Coleção pessoal de EscritoraAKayra

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⁠Poema da Autoestima e da Liberdade

Não dê margem à diminuição,
Recuse torpes migalhas de atenção.
Neste teatro, o amor próprio é rei,
Com equilíbrio e dignidade, jaz o eu verdadeiro.
Pela jornada, torna-te o teu primeiro amor,
Priorizando-se acima do exterior.
Adapta-te, seja fluente como o rio,
Que molda caminhos sem cessar.
Felicidade, um horizonte a conquistar,
Independente, sublime, a brilhar.
Cultiva tua essência com esmero,
Seja só, seja acompanhado, mas inteiro.
Na trilha da vida, seja teu próprio guerreiro,
Amando-se, o universo se torna companheiro.

⁠Legados de Dor e Papel

Em um mundo paradoxal, é comum pensar que a felicidade plena conduz a uma vida repleta de realização e legados marcantes. No entanto, atravessando as páginas da história, observa-se um fenômeno curioso: pessoas felizes raramente deixam marcas profundas no tecido da história humana. É na tristeza, no isolamento emocional, que muitas almas encontram a força para criar obras de grande importância literária e emocional.
A tristeza, longe de ser apenas uma emoção negativa, atua como catalisador para a criação literária de um poder sem igual. Na solidão de seus quartos, escritores mergulham em profundezas emocionais inexploradas, tecendo com sua dor e melancolia, palavras que são capazes de tocar as almas de seus leitores. É o poder da tristeza que molda legados imortais em palavras, capazes de curar, de confrontar, e de conectar.
Os leitores, por sua vez, encontram um estranho conforto nos escritos impregnados de tristeza. Há uma sede insaciável por linhas que expressam sentimentos profundos, que descrevem a dor e a solidão com tal precisão que se tornam universais. Cada história de desespero, cada poema de saudade, alimenta a alma faminta por sentir, por entender que não está sozinha em seu sofrimento.
O legado deixado pela escrita impregnada de melancolia é indiscutivelmente mais profundo e duradouro do que qualquer recordação de sorrisos efêmeros. Enquanto a felicidade pode inspirar alegria passageira, é a complexidade da dor e da tristeza que escava poços profundos de reflexão e empatia no coração dos leitores. Esses legados emocionais, escritos às vezes com lágrimas, permanecem como faróis para as futuras gerações, ensinando mais sobre a condição humana do que qualquer crônica de felicidade ininterrupta poderia fazer.
Assim, estabelece-se o paradoxo: a realidade de que, embora a busca pela felicidade seja uma constante na vida humana, é frequentemente através da expressão da dor e do isolamento que os indivíduos deixam suas marcas mais profundas no mundo. A contradição entre a felicidade efêmera e a profundidade encontrada na tristeza revela que, de certa forma, são as almas solitárias e tristes que tecem os legados mais duradouros, e não aquelas que transbordam de alegria.

⁠Um Brinde à Exceção

Num mundo de sabores, escolho o corpo amado,
A singularidade do paladar, meu tesouro mais precioso,
A minha força está na liberdade de sentir sem ter medo,
Enjoo das regras, vivo pela lei dos desejos ansiados.
Corpos entrelaçados numa dança sem fim,
A língua úmida explora, em busca do néctar divino,
Os prazeres da vida, perigosamente belos, chamam por mim,
Aqueles que nunca ousaram, nunca saberão o verdadeiro destino.

