Quem não teme
A justiça da verdade
Vive mendingando
A mentira da maldade
Não devemos nos
Igualar aos exaltados
Porque eles tentam humilhar
Mas são humilhados
A leitura eleva a alma
Evitando o caos
Da ignorância
Nem sempre seremos
Notado por muitos
Invisibilidade é um complexo social
Vivido por quase todos
O amor transborda
No cálice dos olhos
Derramando sem cessar
Pelas bordas das dores
Quem alimenta o ego
Mata aos poucos
A bondade que
Existe no coração
A cada momento
De respeito
E aprendizado
Ganha-se sabedoria
Matando a ignorância
Todos dizem amar
Até eu amo
A questão é
Saber viver
Esse amor
É no deserto
Do silêncio
Que encontramos
A paz espiritual
É no vazio
Que o silêncio
Faz morada
Nota-se o
Aprendizado
Através do
Silêncio
É no silêncio que escutamos
A voz essencial para a evolução
Do nosso psicológico.
Está em paz é
Transmitir amor
Transferir valor
E não guardar
Rancor
A saudade é uma
Velha amiga de todos
Que chega sorrateira fazendo
Morada dentro dos corações
Dilacerando as páginas vividas
Com lágrimas e emoções
A saudade pode não ser física
Mas as dores são reais
Lágrimas derramadas
São como chuva caindo ao chão
Não retornam para
O céu e nem suas lágrimas
Para os seus olhos
Não se apaga o
Que foi real um dia
Mas podemos viver
Um novo dia
Sem cometer os
Mesmos erros do passado
Não quero ouro
Nem a prata
Só a certeza de viver
Cada minutos e segundos
Como se fossem os últimos
Povo rico em cultura
Traz nos braços sua bravura
Canta na chuva ou no sol
Canta até na sepultura
Canta para não viver só
Canta versos e canções
Canta para espantar os males
Canta para ter imaginação
Povo rico em emoção
Não esmorece na destreza
Trazendo no rosto o sorriso
És o gatilho da leveza
A máscara
É o esconderijo
Da personalidade
Da estigma
Humana
As melhores histórias
São as que ainda
Não saíram dos papéis