Coleção pessoal de eriecsoulz

101 - 120 do total de 352 pensamentos na coleção de eriecsoulz

⁠Quando enfrentamos uma decepção, pode ser difícil lidar com as emoções que surgem. No entanto, é importante tentar digerir a decepção adequadamente, olhando para ela por todos os ângulos possíveis. Isso significa identificar as próprias falhas e aprender com a situação, a fim de evitar que ela aconteça novamente.
Para isso, é necessário refletir sobre a situação de maneira objetiva e analisar a própria participação nela. É importante questionar as próprias expectativas e entender como elas podem ter influenciado na decepção. Além disso, é fundamental tentar entender a perspectiva das outras pessoas envolvidas, para ganhar uma nova compreensão da situação.
Ao analisar a decepção dessa maneira, é possível usá-la como uma oportunidade para crescer e se tornar uma pessoa melhor. É importante aprender a lidar melhor com as próprias expectativas e a gerenciar melhor as emoções.
Por fim, é fundamental lembrar que a vida é cheia de altos e baixos, e que a decepção faz parte da jornada. Por isso, é importante manter uma atitude positiva e continuar a buscar os objetivos e sonhos, aprendendo com cada experiência e se tornando cada vez mais forte e capaz de enfrentar os desafios futuros.


Ser definido pelos pontos fortes ou fracos é uma questão complexa e que pode ser interpretada de várias maneiras. Ao me deparar com essa pergunta, começo a refletir sobre como eu mesmo me defino e como os outros podem me definir com base em suas percepções equivocadas.
Se eu tivesse que me definir, certamente me aproximaria mais dos meus pontos fortes. Eu me considero uma pessoa batalhadora, resiliente e forte, e acredito que minha flexibilidade em lidar com situações é uma das minhas principais características. Esses pontos são importantes para mim, pois me ajudaram a superar diversos obstáculos em minha trajetória de vida até o momento.
Porém, nem sempre as outras pessoas me veem dessa maneira. Muitas vezes, me julgam com base em um ponto fraco meu, minha "cara amarrada". Algumas pessoas me rotulam como metido ou esnobe, sem sequer me conhecerem. Isso me faz refletir sobre como a percepção dos outros sobre nós pode ser distorcida e como isso pode afetar nossa autoestima.
De qualquer forma, é importante reconhecer nossos pontos fortes e fracos, trabalhando em nossas limitações, mas também valorizando nossas habilidades e qualidades positivas. Acredito que isso nos ajuda a alcançar nossos objetivos e a moldar nossa identidade. É importante lembrar que nossas fraquezas não nos definem, mas sim nossas forças.
Portanto, encorajo a todos a valorizarem seus próprios pontos fortes e a trabalharem em suas limitações, enquanto lembram que a percepção das outras pessoas sobre nós não define quem somos. É preciso aceitar nossos pontos fracos, mas também enxergar nossas qualidades e usá-las como ferramentas para construir uma vida melhor.

⁠Se as lembranças estão presas na memória, sua cela, dentro da história dos outros, é de que cor?

Esta pergunta levanta questões interessantes sobre como as nossas memórias são mantidas e compartilhadas com os outros. É como se uma parte de cada um de nós estivesse em uma cela em que as nossas lembranças são mantidas, e que esta cela está situada dentro da história de outras pessoas.Quanto à cor da cela, pode-se argumentar que ela é de uma cor diferente para cada pessoa que tem uma lembrança de nós em sua história. Dependendo da natureza dessa lembrança e do sentimento associado a ela, a cor da cela pode mudar. Pode ser uma cela escura e sombria, para lembranças tristes ou dolorosas, ou pode ser uma cela aconchegante e luminosa, para lembranças felizes e reconfortantes. O ideal seria que, independente da cor, a nossa cela estivesse sempre aberta para novas lembranças e experiências positivas que pudessem adicionar novas cores e tons a essa história, mas sabemos que isso não é possível... Nos resta então, estar atentos para determinar o rumo e a cor que serão base de novas jornadas.

⁠Se as lembranças estão presas na memória, sua cela, dentro da história dos outros, é de que cor?

⁠Às vezes me pergunto
Como minhas palavras e ações
Afetaram a vida das pessoas ao meu redor
Será que deixei uma marca positiva?
Ou talvez algo menos brilhante...
Uma lembrança que não gostaria de deixar... Perdão!
Não podemos controlar o que as pessoas pensam
Mas podemos escolher nossas palavras com cuidado
E tentar deixar um impacto positivo
Uma simples gentileza
Uma simples palavra
Um singelo sorriso
Poderá fazer toda a diferença
E mudar o curso da vida de alguém
Então, espero que eu tenha deixado mais alegria
Do que dor
E que minhas palavras e ações possam inspirar
INSPIRAR

⁠Eu fiz algumas pessoas sofrerem sim
Não foi intencional
Isso me dói
Mas...
Elas me fizeram sofrer também
Então poderia estar "Tudo bem!"
Ainda me dói

⁠Tem falas que correm na minha memória rasgando meu cérebro e os donos dessas frases sequer sabem que elas saíram de suas bocas.

Nos dias atuais você encontra:
⁠Estou esperando fulano morrer para poder postar minha homenagem...

⁠A inocência de uma criança
A incoerência de um adolescente
A indiferença de um adulto

⁠Falar a verdade o tempo todo é E X A U S T I V O...

⁠... sempre estive aqui conversando contigo, embora da maneira mais distante possível, sempre estive aqui...

⁠Para a obrigação, não há desistência.

⁠A verdade é perigosa, às vezes cabe não ser dita.

⁠Viver é diferente de existir, e simplesmente existir é um peso quase insuportável.

Estude mais
Acredite
Pratique
Dê o sangue
Planeje
Recomece
Foco
Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco Foco
⁠PARE... Isso tudo não garante sucesso
Exista no seu próprio ritmo
Assuma suas inclinações naturais
E seja feliz

⁠Dissecamos nossas chateações individualmente, sem considerar a dor um do outro... Quanto egoísmo!

Levei tanto tempo dissecando minhas chateações que esqueci que nossos corações ainda pulsavam.

⁠Tenho mais para contar do que para desabafar.

⁠Olhar para sua própria história é fácil, você já parou para ler a história do outro?

⁠Ler livros é bom, mas você já parou para interpretar os seus passos?