⁠Desvendando a Arte de Viver Plenamente

A vida, com sua imprevisibilidade e beleza, urge por ser vivida em sua totalidade. Meu tio, um entusiasta da existência, partilhou um segredo que ecoa em minha mente: "Curta cada momento, cada milésimo de segundo de sua existência". Este conselho, embora simples, contém uma profundidade inigualável, incentivando-nos a valorizar cada instante como um presente inestimável. Apreciar cada momento significa estar presente, sentir plenamente e absorver a essência da vida que flui ao nosso redor, sem que deixemos escapar as pequenas alegrias cotidianas.
O trajeto para se viver com felicidade e audácia envolve a superação dos nossos próprios limites, enfrentando os desafios com coragem e mantendo o coração aberto às novas experiências. Isso requer ulrapassar as barreiras dos nossos sentidos, rompendo com as percepções predefinidas e abrindo caminho para uma vida mais plena e significativa. Como meu tio indicava, o ato de "viver como um pássaro", sobrevoando povoados, descobrindo culturas, pessoas, lendas e suas histórias, é uma metafora poderosa para a liberdade da alma humana em sua busca por conhecimento e crescimento.
Transformar essas vivências em recordações preciosas é talvez a parte mais sublime de se aventurar pela vida. Cada lembrança é uma joia preciosa, um pedaço de nós que carregamos, um legado intangível da nossa jornada pessoal. Assim como meu tio, nós temos o poder de enriquecer nosso ser imaterial com esses tesouros, cultivando um espírito rico em alegrias e sabedoria.
Conclusão
Portanto, encorajo-te a embarcar nesta jornada de descobertas e crescimento pessoal, abrindo as asas para a grandeza da vida que te espera. Seja feliz, seja audacioso e ultrapasse as barreiras dos seus sentidos. Grave dentro de si cada momento como se fossem joias preciosas. Afinal, é na apreciação de cada momento e na coragem de explorar o desconhecido que residem a verdadeira essência e beleza de viver.

⁠Conselhos de Vida para Minha Filha Theodora Anthoniella.


Minha querida filha Theodora Anthoniella, venho por meio desta carta lhe oferecer uma orientação valiosa, baseada em minha experiência de vida e observações sobre o mundo ao nosso redor. Vivemos em uma época marcada pelo egoísmo, inveja, maledicência, soberba e maldade. Este cenário desafiador nos impõe a necessidade de sermos sempre alertas e pautarmos nossas escolhas pela inteligência e razão, mais do que pelo coração.
A Transformação das Amizades
A maneira como percebemos as amizades mudou drasticamente. Antes vistas como uma bênção, hoje podem representar perigo. Esta mudança se dá pela qualidade das interações humanas e pela influência que as pessoas podem exercer sobre nós, principalmente na juventude, uma fase tão suscetível a influências externas que nem sempre são positivas.
Seletividade e Sabedoria
As pesquisas apontam que pessoas inteligentes possuem menos amigos, não por inaptidão social, mas por escolha própria. Essa seletividade é um sinal de sabedoria. Ser inteligente muitas vezes significa entender que nem todas as companhias contribuem positivamente para nosso crescimento pessoal e profissional.
A Verdade sobre a Solidão
A solidão, minha querida Theodora Anthoniella, frequentemente é mal interpretada. Longe de ser um sinal de fracasso social, optar por momentos a sós é uma escolha inteligente que permite uma introspecção profunda e um desenvolvimento pessoal incomparável. A solidão escolhida é diferente da solidão imposta e pode ser uma fonte intensa de felicidade e realização pessoal.
Os Pilares para uma Vida Plena

•Confiança em seus pais como seus verdadeiros amigos.

•O enfoque em seus objetivos, aspirações e estudos acima de tudo.

•A percepeção da felicidade por meio do conhecimento e do crescimento individual, e não pela quantidade de interações sociais.

•A importância de viver de acordo com seus valores e princípios, independentemente das escolhas da massa.

