Coleção pessoal de estergabi
“Aviso: eu não sou legal. Não gosto de gente burra, que força intimidade nas primeiras conversas e de repetir a mesma coisa duas vezes ou ter que responder perguntar óbvias até pra uma porta. Não me apego a praticamente ninguém… Mas quando me apego, é pra valer. Sou o tipo de amigo que não tá sempre bem, mas tá sempre junto. Sou facilmente conquistado pela boca. Tenho mania de corrigir os outros (e ficar puto quando sou corrigido), ironizar tudo — o tempo todo — e sou bem chatinho.
Eu gosto de cafuné, dormir de ladinho e de chupões no pescoço.
Outra coisa: uma dose de grosseria é sempre bom.”
“Estou te ligando movido pela vontade de reaver você e aquilo que tínhamos até semana passada. Eu penso em você dia e noite e fico ridiculamente abalado se a gente acaba brigando. Eu acho que te amo, garota.”
“É angustiante, né? Quando você quer muito alguma coisa, mas ela não depende só de você para acontecer.”
“Eles tem aquela química, quando um está perto do outro, ou bem próximo, ate onde os olhos não podem ver, eles pegam fogo, era só um lembrar do outro, que pronto, algo subia desde seus dedos dos pés, ate a nuca. Eles não conseguiam explicar o que era aquilo, mas estava na cara que um desejava o outro. Quando se viam, seus problemas tornavam-se um só, um cuidava do outro e era isso que fazia algo crescer dentro deles. Sorrisos eram distribuídos por todos os lados, e não havia motivo ou explicação. Eles eram discretos, não queriam que outros soubessem, talvez não agora. Acreditavam que quanto menos soubessem, mais poderiam viver desse jeito aventurado, cheio de mistérios. Eles não sabiam o que eram, não sabiam se seriam, ambos talvez queriam, mas tinham medo de serem e quererem e toda essa magia acabar. Viviam assim, nesse sentimento que não davam definição, não tinha explicação, mas era algo grande, bem grande, que ficava ali, ocupando quase toda parte dos seus corações.”
“Sabe o que me cansa? É eu ter tido amizades que no começo tudo era “eu te amo” e agora essas pessoas nem falam comigo.”
Quando eu te chamo, é porque estou sentindo sua falta. Quando eu não te chamo, é porque estou esperando você sentir a minha
“Eu não amo “bonitinho”, amo de um jeito egoísta mesmo. E eu não quero que você seja feliz se isso for sinônimo da minha ausência na sua vida, desculpa.”
“— Eu só quero que você seja feliz.
Disse ela com lágrimas nos olhos querendo ser a felicidade dele.”