor, fonte de paz e harmonia