Conclusão
Querida Theodora Anthoniella, viva de modo a fazer escolhas conscientes que estejam alinhadas com seus princípios, sem sucumbir às pressões para conformar-se com a "massa corrompida". Seja sempre fiel a si mesma, buscando sua felicidade e satisfação pessoal no desenvolvimento de sua inteligência e na realização de seus sonhos e aspirações. Saiba que, independentemente do caminho que escolher seguir, você nunca estará sozinha; como sua mãe, estarei ao seu lado para apoiá-la sempre. Orgulhe-se de quem você é e nunca deixe de olhar para sua própria reflexão com admiração e orgulho.
Minha filha preste atenção no que vou lhe dizer.
Na atualidade em que vivemos onde impera o egoísmo, a inveja, a maledicência, a soberba e a maldade temos que estar sempre alertas.
Ter amigos em outrora era bom, hoje em dia já não mais.
Hoje em dia ter amigos é sinônimo de "Perigo" .
Temos que ser inteligentes e agir pela razão e jamais deixar nosso coração nos controlar.
Theodora Anthoniella, minha filha amada as pessoas inteligentes têm menos amigos porque são extremamente seletivas.
Alguns vão dizer que ter poucos ou nenhum amigo (a) é esquisito, mais eu posso lhe garantir que não minha filha amada, esta atitude de não precisar ter amigos é um comportamento típico de pessoas inteligentes e sábias.
Uma afirmação revolucionária que tem feito com que muitas pessoas se sintam identificadas. Uma pesquisa revelou que as pessoas inteligentes têm muito menos amigos, talvez porque agem de uma forma bem diferente à qual muitos estão acostumados.
Crianças e adolescentes que buscam por amigos e aceitam amizades são muitas vezes levados à caminhos espinhosos.
Muitas crianças e adolescentes foram cruelmente influenciados por amigos de conduta malévola e fora da lei e acabaram com suas vidas promissoras e todos os seus sonhos foram destruídos.
Minha filha os únicos amigos que os filhos possuem verdadeiramente são suas mamães e papais, todos os quais estão no mundo exterior são apenas desconhecidos que nada sabemos.
As pessoas inteligentes procuram estar sempre procurando estudar e especializar.
Pessoas inteligentes têm objetivos e foco e não deixam que nada e nem ninguém os tirem de suas convicções e objetivos.
Prefira passar seu tempo na biblioteca adiantando os exercícios que o professor passou.
Prefira estudar e agregar conhecimento, pois maior riqueza não existe.
Socializar minha filha não é uma situação da qual você precise.
As pessoas mais felizes são as quais vivem por si só e pelos seus próprios méritos alcançados e se mostram mais felizes na companhia de sua coleção de sabedoria que ninguém poderá lhes roubar.
Theodora Anthoniella nunca se esqueça de minhas palavras as pessoas com um coeficiente intelectual maior não precisam interagir tanto com as outras pessoas para se sentirem bem.
No entanto, as pessoas com um coeficiente intelectual muito menor revelam essa tendência de socializar e passar mais tempo conhecendo pessoas, pois elas são inseguras, infelizes e inconstantes.
Siga os meus conselhos minha filha vai sempre na contramão com relação ao restante da população, você não precisa estar no meio da massa corrompida.
Você será mais feliz sem uma vida social tão ativa.
Seja sempre correta, honesta, incorruptível, seja leal aos seus princípios e seja sempre uma guerreira disposta a chegar onde você almeja .
E nunca se esqueça de sentir orgulho de si mesma diante sua imagem refletida no espelho.
Theodora Anthoniella, minha filha a maioria das pessoas precisam se reunir de forma costumeira com amigos ou outras pessoas que compartilhem seu jeito de pensar para serem felizes, elas precisam e sentem necessidade de estarem se mostrando a qualquer custo, só que isto não é felicidade minha filha, são apenas pessoas carentes de inteligência, carentes de vários atributos, pessoas que sentem necessidade de inflar seus egos.
Theodora Anthoniella, minha filha amada pessoas inteligentes não se sentem felizes quando socializam com os outros, pois muitos não tem nada a lhe agregar de bom, pois só querem ouvirem o que desejam ouvirem, caso contrário vão se sentir feridos com a verdade dita a eles as quais eles (as) não desejam ouvir.
A solidão e a independência
Muitas pessoas se sentem radiantemente felizes e poderosas (os) estando na companhia de si mesmos, pois existe ali uma dependência emocional.
Não fomos educados para viver à margem de tudo e de todos, mas justamente o contrário. Somos seres sociais e temos a capacidade de estar bem em companhia, e inclusive às vezes parecemos precisar dessa companhia. Mas, o que acontece quando nos deixar levar por companhias errôneas?
Respondo com propriedade minha filha, sua vida vai virar ao avesso, seus sonhos serão devastados, você não poderá fazer suas próprias escolhas e estará na lista dos quais serão escolhidos e terá que aceitar e conviver com isto pelo resto da sua vida.
Então, eu sua mamãe lhe digo, viva por si só, tenha um convívio social apenas profissional sem deixar lacunas ou brechas.
No final dos seus estudos, de sua formação acadêmica você terá o mundo em suas mãos, após seguir com segurança e estar segura no caminho que escolheu é hora de escolher um homem para amar e respeitar e juntos formar uma linda família e dar procedência no legado que a Mamãe lhe deixou.
Você sempre será o meu orgulho e jamais estará sozinha, sempre estarei com você mesmo que um dia seus olhos não mais me avisten.
Carinhosamente sua mamãe Aline Kayra

⁠O amor é matemático

No vasto universo do coração, uma equação se destaca.
Equações nos sentimentos, subtraem as dores, somam alegrias.
Problemas e soluções se entrelaçam em fios de paixão.
Amores não lineares desafiam previsões, transcendem razão.
Em gráficos de emoções, onde cada ponto é um suspiro.
E na simetria do amor, encontramos belezas inesperadas.

Quanto mais batalhas você enfrenta, quanto mais guerras você vence mais forte você fica e mais sabia você se torna.
Tudo tem um propósito do Grande Arquiteto do Universo, pois ele é justo e perfeito e deseja que você seja sua imagem e semelhança.
Autora Aline Kayra

⁠Encontro de Almas

Na véspera do encontro, a ansiedade dança,
Por entre os pensamentos, um turbilhão de esperanças.
A noite cai, o momento aproxima-se, tranquilo e denso,
Sob o manto da lua, dois corações em suspense.
Primeiro Olhar, Sintonia Desvendada
Quando seus olhos se cruzam, o tempo para,
Em um universo paralelo, onde apenas eles habitam, claro.
Um olhar que fala línguas desconhecidas, mas entendidas,
Nessa troca silenciosa, mil palavras são ditas.
União e Contraste
Como duas estrelas em colisão, suas energias se fundem,
No toque, a aspereza e a suavidade se complementam.
O desejo há muito contido emergindo tumultuado,
Num beijo que é encontro de mar e rochedo, entrelaçado.
Momento Êxtase
Respirações tornam-se ofegantes, mãos buscam sem pudor,
No calor desse enlace, perdem-se todos os controles.
Entre carícias ousadas e sussurros abafados,
Um estado de loucura momentânea, juntos naufragados.
Assim, em cada toque, olhar e sussurro compartilhado,
Uma história de paixão, intensamente engravidada.
No fim, o silêncio fala pelos dois, plenos e saciados,
O amor dita o ritmo, em suas almas, eternamente entrelaçado.

⁠Poema do Ékstasis

Reflexo de notas frescas na aurora.
Levemente adocicadas, elas dançam.
Uma magnitude de acordes se anuncia.
Envoltos em essência, me transpassam.
Transformam o silêncio em percussão.
Melodias que minha alma vestem.
Notas que inebriam, desnudando verdades.
Revelam-me inteiro, sem disfarces.
Uma viagem íntima acrescenta-se ao viver.
Levando ao ápice, ao estado de Ékstasis.
Onde cada compasso é um respiro.
E a música, a última verdade, me envolve.

⁠Um Sopro de Amor Sob a Lua

Nas sombras suaves da noite falante,
Longos cabelos fluem como rios de seda.
Mãos de cavalheiro, delicadas, excitantes,
Tocam com graça que o tempo mal mede.
A leve curva de um corpo inclinado,
Beija a alvorada na pele da dama.
Branco e puro, o dorso iluminado,
Por um amor que tudo acalma.
Sua pele, um campo de lírios em flor,
Exala perfume, que ao céu se eleva.
Suspiros soam, música de amor,
Num romance que a noite revela.
Cada carícia, uma palavra não dita,
Em versos de afeto, a paixão se convida.
E naquele instante, tudo se acredita,
No toque, a essência da vida.

⁠Era uma noite enluarada na antiga cidade de Atlântida, onde os Deuses e Deusas do Olimpo se reuniam para celebrar o festival anual em honra a Poseidon. Entre os convidados estava Afrodite, a deusa do amor e da beleza, conhecida por sua imensa beleza e poder de sedução. Ela caminhava elegantemente pelo salão, atraindo todos os olhares com sua presença divina.

Foi então que seus olhos encontraram os de Hades, o temido deus do submundo. Ele era conhecido por sua aura sombria e imponente, mas naquele momento algo nele chamou a atenção de Afrodite. Uma chama ardente se acendeu dentro dela, uma mistura de medo e desejo que a consumia por dentro.

Hades, por sua vez, ficou hipnotizado pela beleza radiante da deusa do amor. Seus olhos negros brilhavam com uma intensidade que ele nunca sentira antes, e sua alma foi sugada por aquela presença divina. Ele se aproximou dela lentamente, como se estivesse sendo guiado por uma força superior.

Afrodite sentiu o coração acelerar quando Hades se aproximou dela. Seus corpos estavam a milímetros de distância, e ela podia sentir o calor pulsante que emanava dele. Ele estendeu a mão para tocar seu rosto, e ela fechou os olhos, entregando-se completamente àquele momento místico.

"Subjulgue minha alma, desnuda-me, prenda-me na maestria dos sentidos", sussurrou Hades, sua voz grave ecoando pelo salão. Afrodite sentiu um arrepio percorrer todo seu corpo, uma sensação de êxtase que a inundava completamente.

Seus lábios se encontraram num beijo apaixonado e arrebatador, uma fusão de luz e trevas, amor e medo. Eles dançaram juntos ao som da música celestial que preenchia o salão, perdendo-se na magia daquela noite eterna.

Meu corpo em júbilo, deixando minha consciência em estado de torpor, pensou Afrodite, enquanto se entregava aos braços fortes de Hades. Ela sentia como se estivesse sendo levada para um lugar além do tempo e do espaço, onde apenas o amor e a paixão reinavam supremos.

Enquanto isso, os outros deuses e deusas observavam a cena com curiosidade e fascinação. Nunca antes tinham visto uma conexão tão poderosa entre dois seres divinos, tão intensa e avassaladora. Era como se o próprio destino tivesse unido Afrodite e Hades naquela noite mágica.

A festa continuou pela madrugada, com os dois amantes dançando sob a luz da lua cheia, envoltos numa aura de mistério e romance. Suas almas se entrelaçaram de forma indissolúvel, criando uma ligação eterna que transcenderia os limites do Olimpo e da própria existência.

Os dias se passaram, e Afrodite e Hades continuaram a se encontrar nas sombras da noite, alimentando sua paixão proibida com encontros secretos e juras de amor eterno. Eles sabiam que estavam desafiando as leis divinas, mas não se importavam, pois o que sentiam um pelo outro era maior do que qualquer proibição.

E assim, a deusa do amor e o deus do submundo viveram seu romance lendário, atravessando os séculos e as eras com sua chama ardente e pura. Seus nomes foram entoados em canções e lendas, celebrados como o mais poderoso e belo casal do mundo mitológico.

E mesmo quando o tempo passou e os deuses antigos caíram no esquecimento, a história de Afrodite e Hades perdurou como um exemplo de amor verdadeiro e inquebrável, uma união que desafiou as barreiras do céu e do inferno.

E assim, nas estrelas do firmamento, o amor de Afrodite e Hades brilhava eternamente, iluminando o universo com sua luz divina e eterna. Para todo o sempre, seus corações permaneceriam unidos, uma promessa de amor eterno que transcenderia a própria morte.

⁠Noite de Bênçãos

O silêncio da noite envolve a alma,
A suavidade do luar banha a face,
O sussurro do vento tece esperança,
O descanso dos sonhos aninha corações,
A promessa de um novo amanhecer acende,
Na escuridão, uma luz, suave e constante.
Que o grande arquiteto do universo,
Inunde vossas vidas com amor e paz,
Com saúde e tranquilidade sem igual,
E que cada estrela no céu seja um guia,
Para um caminho de infinitas bênçãos,
Boa noite, sob a proteção divina, renovai.

Os Segredos do Amor e da Guerra: Uma Lenda dos Hospitalários

Em uma época distante, quando as cruzadas marcavam a paisagem do mundo conhecido, existia uma ordem de cavaleiros cuja bravura era superada apenas pela sua compaixão. Os Hospitalários, como eram conhecidos, surgiram inicialmente como cuidadores dos peregrinos na Terra Santa, mas logo se destacaram no campo de batalha por seu valor e estratégia. A origem dessa venerável ordem remonta ao início do século XII, momento em que decidiram fundar um hospital em Jerusalém para atender aos fiéis de todas as nações.
Ambos os Hospitalários e os Cavaleiros Templários forneciam proteção aos peregrinos e defendiam os Estados cruzados com fervor e determinação, mas enquanto os Templários eram mestres do campo de batalha, os Hospitalários dedicavam-se também à administração de hospitais, tornando-se essenciais na sociedade medieval tanto em tempos de guerra quanto de paz. Sua estrutura organizacional e hierarquia estavam inequivocamente ligadas a essas dualidades de propósito, algo que lhes conferia uma reputação de nobreza e sacrifício entre os povos da época.
O amor e a paixão não eram estranhos a esses destemidos cavaleiros. Dentro dos muros de um dos seus muitos castelos, escondia-se uma história de amor que superava as fronteiras do possível. Sir Henri, um jovem Hospitalário, encontrou seu verdadeiro amor no coração de uma jovem peregrina enigmática chamada Isabelle, cuja beleza e espírito indomável o desafiavam a questionar tudo que lhe fora ensinado sobre o dever e a devoção.
À medida que a guerra avançava impiedosamente através das terras, Henri e Isabelle foram forçados a confrontar não apenas as ameaças externas, mas também os segredos ocultos dentro de sua própria ordem. A descoberta de um manuscrito antigo revelou a verdadeira magnitude de sua missão, e como ela estava intrincavelmente ligada ao futuro dos Hospitalários e de toda a Terra Santa. Confrontados com revelações que abalavam os alicerces de sua fé, eles perceberam que a luta pela paz exigia mais do que bravura em batalha; exigia um coração disposto a transpassar as sombras da dúvida e do medo.
Enquanto enfrentavam as provações impostas pela guerra e pela revelação de segredos esquecidos, a paixão entre Henri e Isabelle tornou-se uma fonte de força e inspiração. Sua história ecoou pelas gerações, simbolizando não apenas o amor eterno, mas também a evolução dos Hospitalários ao longo dos séculos. De guerreiros de fé a protetores dos vulneráveis, a ordem adaptou-se, cresceu e prosperou, conservando sempre os valores de compaixão e valentia que Henri e Isabelle tão corajosamente encarnaram.
Assim, a lenda dos Hospitalários e do amor implacável de Henri e Isabelle transcendeu a passagem do tempo, lembrando-nos que nas veias de cada grande história correm as verdadeiras forças da humanidade: amor, paixão e a incansável busca pela paz. Suas contribuições nas batalhas e na sociedade não apenas moldaram o curso da história, mas também deixaram um legado de esperança e coragem que continua a inspirar até hoje.

⁠Boa Noite, Amores e Amoras
Eu, Aline Kayra, e minha pequena Theodora Anthoniella,
Na calmaria deste anoitecer solene,
Estendemos nossos corações através da tela,
E desejamos a todos um mar profundo de saúde e bem.
Enviamos amor, em ondas tão contagiosas,
Quebrando na praia da vida de cada um,
Esperamos que toque suas almas generosas,
E aqueça seus corações, até o último grão de areia sob o sol e a lua.
Que as bençãos, como chuva suave de verão,
Caiam sobre vocês, em um tranquilo aguaceiro,
Refrigério para o corpo, paz para o coração,
Nutrição para a alma, em cada gota, um sentimento verdadeiro.
E assim, sob as estrelas que testemunham nosso falar,
Boa noite, amores e amoras, de todo nosso amar.

⁠Boa Noite Família!

No suave silenciar da noite que se aproxima.
Um afago nos une em um abraço caloroso.
Amor transborda entre gerações, sem jamais errar.
Sob o aconchego do lar, o carinho é o elo que nos une.
Rituais da noite entrelaçam os sonhos infantis.
Uma linda dança entre mãe e filha acontece.
Nossa esperança é que tenham uma noite cheia de bênçãos.
Ansiando pela chegada de um novo amanhecer.
Que o dia seguinte venha repleto de luz e esperança renovada.
Enquanto a criança descansa em seus doces sonhos.

Uma Boa Noite Desejada

Na calma do crepúsculo que anuncia o fim.
Aline Kayra estende votos de doce repouso.
Um manto de sonhos suaves, tecidos à mão.
Para envolver os seus em caloroso abraço.
Uma noite enfeitada de estrelas e bênçãos divinas.

Com amor e dedicação, ela embala a pequena Theodora.
Sussurrando promessas de um mundo de encantos.
Que cada estrela seja um desejo atendido.
E cada suspiro uma canção de ninar.
Entre o cair da noite e o nascer do dia.
Aline contempla a bênção de ser mãe.
Rezando por noites de serenidade e alegria.
Para Theodora, anjo de luz, seguindo seu caminho sob a proteção divina.
Que a noite traga repouso, e o amanhecer, esperança renovada.⁠

⁠Uma Boa Noite....

Me chamo Aline Kayra, apresento-me com gratidão.
Sou mamãe de Theodora Anthoniella, ela é minha luz no coração.
Desejo a todos uma boa noite cheia de serenidade,
Com muitas bênçãos e candura, transmito esta verdade.
O Grande Arquiteto do Universo, nosso guia maior,
Fonte de saúde, amor e paz, em seu esplendor.
Que suas vidas, como rios sob o sol, reflitam brilho e calor,
E que cada amanhecer traga mais motivos para celebrar o amor.

Era uma vez....

⁠Há muito tempo, em um reino distante e encantado, vivia a doce Aline Kayra, uma jovem mãe com um coração generoso e uma mente criativa. Ela era conhecida em todo o reino por suas histórias mágicas e encantadoras, que ela escrevia com sua própria mão para encantar os olhos daqueles que as liam.

Aline vivia nas bordas da floresta encantada, junto com sua filha Theodora Anthoniella, uma menina de alma pura e olhar brilhante. As duas compartilhavam um amor profundo pela natureza e pelas criaturas místicas que habitavam o reino.

Uma noite, enquanto Aline estava sentada em sua mesa de escrever, uma coruja mágica pousou em sua janela, trazendo notícias de um antigo deus esquecido que havia despertado na floresta. O deus, conhecido como Luminus, estava descontente com a maneira como os humanos estavam tratando a natureza e ameaçava trazer uma tempestade de destruição sobre o reino.

Aline sabia que era sua missão proteger o reino e impedir que a ira de Luminus caísse sobre eles. Com a ajuda de Theodora, ela partiu em uma jornada épica pela floresta encantada, encontrando criaturas mágicas, fadas e elfos ao longo do caminho.

No coração da floresta, elas encontraram Luminus, um deus majestoso com olhos que brilhavam como estrelas. Aline, com sua doçura e criatividade, conseguiu tocar o coração do deus, mostrando-lhe a beleza e a magia do reino que ele ameaçava destruir.

Com lágrimas nos olhos, Luminus se reconciliou com os habitantes do reino, prometendo protegê-los e restaurar a harmonia entre os humanos e a natureza. Aline e Theodora voltaram para casa como heroínas, tendo salvado o reino com sua coragem e bondade.

E assim, a fama de Aline Kayra como escritora e protetora do reino se espalhou por todas as terras, inspirando gerações futuras a cuidarem da natureza com amor e respeito. E todas as noites, as estrelas brilhavam mais intensamente sobre o reino, abençoando-os com a luz do deus Luminus e a sabedoria de Aline Kayra.

⁠No mundo mágico de Alvorada, onde a fantasia e a criatividade reinavam supremas, havia uma tradição antiga que era seguida por todos os habitantes do Reino das Estrelas. A cada noite, assim que o sol se punha no horizonte, as criaturas místicas que habitavam aquelas terras se reuniam para saudar a chegada da noite. Era um momento de celebração e gratidão, onde a paz e a harmonia reinavam.
Na noite em que nossa história se passa, a lua brilhava no céu estrelado enquanto os ventos sussurravam segredos antigos pelas copas das árvores. Os elfos dançavam em círculos ao redor de uma fogueira crepitante, enquanto os unicórnios trotavam graciosamente pela clareira, suas crinas brilhando à luz das estrelas. As fadas cintilavam como pequenas luzes no ar, espalhando sua magia pelos arredores.
E foi nesse momento mágico que Ariadne, a sacerdotisa do luar, ergueu os braços para o céu e entoou uma antiga canção de boas-vindas à noite. Sua voz era suave como o murmúrio das folhas ao vento, e à medida que ela cantava, a brisa da noite se intensificava, trazendo consigo um aroma doce e reconfortante.
De repente, um estrondo ecoou pelo ar, fazendo com que todas as criaturas místicas se encolhessem de medo. Um dragão colossal, de escamas douradas e olhos faiscantes, pousou graciosamente no chão, suas asas se dobrando elegantemente ao seu redor. Seu nome era Drakhos, o guardião do Reino das Estrelas, e sua presença ali significava que algo importante estava para acontecer.
Ariadne se aproximou do dragão com reverência, curvando-se diante de sua imponência. Drakhos baixou a cabeça em saudação e falou com uma voz profunda e ressonante: "Boa noite, minha filha. Que a brisa da noite lhe traga paz e sabedoria."
A sacerdotisa sorriu, agradecendo ao dragão por suas palavras gentis. Ela sabia que a presença de Drakhos naquela noite significava que o equilíbrio entre a luz e as trevas estava prestes a ser desafiado, e que seu papel como guardiã das estrelas seria essencial para manter a harmonia no reino.
Enquanto isso, nas profundezas das florestas sombrias que cercavam Alvorada, uma entidade antiga despertava de seu sono profundo. Era Nyx, a deusa da noite, cujo poder era tão antigo quanto o próprio tempo. Sua pele era tão escura quanto a própria escuridão, e seus olhos brilhavam com uma luz prateada que hipnotizava aqueles que ousavam olhar para ela.
Nyx estava enfurecida com a celebração da noite que acontecia no Reino das Estrelas, pois ela era a personificação da escuridão e do mistério, e não tolerava a presença da luz em suas terras. Com um aceno de sua mão, ela convocou um exército de criaturas sombrias para marcharem contra Alvorada e extinguirem a luz que lá brilhava.
Enquanto as criaturas malignas avançavam pelas florestas, Ariadne e Drakhos sentiram a escuridão se aproximando. Com uma expressão determinada, a sacerdotisa ergueu seu cajado e invocou a luz das estrelas para proteger seu lar. Drakhos soltou um rugido ensurdecedor e lançou-se contra as sombras, sua imensa figura brilhando com uma aura dourada.
A batalha que se seguiu foi épica, com raios de luz e sombras colidindo no céu noturno. Ariadne e Drakhos lutaram lado a lado, enfrentando as forças das trevas com coragem e determinação. As criaturas místicas do Reino das Estrelas se uniram em um só propósito, defendendo seu lar com unhas e dentes contra a invasão maligna.
No auge da batalha, Nyx surgiu das sombras, sua figura imponente e ameaçadora. Ela lançou um feitiço poderoso contra Ariadne, tentando drenar sua luz e enfraquecê-la. Mas a sacerdotisa resistiu, alimentando-se da energia das estrelas e devolvendo o ataque com uma explosão de luz ofuscante.
Com um grito de raiva, Nyx recuou, sua forma desvanecendo-se nas sombras. A batalha havia sido vencida, e a harmonia foi restaurada no Reino das Estrelas. Os habitantes celebraram sua vitória, agradecendo a Ariadne e Drakhos por sua coragem e determinação.
E assim, a noite chegou ao fim, com a brisa da noite trazendo paz e serenidade para Alvorada mais uma vez. Os elfos dançaram sob as estrelas, os unicórnios relincharam de alegria, e as fadas cintilaram como pequenas luzes no ar. E o Reino das Estrelas permaneceu seguro, protegido pela luz e pela magia que habitavam suas terras encantadas.

Conto: Noite de Inverno

⁠Era uma noite de inverno, o vento gelado soprava lá fora, fazendo com que as chamas da lareira dançassem alegremente. Dentro daquela casa antiga e acolhedora, as almas iluminadas se reuniam em torno do fogo, compartilhando histórias e boas energias.

A anciã da casa, com seus cabelos prateados e olhos sábios, olhou para seus convidados e sorriu. "Boa Noite almas iluminadas", ela começou, sua voz suave enviando ondas de serenidade pelo salão. "Venho aqui lhes desejar uma doce, encantada, tranquila e aprazível noite."

Os presentes sorriam, sentindo o calor do amor e da amizade que os envolvia naquela noite especial. As velas espalhadas pela sala lançavam uma luz suave e mágica, iluminando os rostos sorridentes e os corações cheios de gratidão.

Enquanto o tempo passava, as histórias se desenrolavam, algumas reais e outras imaginárias, todas tocando os corações de quem as ouvia. As emoções fluíam livremente, trazendo risos, lágrimas e suspiros de admiração.

E então, como se por encanto, a velha anciã começou a cantar uma antiga canção de ninar, cuja melodia envolvente acalmou as mentes agitadas e trouxe paz aos corações cansados. Os presentes fecharam os olhos e se deixaram levar pela magia do momento, sentindo-se transportados para um mundo de sonhos e fantasia.

E assim, naquela noite de inverno, as almas iluminadas foram abraçadas pela magia do amor e da amizade, encontrando conforto e alegria na companhia uns dos outros. Que neste inverno eles estivessem docemente aquecidos, não apenas pelo fogo da lareira, mas também pela chama da amizade que ardia em seus corações para sempre.